RADIS: Comunicação e Saúde, número 160, janeiro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/20354
Resumo: A 15ª Conferência Nacional de Saúde será lembrada menos pelas propostas que aprovou do que pela manifestação que tomou as ruas de Brasília em defesa do SUS, a ocupação do palco do centro de convenções pelos movimentos populares e o posicionamento entusiasmado da maioria dos participantes contra o impeachment de Dilma Rousseff. No primeiro dia, 10 mil pessoas se manifestaram na Esplanada dos Ministérios e diante do Congresso Nacional. “O que nos motiva é sonhar com um SUS construído em conjunto entre povo e governo, tijolo por tijolo”, resumia Adalberto Silva, delegado de Roraima e veterano em conferências. Incontáveis cartazes, faixas e discursos, porém, eram menos condescendentes com governantes e congressistas, considerados os responsáveis pelo insuficiente financiamento do SUS, a privatização da saúde e as crescentes ameaças aos direitos sociais. Nossa reportagem mostra a diversidade de propostas e pontos de vista na etapa nacional dos intensos debates iniciados nos municípios e estados, como registramos na revista Radis ao longo do ano. Cada delegado chegou com um conjunto de prioridades a defender. Mas um tema unificava todos os discursos, a crítica feroz ao subfinanciamento da saúde, que está inviabilizando o fortalecimento do SUS público e de qualidade para todos. Nos grupos, a segmentação por temas deu agilidade às votações e facilitou a relatoria, mas também gerou fragmentação de discussões e reduziu a temperatura dos debates. A política nacional dominou de vez a Conferência a partir do terceiro dia, quando chegou a notícia de que o presidente da Câmara de Deputados, Eduardo Cunha, havia aceitado o pedido de impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff. Houve manifestação diante do centro de convenções e diversos movimentos sociais ocuparam por longo tempo o palco do auditório com músicas e as palavras de ordem “Não vai ter golpe” e “Dilma fica, Cunha sai”, sob algumas vaias, mas acompanhados pela quase totalidade dos quatro mil presentes. O clima de ativismo levou a presidenta do Conselho Nacional de Saúde, Maria do Socorro de Souza, a declarar que esta foi “a conferência mais popular desde a Oitava”, realizada em 1986. No último dia, a polarização se repetiu com Dilma Rousseff, presente ao evento, sendo ovacionada pela maioria dos presentes e vaiada por um grupo pequeno, enquanto outro grupo, também reduzido, afixava cartazes e faixas cobrando "Cadê a Conferência", em crítica dirigida à organização do evento, num protesto contra o que consideraram um alinhamento ao governo e abandono de outros debates importantes. O predomínio do tema do impeachment reeditou o fenômeno da 9ª Conferência, em 1992, tomada pelo movimento “Fora Collor”, que resultou no afastamento do então Presidente da República. Para a história das conferências, dois princípios foram confirmados: democracia é essencial à saúde e saúde é democracia.
id CRUZ_249326883eed491ab1d421140d9ff08f
oai_identifier_str oai:www.arca.fiocruz.br:icict/20354
network_acronym_str CRUZ
network_name_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
repository_id_str 2135
spelling 2017-07-24T16:16:03Z2017-07-24T16:16:03Z2016RADIS: Comunicação e Saúde. Rio de Janeiro: FIOCRUZ/ENSP, n.160, jan. 2016. 19 p. Mensal.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/20354A 15ª Conferência Nacional de Saúde será lembrada menos pelas propostas que aprovou do que pela manifestação que tomou as ruas de Brasília em defesa do SUS, a ocupação do palco do centro de convenções pelos movimentos populares e o posicionamento entusiasmado da maioria dos participantes contra o impeachment de Dilma Rousseff. No primeiro dia, 10 mil pessoas se manifestaram na Esplanada dos Ministérios e diante do Congresso Nacional. “O que nos motiva é sonhar com um SUS construído em conjunto entre povo e governo, tijolo por tijolo”, resumia Adalberto Silva, delegado de Roraima e veterano em conferências. Incontáveis cartazes, faixas e discursos, porém, eram menos condescendentes com governantes e congressistas, considerados os responsáveis pelo insuficiente financiamento do SUS, a privatização da saúde e as crescentes ameaças aos direitos sociais. Nossa reportagem mostra a diversidade de propostas e pontos de vista na etapa nacional dos intensos debates iniciados nos municípios e estados, como registramos na revista Radis ao longo do ano. Cada delegado chegou com um conjunto de prioridades a defender. Mas um tema unificava todos os discursos, a crítica feroz ao subfinanciamento da saúde, que está inviabilizando o fortalecimento do SUS público e de qualidade para todos. Nos grupos, a segmentação por temas deu agilidade às votações e facilitou a relatoria, mas também gerou fragmentação de discussões e reduziu a temperatura dos debates. A política nacional dominou de vez a Conferência a partir do terceiro dia, quando chegou a notícia de que o presidente da Câmara de Deputados, Eduardo Cunha, havia aceitado o pedido de impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff. Houve manifestação diante do centro de convenções e diversos movimentos sociais ocuparam por longo tempo o palco do auditório com músicas e as palavras de ordem “Não vai ter golpe” e “Dilma fica, Cunha sai”, sob algumas vaias, mas acompanhados pela quase totalidade dos quatro mil presentes. O clima de ativismo levou a presidenta do Conselho Nacional de Saúde, Maria do Socorro de Souza, a declarar que esta foi “a conferência mais popular desde a Oitava”, realizada em 1986. No último dia, a polarização se repetiu com Dilma Rousseff, presente ao evento, sendo ovacionada pela maioria dos presentes e vaiada por um grupo pequeno, enquanto outro grupo, também reduzido, afixava cartazes e faixas cobrando "Cadê a Conferência", em crítica dirigida à organização do evento, num protesto contra o que consideraram um alinhamento ao governo e abandono de outros debates importantes. O predomínio do tema do impeachment reeditou o fenômeno da 9ª Conferência, em 1992, tomada pelo movimento “Fora Collor”, que resultou no afastamento do então Presidente da República. Para a história das conferências, dois princípios foram confirmados: democracia é essencial à saúde e saúde é democracia.porFundação Oswaldo Cruz/ENSP15ª Conferência Nacional de SaúdeSUSDireitos SociaisControle SocialConferências de SaúdeSistema Único de SaúdeRADIS: Comunicação e Saúde, número 160, janeiroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleFundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Aroucainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/20354/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINAL2016_Janeiro_160.pdfapplication/pdf2538039https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/20354/2/2016_Janeiro_160.pdfbdd4cc5d2ca52d18e6dc4bf21175b000MD52TEXT2016_Janeiro_160.pdf.txt2016_Janeiro_160.pdf.txtExtracted texttext/plain126783https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/20354/3/2016_Janeiro_160.pdf.txt6d62964224c45eae8d6c98ded938974fMD53icict/203542018-08-15 02:52:57.377oai:www.arca.fiocruz.br:icict/20354Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352018-08-15T05:52:57Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv RADIS: Comunicação e Saúde, número 160, janeiro
title RADIS: Comunicação e Saúde, número 160, janeiro
spellingShingle RADIS: Comunicação e Saúde, número 160, janeiro
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca
15ª Conferência Nacional de Saúde
SUS
Direitos Sociais
Controle Social
Conferências de Saúde
Sistema Único de Saúde
title_short RADIS: Comunicação e Saúde, número 160, janeiro
title_full RADIS: Comunicação e Saúde, número 160, janeiro
title_fullStr RADIS: Comunicação e Saúde, número 160, janeiro
title_full_unstemmed RADIS: Comunicação e Saúde, número 160, janeiro
title_sort RADIS: Comunicação e Saúde, número 160, janeiro
author Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca
author_facet Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca
dc.subject.other.none.fl_str_mv 15ª Conferência Nacional de Saúde
SUS
Direitos Sociais
Controle Social
topic 15ª Conferência Nacional de Saúde
SUS
Direitos Sociais
Controle Social
Conferências de Saúde
Sistema Único de Saúde
dc.subject.decs.none.fl_str_mv Conferências de Saúde
Sistema Único de Saúde
description A 15ª Conferência Nacional de Saúde será lembrada menos pelas propostas que aprovou do que pela manifestação que tomou as ruas de Brasília em defesa do SUS, a ocupação do palco do centro de convenções pelos movimentos populares e o posicionamento entusiasmado da maioria dos participantes contra o impeachment de Dilma Rousseff. No primeiro dia, 10 mil pessoas se manifestaram na Esplanada dos Ministérios e diante do Congresso Nacional. “O que nos motiva é sonhar com um SUS construído em conjunto entre povo e governo, tijolo por tijolo”, resumia Adalberto Silva, delegado de Roraima e veterano em conferências. Incontáveis cartazes, faixas e discursos, porém, eram menos condescendentes com governantes e congressistas, considerados os responsáveis pelo insuficiente financiamento do SUS, a privatização da saúde e as crescentes ameaças aos direitos sociais. Nossa reportagem mostra a diversidade de propostas e pontos de vista na etapa nacional dos intensos debates iniciados nos municípios e estados, como registramos na revista Radis ao longo do ano. Cada delegado chegou com um conjunto de prioridades a defender. Mas um tema unificava todos os discursos, a crítica feroz ao subfinanciamento da saúde, que está inviabilizando o fortalecimento do SUS público e de qualidade para todos. Nos grupos, a segmentação por temas deu agilidade às votações e facilitou a relatoria, mas também gerou fragmentação de discussões e reduziu a temperatura dos debates. A política nacional dominou de vez a Conferência a partir do terceiro dia, quando chegou a notícia de que o presidente da Câmara de Deputados, Eduardo Cunha, havia aceitado o pedido de impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff. Houve manifestação diante do centro de convenções e diversos movimentos sociais ocuparam por longo tempo o palco do auditório com músicas e as palavras de ordem “Não vai ter golpe” e “Dilma fica, Cunha sai”, sob algumas vaias, mas acompanhados pela quase totalidade dos quatro mil presentes. O clima de ativismo levou a presidenta do Conselho Nacional de Saúde, Maria do Socorro de Souza, a declarar que esta foi “a conferência mais popular desde a Oitava”, realizada em 1986. No último dia, a polarização se repetiu com Dilma Rousseff, presente ao evento, sendo ovacionada pela maioria dos presentes e vaiada por um grupo pequeno, enquanto outro grupo, também reduzido, afixava cartazes e faixas cobrando "Cadê a Conferência", em crítica dirigida à organização do evento, num protesto contra o que consideraram um alinhamento ao governo e abandono de outros debates importantes. O predomínio do tema do impeachment reeditou o fenômeno da 9ª Conferência, em 1992, tomada pelo movimento “Fora Collor”, que resultou no afastamento do então Presidente da República. Para a história das conferências, dois princípios foram confirmados: democracia é essencial à saúde e saúde é democracia.
publishDate 2016
dc.date.issued.fl_str_mv 2016
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-07-24T16:16:03Z
dc.date.available.fl_str_mv 2017-07-24T16:16:03Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv RADIS: Comunicação e Saúde. Rio de Janeiro: FIOCRUZ/ENSP, n.160, jan. 2016. 19 p. Mensal.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/20354
identifier_str_mv RADIS: Comunicação e Saúde. Rio de Janeiro: FIOCRUZ/ENSP, n.160, jan. 2016. 19 p. Mensal.
url https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/20354
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Fundação Oswaldo Cruz/ENSP
publisher.none.fl_str_mv Fundação Oswaldo Cruz/ENSP
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron:FIOCRUZ
instname_str Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron_str FIOCRUZ
institution FIOCRUZ
reponame_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
collection Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
bitstream.url.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/20354/1/license.txt
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/20354/2/2016_Janeiro_160.pdf
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/20354/3/2016_Janeiro_160.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
bdd4cc5d2ca52d18e6dc4bf21175b000
6d62964224c45eae8d6c98ded938974f
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
repository.mail.fl_str_mv repositorio.arca@fiocruz.br
_version_ 1798324779743182848