Avaliação da estratégia nacional de vigilância epidemiológica hospitalar
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38091 |
Resumo: | A situação econômica atual nos leva a buscar serviços de saúde mais eficientes. A Vigilância Epidemiológica Hospitalar foi implementada como forma de melhorar a identificação, resposta e controle às doenças e agravos em saúde, bem como monitoramento dos perfis de morbimortalidade no âmbito hospitalar, com aplicação de incentivos financeiros para implantação e manutenção dessa ação estratégica. Avaliar a rede de núcleos de VEH, segundo modelos de vigilância e financiamento no Brasil entre 2008-2016. Estudo avaliativo com análise de implantação do tipo III, em duas etapas: (a) delimitação conceitual para estabelecimento da teoria da intervenção, por meio de revisão bibliográfica narrativa e de análise documental para descrição dos modelos de vigilância e de mecanismos de financiamento, bem como da evolução da REVEH; (b) análise de dados de bases do DATASUS para: dados cadastrais dos estabelecimentos de saúde, financiamento federal (na forma de incentivo) da VEH e registros de notificações compulsórias. Os resultados apontam aumento do número de NVEH no período de 2014 a 2016, momento de mudança do modelo de vigilância, de sentinela para base populacional, provavelmente em virtude de mais flexibilidade dos gestores locais em indicar os hospitais mais convenientes, ou com maior necessidade de monitoramento. Os valores de incentivo financeiro dobraram em relação ao período antecedente (2004 a 2013), mas com a ressalva de que o volume de registros de notificações reduziu progressivamente nos anos de 2015 e 2016. É precoce dizer que a mudança de modelo de vigilância influencie de forma negativa os dados produzidos pela REVEH. É necessário aguardar a estabilização e adequação dos novos estabelecimentos na rede de interesse nacional, bem como análises mais específicas dos resultados dos núcleos após a habilitação nos novos moldes. A estratégia de VEH subsidia o planejamento das ações de vigilância em saúde e orienta a tomada de decisão nos três níveis de gestão do SUS. |
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Estudo avaliativo com análise de implantação do tipo III, em duas etapas: (a) delimitação conceitual para estabelecimento da teoria da intervenção, por meio de revisão bibliográfica narrativa e de análise documental para descrição dos modelos de vigilância e de mecanismos de financiamento, bem como da evolução da REVEH; (b) análise de dados de bases do DATASUS para: dados cadastrais dos estabelecimentos de saúde, financiamento federal (na forma de incentivo) da VEH e registros de notificações compulsórias. Os resultados apontam aumento do número de NVEH no período de 2014 a 2016, momento de mudança do modelo de vigilância, de sentinela para base populacional, provavelmente em virtude de mais flexibilidade dos gestores locais em indicar os hospitais mais convenientes, ou com maior necessidade de monitoramento. Os valores de incentivo financeiro dobraram em relação ao período antecedente (2004 a 2013), mas com a ressalva de que o volume de registros de notificações reduziu progressivamente nos anos de 2015 e 2016. É precoce dizer que a mudança de modelo de vigilância influencie de forma negativa os dados produzidos pela REVEH. É necessário aguardar a estabilização e adequação dos novos estabelecimentos na rede de interesse nacional, bem como análises mais específicas dos resultados dos núcleos após a habilitação nos novos moldes. A estratégia de VEH subsidia o planejamento das ações de vigilância em saúde e orienta a tomada de decisão nos três níveis de gestão do SUS.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. 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