Um olhar sobre a violência perpetrada contra mulheres cisgênero e transgênero no Município de Mangaratiba, RJ, Brasil
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/57475 |
Resumo: | Esta pesquisa teve por escopo realizar um estudo sobre a violência perpetrada contra mulheres cisgênero e transgênero no Município de Mangaratiba, RJ, Brasil no período de janeiro a dezembro de 2021, para tanto se analisou informações explicitadas nas Ficha de Notificação/Investigação (FNI) de violência interpessoal e autoprovocada que alimentaram a base de dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificações(SINAN). Foram analisadas 600 fichas; 477(quatrocentos e setenta e sete) relataram violências contra mulheres cisgênero e meninas (crianças e adolescentes do sexo feminino); 04 (quatro) dessa mulheres se identificaram como Mulher Transexual. Nenhuma pessoa se declarou Travesti ou Homem transexual; 77(setenta e sete) fichas se referiam a violência contra homens cisgênero e meninos (crianças e adolescentes) do sexo masculino e 46 eram fichas em duplicidade. A análise realizada permitiu identificar quais foram as agressões sofridas assim como o perfil das mulheres em situação de violência no Município de Mangaratiba, RJ, Brasil. Os dados apresentados tornam visível as violências sofrida por centenas de mulheres que conseguiram acessar a Rede de Prevenção e Enfrentamento as violências perpetradas contra as mulheres; revelando que o maior número de casos de violência contra a mulher é cometido por homens, sejam cônjuges ou ex-cônjuge das vítimas por ciúmes ou prepotência de dominação masculina sobre o universo feminino. O primeiro ambiente da violência é a residência da vítima, isto é o espaço de convívio permanente da mulher com o algoz; ali a mulher é agredida com frequência e em silêncio. As mulheres com idade entre 25 a 59 foram as maiores vítimas. As mulheres negras (pardas e pretas) foram as mais vitimadas em todos os tipos de violência. Apontamos para a importância das lutas para uma vida sem violência e com direitos, realmente, equânimes para todas as mulheres. |
id |
CRUZ_23e5d5988481d94fe09164b362bf835e |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.arca.fiocruz.br:icict/57475 |
network_acronym_str |
CRUZ |
network_name_str |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
repository_id_str |
2135 |
spelling |
Silva, Daniel Nery daSchutz, Gabriel Eduardo2023-03-21T14:20:56Z2023-03-21T14:20:56Z2022SILVA, Daniel Nery da. Um olhar sobre a violência perpetrada contra mulheres cisgênero e transgênero no Município de Mangaratiba, RJ, Brasil. 2022. 68 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2022.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/57475Esta pesquisa teve por escopo realizar um estudo sobre a violência perpetrada contra mulheres cisgênero e transgênero no Município de Mangaratiba, RJ, Brasil no período de janeiro a dezembro de 2021, para tanto se analisou informações explicitadas nas Ficha de Notificação/Investigação (FNI) de violência interpessoal e autoprovocada que alimentaram a base de dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificações(SINAN). Foram analisadas 600 fichas; 477(quatrocentos e setenta e sete) relataram violências contra mulheres cisgênero e meninas (crianças e adolescentes do sexo feminino); 04 (quatro) dessa mulheres se identificaram como Mulher Transexual. Nenhuma pessoa se declarou Travesti ou Homem transexual; 77(setenta e sete) fichas se referiam a violência contra homens cisgênero e meninos (crianças e adolescentes) do sexo masculino e 46 eram fichas em duplicidade. A análise realizada permitiu identificar quais foram as agressões sofridas assim como o perfil das mulheres em situação de violência no Município de Mangaratiba, RJ, Brasil. Os dados apresentados tornam visível as violências sofrida por centenas de mulheres que conseguiram acessar a Rede de Prevenção e Enfrentamento as violências perpetradas contra as mulheres; revelando que o maior número de casos de violência contra a mulher é cometido por homens, sejam cônjuges ou ex-cônjuge das vítimas por ciúmes ou prepotência de dominação masculina sobre o universo feminino. O primeiro ambiente da violência é a residência da vítima, isto é o espaço de convívio permanente da mulher com o algoz; ali a mulher é agredida com frequência e em silêncio. As mulheres com idade entre 25 a 59 foram as maiores vítimas. As mulheres negras (pardas e pretas) foram as mais vitimadas em todos os tipos de violência. Apontamos para a importância das lutas para uma vida sem violência e com direitos, realmente, equânimes para todas as mulheres.This research aimed to carry out a study on the violence perpetrated against cisgender and transgender women in the Municipality of Mangaratiba, RJ, Brazil from January to December 2021, for this purpose, information explained in the Notification/Investigation Form (FNI) of interpersonal and self-inflicted violence that fed the database of the Notification Diseases Information System (SINAN). 600 files were analyzed; 477 (four hundred and seventy-seven) reported violence against cisgender women and girls (female children and adolescents); 04 (four) of these women identified themselves as a Transsexual Woman. No person declared himself a transvestite or transgender man; 77 (seventy-seven) forms referred to violence against cisgender men and male boys (children and adolescents) and 46 were duplicates. The analysis carried out allowed us to identify the aggressions suffered as well as the profile of women in situations of violence in the Municipality of Mangaratiba, RJ, Brazil. The data presented make visible the violence suffered by hundreds of women who managed to access the Prevention and Confrontation Network against violence perpetrated against women; revealing that the largest number of cases of violence against women are committed by men, whether spouses, ex-spouses of victims out of jealousy or arrogance of male domination over the female universe. The first environment of violence is the victim's residence, that is, the woman's permanent living space with the executioner; there the woman is attacked frequently and in silence. Women aged 25 to 59 were the biggest victims. Black women (brown and black) were the most victims of all types of violence. We point to the importance of struggles for a life without violence and with truly equitable rights for all women.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porDireitos HumanosSaúdeViolênciaIdentidade de GêneroMulheresHuman RightsHealthViolenceGender IdentityWomenPessoas CisgêneroPessoas TransgêneroDireitos HumanosSaúdeViolênciaIdentidade de GêneroMulheresPesquisa QualitativaUm olhar sobre a violência perpetrada contra mulheres cisgênero e transgênero no Município de Mangaratiba, RJ, BrasilA look at the violence perpetrated against cisgender and transgender women in the Municipality of Mangaratiba, RJ, Brazilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis2022-10-05Escola Nacional de Saúde Pública Sergio AroucaFundação Oswaldo CruzMestrado AcadêmicoRio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Saúde Públicainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/57475/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALdaniel_nery_silva_ensp_mest_2022.pdfapplication/pdf3534514https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/57475/2/daniel_nery_silva_ensp_mest_2022.pdf8579c621d46f79d4281f7c9c8b609e99MD52icict/574752023-03-21 11:20:57.832oai:www.arca.fiocruz.br:icict/57475Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-03-21T14:20:57Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
dc.title.en_US.fl_str_mv |
Um olhar sobre a violência perpetrada contra mulheres cisgênero e transgênero no Município de Mangaratiba, RJ, Brasil |
dc.title.alternative.en_US.fl_str_mv |
A look at the violence perpetrated against cisgender and transgender women in the Municipality of Mangaratiba, RJ, Brazil |
title |
Um olhar sobre a violência perpetrada contra mulheres cisgênero e transgênero no Município de Mangaratiba, RJ, Brasil |
spellingShingle |
Um olhar sobre a violência perpetrada contra mulheres cisgênero e transgênero no Município de Mangaratiba, RJ, Brasil Silva, Daniel Nery da Direitos Humanos Saúde Violência Identidade de Gênero Mulheres Human Rights Health Violence Gender Identity Women Pessoas Cisgênero Pessoas Transgênero Direitos Humanos Saúde Violência Identidade de Gênero Mulheres Pesquisa Qualitativa |
title_short |
Um olhar sobre a violência perpetrada contra mulheres cisgênero e transgênero no Município de Mangaratiba, RJ, Brasil |
title_full |
Um olhar sobre a violência perpetrada contra mulheres cisgênero e transgênero no Município de Mangaratiba, RJ, Brasil |
title_fullStr |
Um olhar sobre a violência perpetrada contra mulheres cisgênero e transgênero no Município de Mangaratiba, RJ, Brasil |
title_full_unstemmed |
Um olhar sobre a violência perpetrada contra mulheres cisgênero e transgênero no Município de Mangaratiba, RJ, Brasil |
title_sort |
Um olhar sobre a violência perpetrada contra mulheres cisgênero e transgênero no Município de Mangaratiba, RJ, Brasil |
author |
Silva, Daniel Nery da |
author_facet |
Silva, Daniel Nery da |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Silva, Daniel Nery da |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Schutz, Gabriel Eduardo |
contributor_str_mv |
Schutz, Gabriel Eduardo |
dc.subject.other.en_US.fl_str_mv |
Direitos Humanos Saúde Violência Identidade de Gênero Mulheres |
topic |
Direitos Humanos Saúde Violência Identidade de Gênero Mulheres Human Rights Health Violence Gender Identity Women Pessoas Cisgênero Pessoas Transgênero Direitos Humanos Saúde Violência Identidade de Gênero Mulheres Pesquisa Qualitativa |
dc.subject.en.en_US.fl_str_mv |
Human Rights Health Violence Gender Identity Women |
dc.subject.decs.en_US.fl_str_mv |
Pessoas Cisgênero Pessoas Transgênero Direitos Humanos Saúde Violência Identidade de Gênero Mulheres Pesquisa Qualitativa |
description |
Esta pesquisa teve por escopo realizar um estudo sobre a violência perpetrada contra mulheres cisgênero e transgênero no Município de Mangaratiba, RJ, Brasil no período de janeiro a dezembro de 2021, para tanto se analisou informações explicitadas nas Ficha de Notificação/Investigação (FNI) de violência interpessoal e autoprovocada que alimentaram a base de dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificações(SINAN). Foram analisadas 600 fichas; 477(quatrocentos e setenta e sete) relataram violências contra mulheres cisgênero e meninas (crianças e adolescentes do sexo feminino); 04 (quatro) dessa mulheres se identificaram como Mulher Transexual. Nenhuma pessoa se declarou Travesti ou Homem transexual; 77(setenta e sete) fichas se referiam a violência contra homens cisgênero e meninos (crianças e adolescentes) do sexo masculino e 46 eram fichas em duplicidade. A análise realizada permitiu identificar quais foram as agressões sofridas assim como o perfil das mulheres em situação de violência no Município de Mangaratiba, RJ, Brasil. Os dados apresentados tornam visível as violências sofrida por centenas de mulheres que conseguiram acessar a Rede de Prevenção e Enfrentamento as violências perpetradas contra as mulheres; revelando que o maior número de casos de violência contra a mulher é cometido por homens, sejam cônjuges ou ex-cônjuge das vítimas por ciúmes ou prepotência de dominação masculina sobre o universo feminino. O primeiro ambiente da violência é a residência da vítima, isto é o espaço de convívio permanente da mulher com o algoz; ali a mulher é agredida com frequência e em silêncio. As mulheres com idade entre 25 a 59 foram as maiores vítimas. As mulheres negras (pardas e pretas) foram as mais vitimadas em todos os tipos de violência. Apontamos para a importância das lutas para uma vida sem violência e com direitos, realmente, equânimes para todas as mulheres. |
publishDate |
2022 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2022 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-03-21T14:20:56Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-03-21T14:20:56Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
SILVA, Daniel Nery da. Um olhar sobre a violência perpetrada contra mulheres cisgênero e transgênero no Município de Mangaratiba, RJ, Brasil. 2022. 68 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2022. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/57475 |
identifier_str_mv |
SILVA, Daniel Nery da. Um olhar sobre a violência perpetrada contra mulheres cisgênero e transgênero no Município de Mangaratiba, RJ, Brasil. 2022. 68 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2022. |
url |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/57475 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) instacron:FIOCRUZ |
instname_str |
Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) |
instacron_str |
FIOCRUZ |
institution |
FIOCRUZ |
reponame_str |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
collection |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/57475/1/license.txt https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/57475/2/daniel_nery_silva_ensp_mest_2022.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 8579c621d46f79d4281f7c9c8b609e99 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) |
repository.mail.fl_str_mv |
repositorio.arca@fiocruz.br |
_version_ |
1798324810065903616 |