Mercado: uma imersão no universo sacro afro-brasileiro
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Data de Publicação: | 2011 |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/17382 |
Resumo: | Os Terreiros de Candomblé são constituídos como espaço de manutenção das tradições religiosas africanas na diáspora brasileira, mas igualmente como espaços multifuncionais para além destas, buscando fazer parte da pauta de ações sociais que visam, autonomamente ou com parcerias governamentais e internacionais, a propor o desenvolvimento de um modelo de atenção à saúde, estruturado em valores e normas e que, conjuntamente, possam dialogar de forma racional com o sistema biomédico no país, estabelecendo um cenário de oportunidades de ofertas de saúde baseados em modelos culturais diferenciados. Associa-se este modelo à compreensão destas práticas e saberes concebidos e executados pelo Candomblé como um sistema terapêutico que pode ter uma função colaborativa com os sistemas locais de saúde e suas especificidades, visto especialmente pelo uso significativo, em seu interior, de vegetais com fins terapêuticos. Diante disto, é atentar para estas práticas religiosas terapêuticas como um mecanismo que tece canais de comunicações com espaços sociais, especialmente, Mercado Público, local por excelência de consumo sacro afrobrasileiro e um assunto de políticas públicas coadunadas na agenda de políticas e programas de medicinas naturais e complementares e/ou plantas medicinais e fitoterápicos.Palavras-chave: Candomblé; Mercado Público; fitoterapia; processo saúde-doença |
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RECIIS - Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde, Rio de Janeiro, v. 5, n. 4, p. 64-69, dez. 2011.1981-6278https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/1738210.3395/reciis.v5i4.558pt1981-6278Os Terreiros de Candomblé são constituídos como espaço de manutenção das tradições religiosas africanas na diáspora brasileira, mas igualmente como espaços multifuncionais para além destas, buscando fazer parte da pauta de ações sociais que visam, autonomamente ou com parcerias governamentais e internacionais, a propor o desenvolvimento de um modelo de atenção à saúde, estruturado em valores e normas e que, conjuntamente, possam dialogar de forma racional com o sistema biomédico no país, estabelecendo um cenário de oportunidades de ofertas de saúde baseados em modelos culturais diferenciados. Associa-se este modelo à compreensão destas práticas e saberes concebidos e executados pelo Candomblé como um sistema terapêutico que pode ter uma função colaborativa com os sistemas locais de saúde e suas especificidades, visto especialmente pelo uso significativo, em seu interior, de vegetais com fins terapêuticos. Diante disto, é atentar para estas práticas religiosas terapêuticas como um mecanismo que tece canais de comunicações com espaços sociais, especialmente, Mercado Público, local por excelência de consumo sacro afrobrasileiro e um assunto de políticas públicas coadunadas na agenda de políticas e programas de medicinas naturais e complementares e/ou plantas medicinais e fitoterápicos.Palavras-chave: Candomblé; Mercado Público; fitoterapia; processo saúde-doençaCandomblé terreiros (plots of land) are intended as spaces to preserve African religious traditions within the Brazilian diaspora. In addition, they serve as multifunctional spaces for the purpose of integrating, autonomously or by means of governmental or international partnerships, the agenda of social actions aimed at developing a model of health care structured on values and norms. The aim is to rationally engage the conventional medical system, thus setting the stage for health care possibilities based on different cultural models. This model is associated with an understanding of the knowledge and practices developed and performed by Candomblé as a therapeutic system that might enable collaboration with local health systems and their specificities based on the system’s significant use of plants for therapeutic purposes. Therefore, these religious therapeutic practices are addressed as a mechanism for opening communication channels with social spaces, particularly the public market, which is the preferred locus for Afro-Brazilian sacred consumption and presents an issue related to public policies and programs for natural and complementary medicines and/or medicinal plants and phytotherapic agents.Universidade Estadual de Santa Cruz. Ilhéus, BA, Brasil / Universidade Federal da Bahia. Salvador, BA, Brasil.Universidade Federal da Bahia. Salvador, BA, Brasil.Governo do Estado. Secretaria da Saúde. Salvador, BA, Brasil.Universidade Federal da Bahia. Salvador, BA, Brasil.porFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde.CandombléMercado PúblicoFitoterapiaProcesso Saúde-DoençaCandombléPublic marketPhytotherapyHealth-disease processMercado: uma imersão no universo sacro afro-brasileiroThe market: a dive into the afro-brazilian sacred universe?info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/17382/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINAL8.pdfVersão em Portuguêsapplication/pdf93468https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/17382/2/8.pdf256c79f9be432923f6c31b6eb5ecc21dMD52ve_Ana_Mandarino_2011_en.pdfve_Ana_Mandarino_2011_en.pdfVersão em Inglêsapplication/pdf140810https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/17382/4/ve_Ana_Mandarino_2011_en.pdfb37c324726fe4d5804501323a8ebf237MD54TEXT8.pdf.txt8.pdf.txtExtracted texttext/plain49211https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/17382/3/8.pdf.txt691f9ec8dcb98e77a98424bacdcb7a62MD53ve_Ana_Mandarino_2011_en.pdf.txtve_Ana_Mandarino_2011_en.pdf.txtExtracted texttext/plain47753https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/17382/5/ve_Ana_Mandarino_2011_en.pdf.txte598072a6d6407ce435465df401e1821MD55icict/173822021-03-11 02:09:45.025oai:www.arca.fiocruz.br:icict/17382Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352021-03-11T05:09:45Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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