Alta complexidade no Brasil, o que mudou entre 2000 e 2015 na atenção oncológica e na cirurgia cardiovascular?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Melo, Enirtes Caetano Prates
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Oliveira, Evangelina Xavier Gouveia de, Byington, Maria Rita Lustosa, Carvalho, Marilia Sá, Pinheiro, Rejane Sobrino
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38549
Resumo: O Brasil passou por grandes alterações na oferta de serviços de saúde, especialmente nas últimas décadas. Não obstante, a configuração territorial do Sistema Único de Saúde expressa e reproduz desigualdades regionais, mantendo-se seletiva e concentrada em alguns grandes centros, exigindo grandes deslocamentos para o atendimento, em especial aquele relacionado à alta complexidade. Analisar a evolução do uso dos serviços de alta complexidade em oncologia e cirurgia cardiovascular e os padrões de deslocamento nos anos 2000 e 2015 considerando a política de regionalização. Estudo ecológico dos atendimentos na alta complexidade na rede do SUS, investigando dados do Sub-Sistema de Informações Hospitalares em todo o Brasil nos anos de 2000 e 2015. As redes de atenção em oncologia e cirurgia cardiovascular foram investigadas com base no fluxo dominante (o maior fluxo de saída das pessoas atendidas), e nas distâncias percorridas em busca do atendimento. Para avaliar o grau de similaridade dos padrões de deslocamentos nas UFs em relação ao padrão nacional, utilizou-se o Quociente Locacional, que compara "duas estruturas setoriais-espaciais". Utilizaram-se os programas de domínio público R, TabWin e TerraView. Foram analisadas as internações classificadas como "cirurgia cardiovascular", que, em 2000, foram 19.809 e, em 2015, 37.949; e as internações de pacientes com idade entre 60 a 79 anos com diagnóstico de neoplasia maligna, 78.706 em 2000, e 224.740 em 2015. Entre 2000 e 2015 registrou-se grande ampliação do acesso com aumento dos municípios e pacientes no atendimento. O padrão de deslocamentos não sofreu alterações expressivas. Aumentou o número de municípios cujos residentes foram internados. Apesar da ampliação da cobertura na região Norte e partes do Nordeste, os que ali residem tiveram que vencer distâncias longas. Destaca-se a redução das distâncias percorridas nas regiões Sul e Sudeste. Houve claros avanços na regionalização do acesso à atenção oncológica e às intervenções cirúrgicas cardiovasculares no período analisado. Nas regiões de maior nível socioeconômico, a oferta dos serviços está presente também em centros regionais; nas demais, as capitais são o grande polo de atendimento. A ampliação da cobertura facilitou o acesso dos pacientes, o que é evidenciado pelo maior número de internações e menores distâncias percorridas.
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Analisar a evolução do uso dos serviços de alta complexidade em oncologia e cirurgia cardiovascular e os padrões de deslocamento nos anos 2000 e 2015 considerando a política de regionalização. Estudo ecológico dos atendimentos na alta complexidade na rede do SUS, investigando dados do Sub-Sistema de Informações Hospitalares em todo o Brasil nos anos de 2000 e 2015. As redes de atenção em oncologia e cirurgia cardiovascular foram investigadas com base no fluxo dominante (o maior fluxo de saída das pessoas atendidas), e nas distâncias percorridas em busca do atendimento. Para avaliar o grau de similaridade dos padrões de deslocamentos nas UFs em relação ao padrão nacional, utilizou-se o Quociente Locacional, que compara "duas estruturas setoriais-espaciais". Utilizaram-se os programas de domínio público R, TabWin e TerraView. Foram analisadas as internações classificadas como "cirurgia cardiovascular", que, em 2000, foram 19.809 e, em 2015, 37.949; e as internações de pacientes com idade entre 60 a 79 anos com diagnóstico de neoplasia maligna, 78.706 em 2000, e 224.740 em 2015. Entre 2000 e 2015 registrou-se grande ampliação do acesso com aumento dos municípios e pacientes no atendimento. O padrão de deslocamentos não sofreu alterações expressivas. Aumentou o número de municípios cujos residentes foram internados. Apesar da ampliação da cobertura na região Norte e partes do Nordeste, os que ali residem tiveram que vencer distâncias longas. Destaca-se a redução das distâncias percorridas nas regiões Sul e Sudeste. Houve claros avanços na regionalização do acesso à atenção oncológica e às intervenções cirúrgicas cardiovasculares no período analisado. Nas regiões de maior nível socioeconômico, a oferta dos serviços está presente também em centros regionais; nas demais, as capitais são o grande polo de atendimento. A ampliação da cobertura facilitou o acesso dos pacientes, o que é evidenciado pelo maior número de internações e menores distâncias percorridas.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Presidencia. Programa de Computação Científica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Presidencia. Programa de Computação Científica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porABRASCOServiços de saúdeSistema Único de SaúdeSUSDesigualdades regionaisOncologiaCirurgia cardiovascularPadrões de deslocamentoAlta complexidade no Brasil, o que mudou entre 2000 e 2015 na atenção oncológica e na cirurgia cardiovascular?info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObject2018Rio de Janeiro/RJ12° Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva: fortalecer o SUS, os direitos e a democraciaCongressoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38549/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALEnirtes_Caetano_Prates_Melo.pdfapplication/pdf1128051https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38549/2/Enirtes_Caetano_Prates_Melo.pdff014099cf3e3586f6e10043eb5fa1e76MD52TEXTEnirtes_Caetano_Prates_Melo.pdf.txtEnirtes_Caetano_Prates_Melo.pdf.txtExtracted texttext/plain2https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38549/3/Enirtes_Caetano_Prates_Melo.pdf.txte1c06d85ae7b8b032bef47e42e4c08f9MD53icict/385492023-01-17 10:04:40.617oai:www.arca.fiocruz.br:icict/38549Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-01-17T13:04:40Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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