Situação alimentar de crianças menores de 2 anos assistidas pela Rede de Atenção Básica de Macaé
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/47312 |
Resumo: | Nos primeiros anos de vida, a nutrição é essencial para o crescimento, o desenvolvimento psicomotor e para a prevenção de doenças crônico-degenerativas na idade adulta. Elaborada sob a forma de coletânea de artigos, a presente tese objetivou estudar a situação de aleitamento materno e práticas alimentares, em conjunto com as suas ações promotoras, em crianças menores de 2 anos assistidas pela rede de Atenção Básica (AB) do município de Macaé, Rio de Janeiro (RJ). O primeiro artigo investigou a prevalência e a tendência temporal do aleitamento materno exclusivo (AME) em lactentes menores de 4 meses atendidos na AB de Macaé, entre 2001 e 2015. Realizou-se um estudo de série temporal, de caráter descritivo e de uso de dados de base secundária (Banco de Dados do Sistema Único de Saúde \2013 DATASUS via Sistema de Informação da Atenção Básica \2013 SIAB/SUS). A análise de tendência de AME foi realizada por meio do software Jointpoint Regression Program para Windows versão 4.5.0.1. Para o total de crianças estudadas, o AME apresentou um aumento estatisticamente significativo de 47,2% para 69,0% entre 2001 e 2004. Para os anos seguintes, a prática de AME sofreu variações sem significância estatística até a taxa de prevalência de 73,5% em 2015, com valor máximo de 76,8% em 2013. O segundo artigo analisou a situação da alimentação complementar de crianças entre 6-24 meses igualmente assistidas na AB do referido município. Um estudo seccional em que os dados foram obtidos do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional na Web \2013 SISVAN Web, com a análise de um total de 218 registros referentes ao ano de 2013 Em lactentes entre 6-12 meses, detectou-se o consumo de 72,3% de verduras/legumes, 75,3% de frutas e 63,4% de carnes, sendo considerados indicadores de alimentação complementar (AC) saudável. Em contrapartida, 23,8% já consumiam alimentos fontes de açúcar (mel, melado, açúcar simples e rapadura), 34,7% suco industrializado e 17,8% refrigerantes. Em crianças entre 12-18 meses, detectou-se que 77,6% consumiam verduras/legumes, 77,4% frutas e 86,3% carnes. O consumo de alimentos fontes de açúcar era de 31%, 58,6% de suco industrializado e 50% de refrigerantes. Entre 18-24 meses, observou-se 89,9% das crianças consumindo verduras/legumes, 83,1% frutas e 96,7% carnes. O consumo de alimentos fontes de açúcar foi de 33,9%, 69,5% de suco industrializado e 55,5% de refrigerantes. Os indicadores de AC saudável se aproximaram da meta estabelecida pelo Ministério da Saúde (80%). O terceiro artigo descreveu as experiências de graduandos dos cursos de Nutrição e Enfermagem, participantes de um projeto de extensão da Universidade Federal do Rio de Janeiro, campus UFRJ-Macaé, nas ações de promoção da alimentação saudável no primeiro ano de vida. Realizou-se um relato de experiências a partir da abordagem de educadores (cinco bolsistas e dois voluntários) que organizaram e executaram três ações educativas: minicurso, oficina e sala de espera, entre 2016 e 2017; estas voltadas para a comunidade em geral, acadêmicos de graduação, usuários e profissionais da saúde atuantes em unidades de Macaé (educandos). Em dois encontros, foram utilizadas rodas de conversa como estratégia para a construção de prática dialógica com os educadores participantes das três ações. Realizada de forma lúdica e demonstrativa, a oficina foi apontada como sendo a melhor estratégia de vi 7 educação alimentar e nutricional para a promoção da alimentação no primeiro ano de vida, principalmente ao se tratar da introdução da AC Macaé, portanto, apresentou uma otimista evolução quanto ao AME, a qual se estabeleceu por mais de uma década, com destaque para suas políticas e ações de promoção, proteção e apoio à amamentação. Ademais, para a AC, os resultados foram igualmente positivos e, mais uma vez, os mesmos apontaram para os investimentos realizados pela gestão municipal em incentivo à alimentação saudável na primeira infância; contudo, as ações extensionistas com a parceria universidade-prefeitura também mereceram o devido reconhecimento em auxílio ao estabelecimento de práticas alimentares adequadas tão importantes em fase precoce da vida. |
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O primeiro artigo investigou a prevalência e a tendência temporal do aleitamento materno exclusivo (AME) em lactentes menores de 4 meses atendidos na AB de Macaé, entre 2001 e 2015. Realizou-se um estudo de série temporal, de caráter descritivo e de uso de dados de base secundária (Banco de Dados do Sistema Único de Saúde \2013 DATASUS via Sistema de Informação da Atenção Básica \2013 SIAB/SUS). A análise de tendência de AME foi realizada por meio do software Jointpoint Regression Program para Windows versão 4.5.0.1. Para o total de crianças estudadas, o AME apresentou um aumento estatisticamente significativo de 47,2% para 69,0% entre 2001 e 2004. Para os anos seguintes, a prática de AME sofreu variações sem significância estatística até a taxa de prevalência de 73,5% em 2015, com valor máximo de 76,8% em 2013. O segundo artigo analisou a situação da alimentação complementar de crianças entre 6-24 meses igualmente assistidas na AB do referido município. Um estudo seccional em que os dados foram obtidos do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional na Web \2013 SISVAN Web, com a análise de um total de 218 registros referentes ao ano de 2013 Em lactentes entre 6-12 meses, detectou-se o consumo de 72,3% de verduras/legumes, 75,3% de frutas e 63,4% de carnes, sendo considerados indicadores de alimentação complementar (AC) saudável. Em contrapartida, 23,8% já consumiam alimentos fontes de açúcar (mel, melado, açúcar simples e rapadura), 34,7% suco industrializado e 17,8% refrigerantes. Em crianças entre 12-18 meses, detectou-se que 77,6% consumiam verduras/legumes, 77,4% frutas e 86,3% carnes. O consumo de alimentos fontes de açúcar era de 31%, 58,6% de suco industrializado e 50% de refrigerantes. Entre 18-24 meses, observou-se 89,9% das crianças consumindo verduras/legumes, 83,1% frutas e 96,7% carnes. O consumo de alimentos fontes de açúcar foi de 33,9%, 69,5% de suco industrializado e 55,5% de refrigerantes. Os indicadores de AC saudável se aproximaram da meta estabelecida pelo Ministério da Saúde (80%). O terceiro artigo descreveu as experiências de graduandos dos cursos de Nutrição e Enfermagem, participantes de um projeto de extensão da Universidade Federal do Rio de Janeiro, campus UFRJ-Macaé, nas ações de promoção da alimentação saudável no primeiro ano de vida. Realizou-se um relato de experiências a partir da abordagem de educadores (cinco bolsistas e dois voluntários) que organizaram e executaram três ações educativas: minicurso, oficina e sala de espera, entre 2016 e 2017; estas voltadas para a comunidade em geral, acadêmicos de graduação, usuários e profissionais da saúde atuantes em unidades de Macaé (educandos). Em dois encontros, foram utilizadas rodas de conversa como estratégia para a construção de prática dialógica com os educadores participantes das três ações. Realizada de forma lúdica e demonstrativa, a oficina foi apontada como sendo a melhor estratégia de vi 7 educação alimentar e nutricional para a promoção da alimentação no primeiro ano de vida, principalmente ao se tratar da introdução da AC Macaé, portanto, apresentou uma otimista evolução quanto ao AME, a qual se estabeleceu por mais de uma década, com destaque para suas políticas e ações de promoção, proteção e apoio à amamentação. Ademais, para a AC, os resultados foram igualmente positivos e, mais uma vez, os mesmos apontaram para os investimentos realizados pela gestão municipal em incentivo à alimentação saudável na primeira infância; contudo, as ações extensionistas com a parceria universidade-prefeitura também mereceram o devido reconhecimento em auxílio ao estabelecimento de práticas alimentares adequadas tão importantes em fase precoce da vida.In the early years of life, nutrition is essential for growth, psychomotor development and for the prevention of chronic-degenerative diseases in adulthood. Elaborated as a collection of articles, this thesis aimed to study the breastfeeding situation and feeding practices, together with its promoter actions, in children under 2 years of age assisted by the Basic Attention network of the municipality of Macaé, Rio de Janeiro (RJ). The first article investigated the prevalence and the temporal trend of exclusive breastfeeding in infants under 4 months of age attended at Basic Attention of Macaé between 2001 and 2015. An descriptive and secondary data-based study was carried out (via the Brazilian Health System Database \2013 DATASUS and the Basic Attention Information System \2013 SIAB/SUS). The exclusive breastfeeding trend analysis was performed using the Jointpoint Regression Program for Windows version 4.5.0.1. For the total number of children studied, exclusive breastfeeding presented a statistically significant increase from 47.2% to 69.0% between 2001 and 2004. For the following years, the practice underwent variations without statistical significance up to the prevalence of 73.5 % in 2015, with a maximum value of 76.8% in 2013. The second article analyzed the situation of complementary feeding of children between 6-24 months equally attended in Basic Attention of Macaé. A sectional study in which data were obtained from the Brazilian Food and Nutrition Surveillance System on the Web \2013 SISVAN Web, with the analysis of a total of 218 records referring to the year 2013. In infants between 6-12 months, the consumption of 72.3% of vegetables/veggies, 75.3% of fruits and 63.4% of meat was detected, being considered healthy complementary feeding indicators. In contrast, 23.8% already consumed food sources of sugar (honey, molasses, plain sugar and sugar cane), 34.7% processed juice and 17.8% soft drinks In children between 12-18 months, it was detected that 77.6% consumed vegetables/veggies, 77.4% fruits and 86.3% meat. The consumption of food sources of sugar was 31%, 58.6% of processed juice and 50% of soft drinks. Between 18-24 months, 89.9% of the children consuming vegetables/veggies, 83.1% fruits and 96.7% meat were observed. The consumption of food sources of sugar was 33.9%, 69.5% of processed juice and 55.5% of soft drinks. Healthy complementary feeding indicators approached the target set by the Ministry of Health (80%). The third article described the experiences of undergraduate students of Nutrition and Nursing courses participating in an extension project of the Federal University of Rio de Janeiro, UFRJ-Macaé campus, in actions to promote healthy eating in the first year of life. An experiment was carried out based on the approach of educators (five scholars and two volunteers) who organized and carried out three educational actions: mini-course, workshop and waiting room, between 2016 and 2017; these are aimed at the general community, undergraduate academics, users and health professionals working in units of Macaé (learners). In two meetings, talk wheels were used as a strategy for the construction of dialogical practice with the educators participating in the three actions. Carried out in a playful and demonstrative way, the workshop was pointed out as the best strategy of food and nutritional education for the promotion of food in the first year of life, especially when it comes to the introduction of complementary feeding. Macaé therefore presented an optimistic evolution regarding exclusive viii 9 breastfeeding, which has been established for more than a decade, with emphasis on its policies and actions to promote, protect and support breastfeeding In addition, for the complementary feeding, the results were equally positive and, once again, they pointed to the investments made by municipal management in encouraging healthy eating in early childhood; however, extensionist actions with the university-city partnership also deserved due recognition in helping to establish adequate feeding practices so important in the early stages of life.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porAleitamento MaternoAlimentação ComplementarPromoção da SaúdePolítica de SaúdeAleitamento maternoFenômenos fisiológicos da nutrição do lactentePromoção da saúdePolítica de saúdeAtenção primária à saúdeSituação alimentar de crianças menores de 2 anos assistidas pela Rede de Atenção Básica de Macaéinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesis2019Instituto Nacional de Saúde da Mulher da Criança e do Adolescente Fernandes FigueiraFundação Oswaldo CruzRio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulherinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/47312/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALalice_bouskela_iff_dout_2019.pdfapplication/pdf3456864https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/47312/2/alice_bouskela_iff_dout_2019.pdf077dae85d10b22434d7e48c7f1a38fe7MD52TEXTalice_bouskela_iff_dout_2019.pdf.txtalice_bouskela_iff_dout_2019.pdf.txtExtracted texttext/plain300352https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/47312/3/alice_bouskela_iff_dout_2019.pdf.txt370c39f0bef78565d9f23614f6883a27MD53icict/473122021-06-01 13:37:30.08oai:www.arca.fiocruz.br:icict/47312Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352021-06-01T16:37:30Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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