Aquífero Urucuia - geometria e expessura: ideias para discussão
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2004 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional de Geociências - RIGEO |
Texto Completo: | https://rigeo.cprm.gov.br/handle/doc/16649 |
Resumo: | O Grupo Urucuia distribui-se pelos estados da Bahia, Tocantins, Minas Gerais, Piauí, Maranhão e Goiás, onde ocupa uma área estimada de 120.000 km2. Deste total, cerca de 75-80% estão encravados na região oeste do Estado da Bahia. Em relação à geologia e hidrogeologia, pouco se conhece a respeito da unidade, caracterizada como uma unidade neo-cretácica, com espessura máxima estimada até então em 400 metros, constituída essencialmente por arenitos. Seus litótipos formam mesas com topos aplainados, e vertentes fortemente ravinadas.Considerando-se os poucos estudos sobre o grupo, resolveu-se fazer a nível regional uma interação Geologia X Geofísica, com a finalidade de se ter uma idéia do arcabouço da bacia. Executado o modelamento, foram observadas zonas de aprofundamento dos sedimentos considerados como da unidade, com várias centenas de metros de espessura, associadas outras a zonas onde eles atingiam poucas dezenas de metros. Isto levou a hipótese de estruturas tipo rifte na Bacia do Urucuia, o que possibilitaria a existência no seu interior de áreas onde a espessura de sedimentos poderia ultrapassar 1.000 metros. No terreno hipotético, pode-se admitir que os sedimentos contidos na base destas estruturas rifteadas poderiam perfeitamente pertencer a unidades litologicamente similares, porém com idade inferior a do grupo. |
id |
CPRM_2144d60c7f868eef2cef79b741dbeb52 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:rigeo.sgb.gov.br:doc/16649 |
network_acronym_str |
CPRM |
network_name_str |
Repositório Institucional de Geociências - RIGEO |
repository_id_str |
|
spelling |
BONFIM, Luiz Fernando CostaGOMES, Raimundo A. Dias2016-08-24T17:55:30Z2016-08-24T17:55:30Z2004BONFIM, Luiz Fernando Costa; GOMES, Raimundo A. Dias. Aquífero Urucuia - geometria e espessura: ideias para discussão. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS, 13., 2004, São Paulo. Anais... São Paulo: ABAS, 2004.https://rigeo.cprm.gov.br/handle/doc/16649O Grupo Urucuia distribui-se pelos estados da Bahia, Tocantins, Minas Gerais, Piauí, Maranhão e Goiás, onde ocupa uma área estimada de 120.000 km2. Deste total, cerca de 75-80% estão encravados na região oeste do Estado da Bahia. Em relação à geologia e hidrogeologia, pouco se conhece a respeito da unidade, caracterizada como uma unidade neo-cretácica, com espessura máxima estimada até então em 400 metros, constituída essencialmente por arenitos. Seus litótipos formam mesas com topos aplainados, e vertentes fortemente ravinadas.Considerando-se os poucos estudos sobre o grupo, resolveu-se fazer a nível regional uma interação Geologia X Geofísica, com a finalidade de se ter uma idéia do arcabouço da bacia. Executado o modelamento, foram observadas zonas de aprofundamento dos sedimentos considerados como da unidade, com várias centenas de metros de espessura, associadas outras a zonas onde eles atingiam poucas dezenas de metros. Isto levou a hipótese de estruturas tipo rifte na Bacia do Urucuia, o que possibilitaria a existência no seu interior de áreas onde a espessura de sedimentos poderia ultrapassar 1.000 metros. No terreno hipotético, pode-se admitir que os sedimentos contidos na base destas estruturas rifteadas poderiam perfeitamente pertencer a unidades litologicamente similares, porém com idade inferior a do grupo.ABASGRUPO URUCUIAGRAVIMETRIATECTÔNICAHIDROGEOLOGIAAquífero Urucuia - geometria e expessura: ideias para discussãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleSão Pauloinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional de Geociências - RIGEOinstname:Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM)instacron:CPRMORIGINALaquifero_urucuia.pdfaquifero_urucuia.pdfproducao institucionalapplication/pdf206999http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/bitstream/doc/16649/1/aquifero_urucuia.pdf38fcd28e175e7c5d171e8dc0606541b1MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82317http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/bitstream/doc/16649/2/license.txtbb1fb6513dc5ea9153aaac2c565a7d35MD52TEXTaquifero_urucuia.pdf.txtaquifero_urucuia.pdf.txtExtracted texttext/plain18934http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/bitstream/doc/16649/3/aquifero_urucuia.pdf.txt8bd7b84ac65658a261e81d07db533508MD53THUMBNAILaquifero_urucuia.pdf.jpgaquifero_urucuia.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1814http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/bitstream/doc/16649/4/aquifero_urucuia.pdf.jpg6a610580cc4d1c60e7f6ff33d65a95bdMD54doc/166492023-06-27 09:54:58.832oai:rigeo.sgb.gov.br:doc/16649TElDRU7Dh0EgRElTVFJJQlXDjURBCgpObyBSSUdlbywgcGFyYSByZXByb2R1emlyLCB0cmFkdXppciBlIGRpc3RyaWJ1aXIgc3VhIHN1Ym1pc3PDo28sIHZvY8OqIGRldmUgY29uY29yZGFyIGNvbSBvcyB0ZXJtb3MgYSBzZWd1aXIuCkNvbmNlZGVyIGEgbGljZW7Dp2EgZGUgZGlzdHJpYnVpw6fDo28gcGFkcsOjbywgc2VsZWNpb25hbmRvICJFdSBjb25jZWRvIGEgTGljZW7Dp2EiLgoKUmVzc2FsdGFtb3MgYWluZGEgcXVlIHRvZG9zIG9zIHRyYWJhbGhvcyBkZXBvc2l0YWRvcyBubyBSSUdlbyBlc3TDo28gZW0gY29uc29uw6JuY2lhIGNvbSBhCk5vcm1hIGRlIFByZXNlcnZhw6fDo28gZGEgTWVtw7NyaWEgVMOpY25pY2EgZG8gU0dCIC0gTUNUIDA5LjEgZGlzcG9uw612ZWwgbmEgSW50cmFuZXQuCgoKTElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTyBFWENMVVNJVkEKCk9zIGRlcG9zaXRhbnRlcyBkZXZlbSBjb25jZWRlciDDoCBDUFJNIOKAkyBTZXJ2acOnbyBHZW9sw7NnaWNvIGRvIEJyYXNpbCB1bWEgTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjby1FeGNsdXNpdmEgcGFyYSBtYW50ZXIgZQp0b3JuYXIgYWNlc3PDrXZlaXMgb3MgZG9jdW1lbnRvcyBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvLgoKQ29tIGEgY29uY2Vzc8OjbyBkZXN0YSBsaWNlbsOnYSBuw6NvIGV4Y2x1c2l2YSwgb3MgcGVzcXVpc2Fkb3JlcyBjb250aW51YW0gYSByZXRlciB0b2RvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvci4KQW8gYXNzaW5hciBlIHN1Ym1ldGVyIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqOgoJYSkgIENvbmNlZGUgYSBDUFJNIG8gZGlyZWl0byBuw6NvIGV4Y2x1c2l2byBkZSBhcnF1aXZhciwgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyLCBjb211bmljYXIgZSAvb3UgZGlzdHJpYnVpciBubyBSZXBvc2l0w7NyaW87CgliKSAgQ29uY29yZGEgcXVlIGEgQ1BSTSBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgY29udmVydGVyIGEgc3VibWlzc8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG3DrWRpYSBvdSBmb3JtYXRvIHBhcmEgZWZlaXRvcwoJICAgIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo287CgljKSAgQ29uY29yZGEgcXVlIGEgQ1BSTSBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgZGVzdGEgc3VibWlzc8OjbyBwYXJhIGVmZWl0b3MgZGUgc2VndXJhbsOnYSBlIHByZXNlcnZhw6fDo287CglkKSAgQXNzZWd1cmEgcXVlIGEgc3VibWlzc8OjbyDDqSB1bSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCBzZXUsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIGRpcmVpdG8gcGFyYSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcwoJICAgIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBBc3NlZ3VyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBzdWEgc3VibWlzc8OjbyBuw6NvIGluZnJpbmdlIG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHF1YWxxdWVyIG91dHJhIHBlc3NvYSBvdSBlbnRpZGFkZTsKCWUpICBTZSBhIHN1Ym1pc3PDo28gdGl2ZXIgbWF0ZXJpYWwgbyBxdWFsIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIG9zIGRpcmVpdG9zLCB2b2PDqiBhc3NlZ3VyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRlIGPDs3BpYQoJICAgIGRvIHByb3ByaWV0w6FyaW8gcGFyYSBnYXJhbnRpciBhIENQUk0gb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgZSBxdWUgdGFsIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcwoJICAgIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcXVlIG8gcmVjb25oZWNlIGRlbnRybyBkbyB0ZXh0byBvdSBkbyBjb250ZcO6ZG8gZGUgc3VibWlzc8Ojby4KCWYpICBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIGZpbmFuY2lhZG8gb3UgYXBvaWFkbyBwb3Igb3V0cmEgaW5zdGl0dWnDp8OjbyBxdWUgbsOjbyBhIENQUk0sCgkgICAgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCkEgQ1BSTSBpZGVudGlmaWNhcsOhIGNsYXJhbWVudGUgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywKZXhjZXRvIGNvbmZvcm1lIHBlcm1pdGlkbyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgbmEgc3VhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSB2b2PDqiB0aXZlciBkw7p2aWRhcyBzb2JyZSBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBwb3IgZmF2b3IgZW50cmUgZW0gY29udGF0byBjb20gb3MgYWRtaW5pc3RyYWRvcmVzIGRvIHNpc3RlbWEuCg==Repositório InstitucionalONGhttps://rigeo.sgb.gov.br/oai/request https://rigeo.cprm.gov.br/oai/requestrigeo@sgb.gov.bropendoar:2023-06-27T12:54:58Repositório Institucional de Geociências - RIGEO - Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Aquífero Urucuia - geometria e expessura: ideias para discussão |
title |
Aquífero Urucuia - geometria e expessura: ideias para discussão |
spellingShingle |
Aquífero Urucuia - geometria e expessura: ideias para discussão BONFIM, Luiz Fernando Costa GRUPO URUCUIA GRAVIMETRIA TECTÔNICA HIDROGEOLOGIA |
title_short |
Aquífero Urucuia - geometria e expessura: ideias para discussão |
title_full |
Aquífero Urucuia - geometria e expessura: ideias para discussão |
title_fullStr |
Aquífero Urucuia - geometria e expessura: ideias para discussão |
title_full_unstemmed |
Aquífero Urucuia - geometria e expessura: ideias para discussão |
title_sort |
Aquífero Urucuia - geometria e expessura: ideias para discussão |
author |
BONFIM, Luiz Fernando Costa |
author_facet |
BONFIM, Luiz Fernando Costa GOMES, Raimundo A. Dias |
author_role |
author |
author2 |
GOMES, Raimundo A. Dias |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
BONFIM, Luiz Fernando Costa GOMES, Raimundo A. Dias |
dc.subject.por.fl_str_mv |
GRUPO URUCUIA GRAVIMETRIA TECTÔNICA HIDROGEOLOGIA |
topic |
GRUPO URUCUIA GRAVIMETRIA TECTÔNICA HIDROGEOLOGIA |
description |
O Grupo Urucuia distribui-se pelos estados da Bahia, Tocantins, Minas Gerais, Piauí, Maranhão e Goiás, onde ocupa uma área estimada de 120.000 km2. Deste total, cerca de 75-80% estão encravados na região oeste do Estado da Bahia. Em relação à geologia e hidrogeologia, pouco se conhece a respeito da unidade, caracterizada como uma unidade neo-cretácica, com espessura máxima estimada até então em 400 metros, constituída essencialmente por arenitos. Seus litótipos formam mesas com topos aplainados, e vertentes fortemente ravinadas.Considerando-se os poucos estudos sobre o grupo, resolveu-se fazer a nível regional uma interação Geologia X Geofísica, com a finalidade de se ter uma idéia do arcabouço da bacia. Executado o modelamento, foram observadas zonas de aprofundamento dos sedimentos considerados como da unidade, com várias centenas de metros de espessura, associadas outras a zonas onde eles atingiam poucas dezenas de metros. Isto levou a hipótese de estruturas tipo rifte na Bacia do Urucuia, o que possibilitaria a existência no seu interior de áreas onde a espessura de sedimentos poderia ultrapassar 1.000 metros. No terreno hipotético, pode-se admitir que os sedimentos contidos na base destas estruturas rifteadas poderiam perfeitamente pertencer a unidades litologicamente similares, porém com idade inferior a do grupo. |
publishDate |
2004 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2004 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2016-08-24T17:55:30Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2016-08-24T17:55:30Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
BONFIM, Luiz Fernando Costa; GOMES, Raimundo A. Dias. Aquífero Urucuia - geometria e espessura: ideias para discussão. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS, 13., 2004, São Paulo. Anais... São Paulo: ABAS, 2004. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://rigeo.cprm.gov.br/handle/doc/16649 |
identifier_str_mv |
BONFIM, Luiz Fernando Costa; GOMES, Raimundo A. Dias. Aquífero Urucuia - geometria e espessura: ideias para discussão. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS, 13., 2004, São Paulo. Anais... São Paulo: ABAS, 2004. |
url |
https://rigeo.cprm.gov.br/handle/doc/16649 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
ABAS |
publisher.none.fl_str_mv |
ABAS |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional de Geociências - RIGEO instname:Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM) instacron:CPRM |
instname_str |
Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM) |
instacron_str |
CPRM |
institution |
CPRM |
reponame_str |
Repositório Institucional de Geociências - RIGEO |
collection |
Repositório Institucional de Geociências - RIGEO |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/bitstream/doc/16649/1/aquifero_urucuia.pdf http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/bitstream/doc/16649/2/license.txt http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/bitstream/doc/16649/3/aquifero_urucuia.pdf.txt http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/bitstream/doc/16649/4/aquifero_urucuia.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
38fcd28e175e7c5d171e8dc0606541b1 bb1fb6513dc5ea9153aaac2c565a7d35 8bd7b84ac65658a261e81d07db533508 6a610580cc4d1c60e7f6ff33d65a95bd |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional de Geociências - RIGEO - Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM) |
repository.mail.fl_str_mv |
rigeo@sgb.gov.br |
_version_ |
1810104893937025024 |