Methicillin- and vancomycin-resistant Staphylococcus aureus in health care workers and medical devices
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Data de Publicação: | 2015 |
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Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/11840 http://dx.doi.org/10.5935/1676-2444.20150025 |
Resumo: | Introdução: A contaminação cruzada por Staphylococcus aureus entre pacientes, profissionais e materiais de uso médico em unidades de saúde é uma preocupação constante, o que leva pesquisadores a estudar a prevalência desse patógeno em portadores assintomáticos. Objetivos: Investigamos a colonização e o perfil de suscetibilidade aos antimicrobianos de Staphylococcus spp. em superfícies de artigos médicos e em profissionais de duas unidades básicas de saúde no município do Rio de Janeiro. Materiais e métodos: Foram coletadas 79 amostras que resultaram em 49 isolados, submetidos à caracterização fenotípica e molecular por meio da reação em cadeia da polimerase (PCR) dos genes coa, femA e mecA. Resultados: De acordo com os fenótipos apresentados, os isolados foram identificados como S. aureus (n = 35; 71,42%) e Staphylococcus coagulase negativa (CoNS) (n = 14; 28,57%). Destes 14 isolados, 42,85% foram Staphylococcus coagulase negativa resistentes a meticilina (MRCoNS). Dos 35 S. aureus, 31,42% foram resistentes a meticilina (MRSA). Uma cepa foi resistente a vancomicina e identificada como S. aureus resistente a vancomicina (VRSA) após a detecção do gene vanB. Sessenta e oito por cento foram suscetíveis a meticilina (MSSA). Os genes coa, femA e mecA foram amplificados em 75,51%; 71,42% e 30,61% dos isolados, respectivamente. Após amplificação do gene mecA, 20,41% foram classificados como MRSA e 10,20% como MRCoNS. Conclusão: Nossos resultados mostraram frequência maior de MSSA e MRCoNS entre S. aureus e CoNS, respectivamente, colonizando equipamentos e profissionais de saúde. No entanto, a já descrita transferência do cassete cromossômico estafilocócico mec (SSCmec) de MRCoNS para MSSA poderia alterar esses resultados, aumentando a frequência de cepas MRSA. |
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Breves, AngelaMiranda, Catia Aparecida Chaia deFlores, ClaudiaFilippis, Ivano deClementino, Maysa Beatriz Mandetta2015-09-29T12:11:19Z2015-09-29T12:11:19Z2015BREVES, A. et al. Methicillin- and vancomycin-resistant Staphylococcus aureus in health care workers and medical devices. J. Bras. Patol. Med. Lab., Rio de Janeiro, v.51, n.3, p. 143-152, 2015.1676-2444https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/11840http://dx.doi.org/10.5935/1676-2444.20150025Introdução: A contaminação cruzada por Staphylococcus aureus entre pacientes, profissionais e materiais de uso médico em unidades de saúde é uma preocupação constante, o que leva pesquisadores a estudar a prevalência desse patógeno em portadores assintomáticos. Objetivos: Investigamos a colonização e o perfil de suscetibilidade aos antimicrobianos de Staphylococcus spp. em superfícies de artigos médicos e em profissionais de duas unidades básicas de saúde no município do Rio de Janeiro. Materiais e métodos: Foram coletadas 79 amostras que resultaram em 49 isolados, submetidos à caracterização fenotípica e molecular por meio da reação em cadeia da polimerase (PCR) dos genes coa, femA e mecA. Resultados: De acordo com os fenótipos apresentados, os isolados foram identificados como S. aureus (n = 35; 71,42%) e Staphylococcus coagulase negativa (CoNS) (n = 14; 28,57%). Destes 14 isolados, 42,85% foram Staphylococcus coagulase negativa resistentes a meticilina (MRCoNS). Dos 35 S. aureus, 31,42% foram resistentes a meticilina (MRSA). Uma cepa foi resistente a vancomicina e identificada como S. aureus resistente a vancomicina (VRSA) após a detecção do gene vanB. Sessenta e oito por cento foram suscetíveis a meticilina (MSSA). Os genes coa, femA e mecA foram amplificados em 75,51%; 71,42% e 30,61% dos isolados, respectivamente. Após amplificação do gene mecA, 20,41% foram classificados como MRSA e 10,20% como MRCoNS. Conclusão: Nossos resultados mostraram frequência maior de MSSA e MRCoNS entre S. aureus e CoNS, respectivamente, colonizando equipamentos e profissionais de saúde. No entanto, a já descrita transferência do cassete cromossômico estafilocócico mec (SSCmec) de MRCoNS para MSSA poderia alterar esses resultados, aumentando a frequência de cepas MRSA.Introduction: Cross-contamination by Staphylococcus aureusamong patients, professionals and medical supplies in health facilities is a constant concern, leading many researchers to study the prevalence of this pathogen in asymptomatic carriers. Objectives: We investigated the colonization and the antimicrobial susceptibility profile of Staphylococcus spp. on surfaces of medical articles and in professionals from two basic health units in the city of Rio de Janeiro. Materials and methods: Seventy-nine samples resulted in 49 isolates which underwent phenotypic and molecular characterization by polymerase chain reaction (PCR) of coa, mecAand femAgenes. Results: According to the phenotypes, the isolates were identified as S. aureus (n= 35, 71.42%) and coagulase-negative Staphylococcus (CoNS) (n= 14, 28.57%). Among these 14 isolates, 42.85% were methicillin-resistant coagulase negative Staphylococcus (MRCoNS). Among the 35 S. aureus, 31.42% were methicillin resistant (MRSA), and 2.8% were vancomycin resistant, characterized as VRSA. Sixty-eight percent were susceptible to methicillin (MSSA). Genes coa, fem Aand mec Awere amplified from 75.51%, 71.42% and 30.61% of the isolates, respectively. After amplification of the mecAgene, 20.41% were characterized as MRSA, and 10.20% as MRCoNS. The vancomycin-resistant strain was characterized as VRSA after detection of the vanBgene. Conclusion:Our results show a higher frequency of MSSA and MRCoNS among S. aureusand CoNS respectively, colonizing devices and health professionals. However, the already described transfer of the staphylococcal cassette chromosome mec (SSCmec) from MRCoNS to MSSA may alter these results, increasing the frequency of MRSA strains.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Departamento de Microbiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Departamento de Microbiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Departamento de Microbiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Departamento de Microbiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Departamento de Microbiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.engSociedade Brasileira de Patologia ClínicaStaphylococcus aureusStaphylococcus aureus Resistente à MeticilinaStaphylococcus aureus Resistente a VancomicinaStaphylococcus aureusMethicillin-Resistant Staphylococcus aureusVancomycin-resistant Staphylococcus aureusStaphylococcus aureus Resistente à MeticilinaResistência a MeticilinaResistência a VancomicinaMethicillin- and vancomycin-resistant Staphylococcus aureus in health care workers and medical devicesStaphylococcus aureus resistentes a meticilina (MRSA) e vancomicina (VRSA) em profissionais da saúde e artigos médicosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82354https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/11840/1/license.txt8b4c200b4e10021c5683c6ccaba07169MD51ORIGINAL1676-2444-jbpml-51-03-0143.pdf1676-2444-jbpml-51-03-0143.pdfapplication/pdf159978https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/11840/2/1676-2444-jbpml-51-03-0143.pdf9d3d327fff4ec6ffd1d88eb024eb4be4MD52TEXT1676-2444-jbpml-51-03-0143.pdf.txt1676-2444-jbpml-51-03-0143.pdf.txtExtracted texttext/plain48966https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/11840/3/1676-2444-jbpml-51-03-0143.pdf.txtdc7d3195654d6a89e979eb503d7855edMD53icict/118402018-04-04 07:58:12.744oai:www.arca.fiocruz.br:icict/11840Q0VTU8ODTyBOw4NPLUVYQ0xVU0lWQSBERSBESVJFSVRPUyBBVVRPUkFJUwoKQW8gYWNlaXRhciBvcyBURVJNT1MgZSBDT05EScOHw5VFUyBkZXN0YSBDRVNTw4NPLCBvIEFVVE9SIGUvb3UgVElUVUxBUiBkZSBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBzb2JyZSBhIE9CUkEgZGUgcXVlIHRyYXRhIGVzdGUgZG9jdW1lbnRvOgoKQ0VERSBlIFRSQU5TRkVSRSwgdG90YWwgZSBncmF0dWl0YW1lbnRlLCDDoCBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTyBPU1dBTERPIENSVVosIGVtIGNhcsOhdGVyIHBlcm1hbmVudGUsIGlycmV2b2fDoXZlbCBlIE7Dg08gRVhDTFVTSVZPLCAKdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgcGF0cmltb25pYWlzIE7Dg08gQ09NRVJDSUFJUyBkZSB1dGlsaXphw6fDo28gZGEgT0JSQSBhcnTDrXN0aWNhIGUvb3UgY2llbnTDrWZpY2EgaW5kaWNhZGEgYWNpbWEsIGluY2x1c2l2ZSBvcyBkaXJlaXRvcyAKZGUgdm96IGUgaW1hZ2VtIHZpbmN1bGFkb3Mgw6AgT0JSQSwgZHVyYW50ZSB0b2RvIG8gcHJhem8gZGUgZHVyYcOnw6NvIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgZW0gcXVhbHF1ZXIgaWRpb21hIGUgZW0gdG9kb3Mgb3MgcGHDrXNlczsKICAgICAgICAKQUNFSVRBIHF1ZSBhIGNlc3PDo28gdG90YWwgbsOjbyBleGNsdXNpdmEsIHBlcm1hbmVudGUgZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhdHJpbW9uaWFpcyBuw6NvIGNvbWVyY2lhaXMgZGUgdXRpbGl6YcOnw6NvIApkZSBxdWUgdHJhdGEgZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gaW5jbHVpLCBleGVtcGxpZmljYXRpdmFtZW50ZSwgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgZGlzcG9uaWJpbGl6YcOnw6NvIGUgY29tdW5pY2HDp8OjbyBww7pibGljYSBkYSBPQlJBLCBlbSBxdWFscXVlciAKbWVpbyBvdSB2ZcOtY3VsbywgaW5jbHVzaXZlIGVtIFJlcG9zaXTDs3Jpb3MgRGlnaXRhaXMsIGJlbSBjb21vIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIHJlcHJvZHXDp8OjbywgZXhpYmnDp8OjbywgZXhlY3XDp8OjbywgZGVjbGFtYcOnw6NvLCBleHBvc2nDp8OjbywgCmFycXVpdmFtZW50bywgaW5jbHVzw6NvIGVtIGJhbmNvIGRlIGRhZG9zLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLCBkaWZ1c8OjbywgZGlzdHJpYnVpw6fDo28sIGRpdnVsZ2HDp8OjbywgZW1wcsOpc3RpbW8sIHRyYWR1w6fDo28sIGluY2x1c8OjbyBlbSBub3ZhcyAKb2JyYXMgb3UgY29sZXTDom5lYXMsIHJldXRpbGl6YcOnw6NvLCBlZGnDp8OjbywgcHJvZHXDp8OjbyBkZSBtYXRlcmlhbCBkaWTDoXRpY28gZSBjdXJzb3Mgb3UgcXVhbHF1ZXIgZm9ybWEgZGUgdXRpbGl6YcOnw6NvIG7Do28gY29tZXJjaWFsOwogICAgICAgIApSRUNPTkhFQ0UgcXVlIGEgY2Vzc8OjbyBhcXVpIGVzcGVjaWZpY2FkYSBjb25jZWRlIMOgIEZJT0NSVVogLSBGVU5EQcOHw4NPIE9TV0FMRE8gQ1JVWiBvIGRpcmVpdG8gZGUgYXV0b3JpemFyIHF1YWxxdWVyIHBlc3NvYSDigJMgZsOtc2ljYSAKb3UganVyw61kaWNhLCBww7pibGljYSBvdSBwcml2YWRhLCBuYWNpb25hbCBvdSBlc3RyYW5nZWlyYSDigJMgYSBhY2Vzc2FyIGUgdXRpbGl6YXIgYW1wbGFtZW50ZSBhIE9CUkEsIHNlbSBleGNsdXNpdmlkYWRlLCBwYXJhIHF1YWlzcXVlciAKZmluYWxpZGFkZXMgbsOjbyBjb21lcmNpYWlzOwogICAgICAgIApERUNMQVJBIHF1ZSBhIG9icmEgw6kgY3JpYcOnw6NvIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIMOpIG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXF1aSBjZWRpZG9zIGUgYXV0b3JpemFkb3MsIHJlc3BvbnNhYmlsaXphbmRvLXNlIGludGVncmFsbWVudGUgCnBlbG8gY29udGXDumRvIGUgb3V0cm9zIGVsZW1lbnRvcyBxdWUgZmF6ZW0gcGFydGUgZGEgT0JSQSwgaW5jbHVzaXZlIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIHZveiBlIGltYWdlbSB2aW5jdWxhZG9zIMOgIE9CUkEsIG9icmlnYW5kby1zZSBhIAppbmRlbml6YXIgdGVyY2Vpcm9zIHBvciBkYW5vcywgYmVtIGNvbW8gaW5kZW5pemFyIGUgcmVzc2FyY2lyIMOgIEZJT0NSVVogLSBGVU5EQcOHw4NPIE9TV0FMRE8gQ1JVWiBkZSBldmVudHVhaXMgZGVzcGVzYXMgcXVlIHZpZXJlbSBhIApzdXBvcnRhciwgZW0gcmF6w6NvIGRlIHF1YWxxdWVyIG9mZW5zYSBhIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIG91IGRpcmVpdG9zIGRlIHZveiBvdSBpbWFnZW0sIHByaW5jaXBhbG1lbnRlIG5vIHF1ZSBkaXogcmVzcGVpdG8gYSBwbMOhZ2lvIAplIHZpb2xhw6fDtWVzIGRlIGRpcmVpdG9zOwogICAgICAgIApBRklSTUEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBQb2zDrXRpY2EgSW5zdGl0dWNpb25hbCBkZSBBY2Vzc28gQWJlcnRvIGRhIEluc3RpdHVpw6fDo28gZSBhcyBkaXJldHJpemVzIHBhcmEgbyBmdW5jaW9uYW1lbnRvIGRvIHJlcG9zaXTDs3JpbyAKaW5zdGl0dWNpb25hbCBBUkNBLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352018-04-04T10:58:12Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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Introdução: A contaminação cruzada por Staphylococcus aureus entre pacientes, profissionais e materiais de uso médico em unidades de saúde é uma preocupação constante, o que leva pesquisadores a estudar a prevalência desse patógeno em portadores assintomáticos. Objetivos: Investigamos a colonização e o perfil de suscetibilidade aos antimicrobianos de Staphylococcus spp. em superfícies de artigos médicos e em profissionais de duas unidades básicas de saúde no município do Rio de Janeiro. Materiais e métodos: Foram coletadas 79 amostras que resultaram em 49 isolados, submetidos à caracterização fenotípica e molecular por meio da reação em cadeia da polimerase (PCR) dos genes coa, femA e mecA. Resultados: De acordo com os fenótipos apresentados, os isolados foram identificados como S. aureus (n = 35; 71,42%) e Staphylococcus coagulase negativa (CoNS) (n = 14; 28,57%). Destes 14 isolados, 42,85% foram Staphylococcus coagulase negativa resistentes a meticilina (MRCoNS). Dos 35 S. aureus, 31,42% foram resistentes a meticilina (MRSA). Uma cepa foi resistente a vancomicina e identificada como S. aureus resistente a vancomicina (VRSA) após a detecção do gene vanB. Sessenta e oito por cento foram suscetíveis a meticilina (MSSA). Os genes coa, femA e mecA foram amplificados em 75,51%; 71,42% e 30,61% dos isolados, respectivamente. Após amplificação do gene mecA, 20,41% foram classificados como MRSA e 10,20% como MRCoNS. Conclusão: Nossos resultados mostraram frequência maior de MSSA e MRCoNS entre S. aureus e CoNS, respectivamente, colonizando equipamentos e profissionais de saúde. No entanto, a já descrita transferência do cassete cromossômico estafilocócico mec (SSCmec) de MRCoNS para MSSA poderia alterar esses resultados, aumentando a frequência de cepas MRSA. |
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