RADIS - Número 129 - Junho
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/20320 |
Resumo: | Modernização não é desenvolvimento urbano. Especialmente quando segrega uns e exclui outros. Segundo o epidemiologista Paulo Sabroza, desenvolvimento é um processo que acontece de dentro para fora, de baixo para cima na sociedade, e pode ser integrador, quando as populações são incorporadas nos projetos urbanos. Isso não é o que acontece com a maior parte dos projetos imobiliários, industriais e viários nas cidades brasileiras, em que interesses externos às comunidades alteram o processo de ocupação e uso do solo, expulsando as populações mais vulneráveis.A pretexto de revitalizar áreas degradadas ou preparar as cidades para grandes eventos, governos e grupos privados instauram um novo tipo de degradação, atropelando as histórias e dinâmicas familiares e comunitárias, o comércio local, as instituições sociais, os fluxos e modos de existência. Pior, sem resolver as grandes questões de habitação, transporte de massa, acesso a serviços públicos e sustentabilidade, transformam em falácia a possibilidade de vida digna nos centros urbanos.Em alguns territórios ocorre um processo (gentrificação) em que a população residente é expulsa e o sítio arquitetônico permanece como cenário para a ocupação por negócios ou moradias sem identidade local. Em outros, removem-se pessoas e edificações indesejadas (higienização), para abrir caminho aos novos empreendimentos. O bota-abaixo obedece ao capital.Além de terem seus direitos elementares subtraídos, as populações experimentam tensões, incertezas, fragmentação social e o peso da desigualdade que impactam severamente a qualidade de vida e a saúde. “Desterritorialização e anomia são fontes de sofrimento agudo e se manifestam por meio de vários tipos de doenças”, explica Sabroza. Tristeza, isolamento social e quadros de depressão são alguns dos observados pela pesquisadora Edinéia Alcântara.Casos emblemáticos em Recife, Salvador e Rio de Janeiro foram registrados pela repórter Liseane Morosini, pelo fotógrafo Felipe Plauska e pela futura jornalista Anna Carolina Düppre em nossa matéria de capa, que problematiza no espaço urbano as consequências do atual modelo de desenvolvimento. Altair Antunes tinha 14 anos quando foi removido pela especulação imobiliária da Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro. Mais tarde, a casa de sua família na Cidade de Deus cedeu lugar às obras de uma via expressa. Hoje, com 58 anos, há 17 morando na Vila Autódromo, reage a nova expulsão, para a realização de obras supostamente necessárias às Olimpíadas de 2016. Como ele, Rildo, Edileuza, Wilson e Edson, no Recife, Marilene, Eliete, Evangelita e Edivaldo, em Salvador, e muitos outros resistem organizados em movimentos sociais e articulações locais e regionais, estabelecendo um conflito “essencial para a construção da democracia”, no entender do pesquisador Marcelo Firpo.O que essa gente quer é muito simples – e inalienável, do ponto de vista da saúde: assegurar que a voz da população seja ouvida e que as pessoas possam interferir na definição do próprio destino. |
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2017-07-24T16:03:38Z2017-07-24T16:03:38Z2013RADIS: Comunicação e Saúde. Rio de Janeiro: FIOCRUZ/ENSP, n. 129, jun. 2013. 24 p. Mensal.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/20320Modernização não é desenvolvimento urbano. Especialmente quando segrega uns e exclui outros. Segundo o epidemiologista Paulo Sabroza, desenvolvimento é um processo que acontece de dentro para fora, de baixo para cima na sociedade, e pode ser integrador, quando as populações são incorporadas nos projetos urbanos. Isso não é o que acontece com a maior parte dos projetos imobiliários, industriais e viários nas cidades brasileiras, em que interesses externos às comunidades alteram o processo de ocupação e uso do solo, expulsando as populações mais vulneráveis.A pretexto de revitalizar áreas degradadas ou preparar as cidades para grandes eventos, governos e grupos privados instauram um novo tipo de degradação, atropelando as histórias e dinâmicas familiares e comunitárias, o comércio local, as instituições sociais, os fluxos e modos de existência. Pior, sem resolver as grandes questões de habitação, transporte de massa, acesso a serviços públicos e sustentabilidade, transformam em falácia a possibilidade de vida digna nos centros urbanos.Em alguns territórios ocorre um processo (gentrificação) em que a população residente é expulsa e o sítio arquitetônico permanece como cenário para a ocupação por negócios ou moradias sem identidade local. Em outros, removem-se pessoas e edificações indesejadas (higienização), para abrir caminho aos novos empreendimentos. O bota-abaixo obedece ao capital.Além de terem seus direitos elementares subtraídos, as populações experimentam tensões, incertezas, fragmentação social e o peso da desigualdade que impactam severamente a qualidade de vida e a saúde. “Desterritorialização e anomia são fontes de sofrimento agudo e se manifestam por meio de vários tipos de doenças”, explica Sabroza. Tristeza, isolamento social e quadros de depressão são alguns dos observados pela pesquisadora Edinéia Alcântara.Casos emblemáticos em Recife, Salvador e Rio de Janeiro foram registrados pela repórter Liseane Morosini, pelo fotógrafo Felipe Plauska e pela futura jornalista Anna Carolina Düppre em nossa matéria de capa, que problematiza no espaço urbano as consequências do atual modelo de desenvolvimento. Altair Antunes tinha 14 anos quando foi removido pela especulação imobiliária da Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro. Mais tarde, a casa de sua família na Cidade de Deus cedeu lugar às obras de uma via expressa. Hoje, com 58 anos, há 17 morando na Vila Autódromo, reage a nova expulsão, para a realização de obras supostamente necessárias às Olimpíadas de 2016. Como ele, Rildo, Edileuza, Wilson e Edson, no Recife, Marilene, Eliete, Evangelita e Edivaldo, em Salvador, e muitos outros resistem organizados em movimentos sociais e articulações locais e regionais, estabelecendo um conflito “essencial para a construção da democracia”, no entender do pesquisador Marcelo Firpo.O que essa gente quer é muito simples – e inalienável, do ponto de vista da saúde: assegurar que a voz da população seja ouvida e que as pessoas possam interferir na definição do próprio destino.porFundação Oswaldo Cruz/ENSPRADIS - Número 129 - Junhoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleFundação Oswaldo Cruz. 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