RADIS: Comunicação e Saúde, número 160, janeiro
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/20354 |
Resumo: | A 15ª Conferência Nacional de Saúde será lembrada menos pelas propostas que aprovou do que pela manifestação que tomou as ruas de Brasília em defesa do SUS, a ocupação do palco do centro de convenções pelos movimentos populares e o posicionamento entusiasmado da maioria dos participantes contra o impeachment de Dilma Rousseff. No primeiro dia, 10 mil pessoas se manifestaram na Esplanada dos Ministérios e diante do Congresso Nacional. “O que nos motiva é sonhar com um SUS construído em conjunto entre povo e governo, tijolo por tijolo”, resumia Adalberto Silva, delegado de Roraima e veterano em conferências. Incontáveis cartazes, faixas e discursos, porém, eram menos condescendentes com governantes e congressistas, considerados os responsáveis pelo insuficiente financiamento do SUS, a privatização da saúde e as crescentes ameaças aos direitos sociais. Nossa reportagem mostra a diversidade de propostas e pontos de vista na etapa nacional dos intensos debates iniciados nos municípios e estados, como registramos na revista Radis ao longo do ano. Cada delegado chegou com um conjunto de prioridades a defender. Mas um tema unificava todos os discursos, a crítica feroz ao subfinanciamento da saúde, que está inviabilizando o fortalecimento do SUS público e de qualidade para todos. Nos grupos, a segmentação por temas deu agilidade às votações e facilitou a relatoria, mas também gerou fragmentação de discussões e reduziu a temperatura dos debates. A política nacional dominou de vez a Conferência a partir do terceiro dia, quando chegou a notícia de que o presidente da Câmara de Deputados, Eduardo Cunha, havia aceitado o pedido de impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff. Houve manifestação diante do centro de convenções e diversos movimentos sociais ocuparam por longo tempo o palco do auditório com músicas e as palavras de ordem “Não vai ter golpe” e “Dilma fica, Cunha sai”, sob algumas vaias, mas acompanhados pela quase totalidade dos quatro mil presentes. O clima de ativismo levou a presidenta do Conselho Nacional de Saúde, Maria do Socorro de Souza, a declarar que esta foi “a conferência mais popular desde a Oitava”, realizada em 1986. No último dia, a polarização se repetiu com Dilma Rousseff, presente ao evento, sendo ovacionada pela maioria dos presentes e vaiada por um grupo pequeno, enquanto outro grupo, também reduzido, afixava cartazes e faixas cobrando "Cadê a Conferência", em crítica dirigida à organização do evento, num protesto contra o que consideraram um alinhamento ao governo e abandono de outros debates importantes. O predomínio do tema do impeachment reeditou o fenômeno da 9ª Conferência, em 1992, tomada pelo movimento “Fora Collor”, que resultou no afastamento do então Presidente da República. Para a história das conferências, dois princípios foram confirmados: democracia é essencial à saúde e saúde é democracia. |
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Incontáveis cartazes, faixas e discursos, porém, eram menos condescendentes com governantes e congressistas, considerados os responsáveis pelo insuficiente financiamento do SUS, a privatização da saúde e as crescentes ameaças aos direitos sociais. Nossa reportagem mostra a diversidade de propostas e pontos de vista na etapa nacional dos intensos debates iniciados nos municípios e estados, como registramos na revista Radis ao longo do ano. Cada delegado chegou com um conjunto de prioridades a defender. Mas um tema unificava todos os discursos, a crítica feroz ao subfinanciamento da saúde, que está inviabilizando o fortalecimento do SUS público e de qualidade para todos. Nos grupos, a segmentação por temas deu agilidade às votações e facilitou a relatoria, mas também gerou fragmentação de discussões e reduziu a temperatura dos debates. A política nacional dominou de vez a Conferência a partir do terceiro dia, quando chegou a notícia de que o presidente da Câmara de Deputados, Eduardo Cunha, havia aceitado o pedido de impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff. Houve manifestação diante do centro de convenções e diversos movimentos sociais ocuparam por longo tempo o palco do auditório com músicas e as palavras de ordem “Não vai ter golpe” e “Dilma fica, Cunha sai”, sob algumas vaias, mas acompanhados pela quase totalidade dos quatro mil presentes. O clima de ativismo levou a presidenta do Conselho Nacional de Saúde, Maria do Socorro de Souza, a declarar que esta foi “a conferência mais popular desde a Oitava”, realizada em 1986. No último dia, a polarização se repetiu com Dilma Rousseff, presente ao evento, sendo ovacionada pela maioria dos presentes e vaiada por um grupo pequeno, enquanto outro grupo, também reduzido, afixava cartazes e faixas cobrando "Cadê a Conferência", em crítica dirigida à organização do evento, num protesto contra o que consideraram um alinhamento ao governo e abandono de outros debates importantes. O predomínio do tema do impeachment reeditou o fenômeno da 9ª Conferência, em 1992, tomada pelo movimento “Fora Collor”, que resultou no afastamento do então Presidente da República. Para a história das conferências, dois princípios foram confirmados: democracia é essencial à saúde e saúde é democracia.porFundação Oswaldo Cruz/ENSP15ª Conferência Nacional de SaúdeSUSDireitos SociaisControle SocialConferências de SaúdeSistema Único de SaúdeRADIS: Comunicação e Saúde, número 160, janeiroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleFundação Oswaldo Cruz. 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