DO SUBLIMINAR À SUB-RECEPÇÃO: A CONSTRUÇÃO DA RESISTÊNCIA INDÍGENA NO NORDESTE DO BRASIL COLONIAL.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: de Melo, Patrícia Pinheiro
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Pesquisa Histórica
Texto Completo: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaclio/article/view/24722
Resumo: Este artigo é um fragmento dos resultados da pesquisa intitulada A História Invisível da Resistência Indígena que investiga as formas não armadas da resistência desses povos frente às práticas do projeto colonial no Brasil. Partindo da idéia, defendida por Héctor Bruit, de que as populações indígenas da América hispânica desenvolveram, no século XVI, mecanismos "invisíveis" de resistência que interferiram no desenvolvimento do projeto colonial espanhol, identificamos o mesmo fenômeno na América portuguesa, desde o século XVII até o século XIX. Considerando que certos comportamentos indígenas, como a bebedeira, foram utilizados com o fim de burlar a ordem vigente, identificamos no processo de construção dessa resistência a transformação de ações que, inicialmente, eram subconscientes em ações sub-reptícias.
id CLIO-0_c65ff07df1097e06319acc7dee4dbc12
oai_identifier_str oai:oai.periodicos.ufpe.br:article/24722
network_acronym_str CLIO-0
network_name_str Revista Pesquisa Histórica
spelling DO SUBLIMINAR À SUB-RECEPÇÃO: A CONSTRUÇÃO DA RESISTÊNCIA INDÍGENA NO NORDESTE DO BRASIL COLONIAL.Este artigo é um fragmento dos resultados da pesquisa intitulada A História Invisível da Resistência Indígena que investiga as formas não armadas da resistência desses povos frente às práticas do projeto colonial no Brasil. Partindo da idéia, defendida por Héctor Bruit, de que as populações indígenas da América hispânica desenvolveram, no século XVI, mecanismos "invisíveis" de resistência que interferiram no desenvolvimento do projeto colonial espanhol, identificamos o mesmo fenômeno na América portuguesa, desde o século XVII até o século XIX. Considerando que certos comportamentos indígenas, como a bebedeira, foram utilizados com o fim de burlar a ordem vigente, identificamos no processo de construção dessa resistência a transformação de ações que, inicialmente, eram subconscientes em ações sub-reptícias.CLIO: Historical Research JournalCLIO: Revista de Investigación HistóricaCLIO (Recife. Online)de Melo, Patrícia Pinheiro2015-09-03info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaclio/article/view/24722CLIO: Historical Research Journal; n. 25.2 (2007): DOSSIÊ: HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENASCLIO: Revista de Investigación Histórica; n. 25.2 (2007): DOSSIÊ: HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENASCLIO (Recife. Online); n. 25.2 (2007): DOSSIÊ: HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS2525-56490102-4736reponame:Revista Pesquisa Históricainstname:Universidade Federal de Pernambucoinstacron:CLIOporhttps://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaclio/article/view/24722/19997Direitos autorais 2018 .https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2019-10-21T09:40:10Zmail@mail.com -
dc.title.none.fl_str_mv DO SUBLIMINAR À SUB-RECEPÇÃO: A CONSTRUÇÃO DA RESISTÊNCIA INDÍGENA NO NORDESTE DO BRASIL COLONIAL.
title DO SUBLIMINAR À SUB-RECEPÇÃO: A CONSTRUÇÃO DA RESISTÊNCIA INDÍGENA NO NORDESTE DO BRASIL COLONIAL.
spellingShingle DO SUBLIMINAR À SUB-RECEPÇÃO: A CONSTRUÇÃO DA RESISTÊNCIA INDÍGENA NO NORDESTE DO BRASIL COLONIAL.
de Melo, Patrícia Pinheiro
title_short DO SUBLIMINAR À SUB-RECEPÇÃO: A CONSTRUÇÃO DA RESISTÊNCIA INDÍGENA NO NORDESTE DO BRASIL COLONIAL.
title_full DO SUBLIMINAR À SUB-RECEPÇÃO: A CONSTRUÇÃO DA RESISTÊNCIA INDÍGENA NO NORDESTE DO BRASIL COLONIAL.
title_fullStr DO SUBLIMINAR À SUB-RECEPÇÃO: A CONSTRUÇÃO DA RESISTÊNCIA INDÍGENA NO NORDESTE DO BRASIL COLONIAL.
title_full_unstemmed DO SUBLIMINAR À SUB-RECEPÇÃO: A CONSTRUÇÃO DA RESISTÊNCIA INDÍGENA NO NORDESTE DO BRASIL COLONIAL.
title_sort DO SUBLIMINAR À SUB-RECEPÇÃO: A CONSTRUÇÃO DA RESISTÊNCIA INDÍGENA NO NORDESTE DO BRASIL COLONIAL.
author de Melo, Patrícia Pinheiro
author_facet de Melo, Patrícia Pinheiro
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv
dc.contributor.author.fl_str_mv de Melo, Patrícia Pinheiro
dc.description.none.fl_txt_mv Este artigo é um fragmento dos resultados da pesquisa intitulada A História Invisível da Resistência Indígena que investiga as formas não armadas da resistência desses povos frente às práticas do projeto colonial no Brasil. Partindo da idéia, defendida por Héctor Bruit, de que as populações indígenas da América hispânica desenvolveram, no século XVI, mecanismos "invisíveis" de resistência que interferiram no desenvolvimento do projeto colonial espanhol, identificamos o mesmo fenômeno na América portuguesa, desde o século XVII até o século XIX. Considerando que certos comportamentos indígenas, como a bebedeira, foram utilizados com o fim de burlar a ordem vigente, identificamos no processo de construção dessa resistência a transformação de ações que, inicialmente, eram subconscientes em ações sub-reptícias.
description Este artigo é um fragmento dos resultados da pesquisa intitulada A História Invisível da Resistência Indígena que investiga as formas não armadas da resistência desses povos frente às práticas do projeto colonial no Brasil. Partindo da idéia, defendida por Héctor Bruit, de que as populações indígenas da América hispânica desenvolveram, no século XVI, mecanismos "invisíveis" de resistência que interferiram no desenvolvimento do projeto colonial espanhol, identificamos o mesmo fenômeno na América portuguesa, desde o século XVII até o século XIX. Considerando que certos comportamentos indígenas, como a bebedeira, foram utilizados com o fim de burlar a ordem vigente, identificamos no processo de construção dessa resistência a transformação de ações que, inicialmente, eram subconscientes em ações sub-reptícias.
publishDate 2015
dc.date.none.fl_str_mv 2015-09-03
dc.type.none.fl_str_mv
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaclio/article/view/24722
url https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaclio/article/view/24722
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaclio/article/view/24722/19997
dc.rights.driver.fl_str_mv Direitos autorais 2018 .
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Direitos autorais 2018 .
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv CLIO: Historical Research Journal
CLIO: Revista de Investigación Histórica
CLIO (Recife. Online)
publisher.none.fl_str_mv CLIO: Historical Research Journal
CLIO: Revista de Investigación Histórica
CLIO (Recife. Online)
dc.source.none.fl_str_mv CLIO: Historical Research Journal; n. 25.2 (2007): DOSSIÊ: HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS
CLIO: Revista de Investigación Histórica; n. 25.2 (2007): DOSSIÊ: HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS
CLIO (Recife. Online); n. 25.2 (2007): DOSSIÊ: HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS
2525-5649
0102-4736
reponame:Revista Pesquisa Histórica
instname:Universidade Federal de Pernambuco
instacron:CLIO
reponame_str Revista Pesquisa Histórica
collection Revista Pesquisa Histórica
instname_str Universidade Federal de Pernambuco
instacron_str CLIO
institution CLIO
repository.name.fl_str_mv -
repository.mail.fl_str_mv mail@mail.com
_version_ 1648261845848424448