Reconhecimento das plantas medicinais de uso tradicional no Brasil: a relevância e o pioneirismo da Casa Granado
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Summary: | Entre os fabricantes de medicamentos fitoterápicos surgidos no século XIX no Rio de Janeiro, destaca-se a Casa Granado, especializada em monodrogas apresentadas nas mais diversas formas farmacêuticas: extratos fluidos, extratos simples, cremes, tinturas, óvulos, cápsulas etc. O longo período de mais de 50 anos em que esses fitoterápicos foram utilizados indica a relevância da sua eficácia e segurança. O Diretor Técnico da empresa à época, Rodolpho Albino, compilou a Primeira Farmacopeia na Casa Granado, em 1926. Diante do fato de que as atuais listas de plantas medicinais publicadas pela ANVISA, apesar da riqueza da biodiversidade brasileira, abrigam uma maioria de espécies exóticas e não cobrem totalmente o espectro de doenças e condições patogênicas comuns, foi feito um reexame dos fitoterápicos em uso antes da grande expansão da indústria de drogas sintéticas. Neste reexame, o acervo da Casa Granado foi escolhido como base. O trabalho apresenta um levantamento de 381 plantas medicinais, nativas e exóticas, utilizadas pela Casa Granado, durante aproximadamente 50 anos, desde o fim do século XIX, até o início do século XX. Além desse levantamento, é apresentado o resultado do estudo realizado por Brandão e Equipe da UFMG com comprovação em literatura técnico-científica da eficácia e segurança de 67 plantas da 1ª Farmacopeia Brasileira, que constam da lista das plantas da Casa Granado. Do total dessa lista, apenas 5 plantas constam de registro simplificado na ANVISA. Este trabalho mostra que plantas podem ser registradas nas listas da ANVISA com registro simples, baseado no uso tradicional delas, aproveitando os estudos técnicos científicos mais recentes que complementam as informações relativas à sua segurança e eficácia, dando prioridade às plantas com comprovação científica em literatura já existente no período de 1824 a 1967. |
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