Boatos sobre Zika via Whatsapp: uma análise das narrativas durante a epidemia de 2015/2016
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38305 |
Resumo: | Um traço marcante da epidemia de zika de 2015/2016 foi a ampla circulação na internet de narrativas que contrariavam as explicações oficiais. Os denominados boatos virtuais, relevantes na construção social da epidemia, tiveram no Whatsapp um dos principais ambientes de propagação. Por ser uma rede fechada, seu estudo ainda é um desafio metodológico. Apresentar alternativa para análise dos boatos via Whatsapp, a partir de sua reprodução em outras fontes. Analisar os boatos sobre zika e microcefalia como discursos, buscando compreender como participaram da produção de sentidos sobre a epidemia. Como um estudo exploratório, analisamos narrativas que circularam pelo Whatsapp entre outubro de 2015 e fevereiro de 2016. Por tratar-se de uma rede fechada, buscamos suas reproduções em outras fontes (na imprensa e em páginas destinadas a desmentir boatos). Analisamos duas reproduções publicadas na imprensa, no jornal Extra/RJ, sobre a relação entre microcefalia e vacinação, e outras quatro narrativas reproduzidas no site Boatos.org, sobre a ocorrência de microcefalia em crianças de até sete anos e de associação entre a epidemia e o uso de larvicidas e de mosquitos modificados contra a dengue. Orientamos nosso olhar a partir de autores e conceitos do campo da produção social dos sentidos. As narrativas mantiveram ambígua relação com a autoridade científica, contradizendo o discurso oficial, mas legitimando-se na menção a instituições e especialistas. Dois pontos serviram como substrato comum: a concentração de casos no NE e o ineditismo da associação com a microcefalia. Também se destacaram o caráter informal e emotivo dos enunciados, a crítica política marcada e o viés de vazamento de segredos de autoridades ineficientes e/ou corruptas. As relações interdiscursivas remeteram ao discurso religioso, a visões depreciativas do SUS, a memórias de epidemias passadas e ao imaginário sobre os riscos da ciência – em especial numa das narrativas, pretensamente mais técnica. Acreditamos que, num ambiente virtualizado com capacidade crescente de viralização de informações, a forma ancestral do boato se transforma em característica do contemporâneo, marcado pela pós-verdade. Gênero discursivo desqualificado, ele ainda assim resiste e viceja, fortalecido pela cultura do risco, pelas possibilidades tecnológicas e por situar-se no possível, sem exigir atestado de verdade, ser anônimo e receptivo ao modo do comentário. |
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Analisar os boatos sobre zika e microcefalia como discursos, buscando compreender como participaram da produção de sentidos sobre a epidemia. Como um estudo exploratório, analisamos narrativas que circularam pelo Whatsapp entre outubro de 2015 e fevereiro de 2016. Por tratar-se de uma rede fechada, buscamos suas reproduções em outras fontes (na imprensa e em páginas destinadas a desmentir boatos). Analisamos duas reproduções publicadas na imprensa, no jornal Extra/RJ, sobre a relação entre microcefalia e vacinação, e outras quatro narrativas reproduzidas no site Boatos.org, sobre a ocorrência de microcefalia em crianças de até sete anos e de associação entre a epidemia e o uso de larvicidas e de mosquitos modificados contra a dengue. Orientamos nosso olhar a partir de autores e conceitos do campo da produção social dos sentidos. As narrativas mantiveram ambígua relação com a autoridade científica, contradizendo o discurso oficial, mas legitimando-se na menção a instituições e especialistas. Dois pontos serviram como substrato comum: a concentração de casos no NE e o ineditismo da associação com a microcefalia. Também se destacaram o caráter informal e emotivo dos enunciados, a crítica política marcada e o viés de vazamento de segredos de autoridades ineficientes e/ou corruptas. As relações interdiscursivas remeteram ao discurso religioso, a visões depreciativas do SUS, a memórias de epidemias passadas e ao imaginário sobre os riscos da ciência – em especial numa das narrativas, pretensamente mais técnica. Acreditamos que, num ambiente virtualizado com capacidade crescente de viralização de informações, a forma ancestral do boato se transforma em característica do contemporâneo, marcado pela pós-verdade. Gênero discursivo desqualificado, ele ainda assim resiste e viceja, fortalecido pela cultura do risco, pelas possibilidades tecnológicas e por situar-se no possível, sem exigir atestado de verdade, ser anônimo e receptivo ao modo do comentário.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. 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