Caracterização da Mortalidade Fetal em Pernambuco, de 2000 a 2011: causas e fatores associados

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Holanda, Aline de Andrade Santos
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/28825
Resumo: Introdução: Apesar de pesquisas recentes estimarem que cerca de 3,2 milhões de óbitos fetais ocorram todos os anos, sendo 98 por cento destes em países em desenvolvimento. pouca atenção tem sido dada à mortalidade fetal, especialmente no Nordeste. Objetivo. Descrever as principais causas e os fatores de risco para mortalidade fetal no Estado de Pernambuco. Metodologia. Realizou-se um estudo descritivo. no qual foram analisados os casos de óbitos fetais de 2000 a 2011 no Estado de Pernambuco. A informação foi obtida através dos Sistemas de Informação de sobre Mortalidade e Sistema de Informação de Nascidos Vivos. Resultados. Registraram-se 21.237 mortes fetais no período estudado para uma taxa de mortalidade fetal correspondente a 11,8 por mil nascidos vivos. As principais causas básicas segundo os Capítulos da CID1O foram: as do Cap XVI Algumas afecções originadas no período perinatal (94,4 por cento), seguidas das causas do Cap XVII Malformações congênitas, deformidades e anomalias cromossômicas(4,8 por cento) e das causas do Cap I Algumas doenças infecciosas e parasitárias(0,8 por cento). Os fatores de risco identificados para as mães foram: idade inferior a 30 anos (62,8 por cento), ter menos de oito anos de escolaridade (50 por cento) e ter uma gravidez única (87,8 por cento). Para os natimortos, os fatores de risco registrados foram: o baixo peso ao nascer (56,4 por cento); a prematurídade (58 por cento) e o sexo masculino (53,1 por cento). Para as variáveis relacionadas ao parto destacaram-se: o parto vaginal (71,4 por cento); o periodo anteparto (86,4 por cento), e a maioria dos decessos fetais ocorreram em partos hospitalares (92,8 por cento).
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Realizou-se um estudo descritivo. no qual foram analisados os casos de óbitos fetais de 2000 a 2011 no Estado de Pernambuco. A informação foi obtida através dos Sistemas de Informação de sobre Mortalidade e Sistema de Informação de Nascidos Vivos. Resultados. Registraram-se 21.237 mortes fetais no período estudado para uma taxa de mortalidade fetal correspondente a 11,8 por mil nascidos vivos. As principais causas básicas segundo os Capítulos da CID1O foram: as do Cap XVI Algumas afecções originadas no período perinatal (94,4 por cento), seguidas das causas do Cap XVII Malformações congênitas, deformidades e anomalias cromossômicas(4,8 por cento) e das causas do Cap I Algumas doenças infecciosas e parasitárias(0,8 por cento). Os fatores de risco identificados para as mães foram: idade inferior a 30 anos (62,8 por cento), ter menos de oito anos de escolaridade (50 por cento) e ter uma gravidez única (87,8 por cento). Para os natimortos, os fatores de risco registrados foram: o baixo peso ao nascer (56,4 por cento); a prematurídade (58 por cento) e o sexo masculino (53,1 por cento). Para as variáveis relacionadas ao parto destacaram-se: o parto vaginal (71,4 por cento); o periodo anteparto (86,4 por cento), e a maioria dos decessos fetais ocorreram em partos hospitalares (92,8 por cento).Introduction: Although recent research claim that about 3.2 million fetal deaths occur every year, and 98% of them in developing countries, little attention has been given to the fetal mortality, especially in the Northeast. Goal: Describe the major causes and risk factors for fetal mortality in the State of Pernambuco. Methodology: A descriptive study, in which we analyzed the cases of fetal deaths from 2000 to 2011 in the State of Pernambuco. The information was obtained through the information systems on mortality and live births information system. Results: 21,237 fetal deaths were registered in the period studied for a fetal mortality rate corresponding to 11.8 per thousand live births. The main root causes according to the chapters of Icd10 were: the CPC XVI-Some disorders originating in the perinatal period (94.4%), followed by the 17TH CPC-causes congenital malformations, deformities and chromosomal abnormalities (4.8%) and of the causes of Cap I-Some infectious and parasitic diseases (0.8%). The risk factors identified for mothers were: age less than 30 years (62.8%), have less than eight years of education (50%) and have a single pregnancy (87.8%). For the stillborn, the risk factors recorded were: low birth weight (56.4%); the prematurity (58%) and males (53.1%). For childbirth-related variables were: the vaginal birth (71.4%); the anteparto period (86.4%), and the majority of births took place in hospital fetal stationary situation (92.8%).Conclusion: Some were predictable risk factors that suggest that there is a need to concentrate efforts, especially in improving compliance with the Statements of deaths, and better prenatal care and delivery assistance, so that we have a reduction in the number of fetal deaths in the State of Pernambuco.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil.porMorte fetalGravidezNatimortofetal DeathPregnancyStillbornMorte FetalGravidezNatimortoCaracterização da Mortalidade Fetal em Pernambuco, de 2000 a 2011: causas e fatores associadosCharacterization of feral mortality in Pernambuco, from to 2000 to 2011: causes and associated factorsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis2013Departamento de Saúde ColetivaInstituto Aggeu MagalhãesRecife/PEPrograma de Residência Multiprofissional em Saúde Coletivainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZORIGINAL122.pdfapplication/pdf992537https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/28825/1/122.pdfd1062bbf108b00c7588f4cf63332d1e4MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/28825/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXT122.pdf.txt122.pdf.txtExtracted texttext/plain115458https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/28825/3/122.pdf.txt6c272261446ce1859ac4b439627f2b2cMD53icict/288252023-08-03 09:58:03.77oai:www.arca.fiocruz.br:icict/28825Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-08-03T12:58:03Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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