Relações entre os espaços rurais e urbanos e as taxas de incidência de malformações congênitas no Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rudy, Julia Taveira
Data de Publicação: 2023
Outros Autores: Matos, Karina Flávia Ribeiro, Silva, Gabriel Rodrigues Rocha e, Miranda, Marina Jorge de, Lara, Flávio Alves, Gurgel, Helen
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/57922
Resumo: Estima-se que cerca de 2% a 5% dos nascidos vivos no mundo apresentam algum tipo de malformação detectada no nascimento. As maiores prevalências de malformação congênita no Brasil estão na Bahia, Distrito Federal, Alagoas, Pernambuco, Ceará, Tocantins e Sergipe. Malformações congênitas podem ser decorrentes de diversos fatores, inclusive ambientais. Para uma compreensão mais adequada da distribuição deste evento no país, deve-se considerar a complexidade e a heterogeneidade de manifestações socioeconômicas observadas na extensão do território. Neste contexto, este estudo tem como objetivo caracterizar a distribuição das taxas de malformações congênitas segundo as tipologias de espaços rurais e urbanos no Brasil, definidas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para tanto, utilizou-se dados secundários de malformações congênitas e o número de nascidos vivos por município de residência da mãe de 2012 a 2017 disponibilizados pelo Ministério da Saúde (MS). Verificou-se a concentração de altas prevalências de malformações congênitas em municípios rurais sugere a necessidade de estudos que identifiquem fatores que tenham de alguma forma contribuído para as malformações congênitas, bem como que caracterizem o acesso dessas populações aos serviços de saúde, para melhor adequar as políticas públicas vigentes às necessidades de saúde dessas populações.
id CRUZ_25ba24180153c0512f64c595d7db874b
oai_identifier_str oai:www.arca.fiocruz.br:icict/57922
network_acronym_str CRUZ
network_name_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
repository_id_str 2135
spelling Rudy, Julia TaveiraMatos, Karina Flávia RibeiroSilva, Gabriel Rodrigues Rocha eMiranda, Marina Jorge deLara, Flávio AlvesGurgel, Helen2023-04-24T12:51:59Z2023-04-24T12:51:59Z2023RUDY, Julia Taveira et al. Relações entre os espaços rurais e urbanos e as taxas de incidência de malformações congênitas no Brasil. Boletim de Geografia, Maringá, v.40, p.338-348, e64244, Fev. 2023.2176-4786https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/5792210.4025/bolgeogr.v40.a2022.e64244Estima-se que cerca de 2% a 5% dos nascidos vivos no mundo apresentam algum tipo de malformação detectada no nascimento. As maiores prevalências de malformação congênita no Brasil estão na Bahia, Distrito Federal, Alagoas, Pernambuco, Ceará, Tocantins e Sergipe. Malformações congênitas podem ser decorrentes de diversos fatores, inclusive ambientais. Para uma compreensão mais adequada da distribuição deste evento no país, deve-se considerar a complexidade e a heterogeneidade de manifestações socioeconômicas observadas na extensão do território. Neste contexto, este estudo tem como objetivo caracterizar a distribuição das taxas de malformações congênitas segundo as tipologias de espaços rurais e urbanos no Brasil, definidas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para tanto, utilizou-se dados secundários de malformações congênitas e o número de nascidos vivos por município de residência da mãe de 2012 a 2017 disponibilizados pelo Ministério da Saúde (MS). Verificou-se a concentração de altas prevalências de malformações congênitas em municípios rurais sugere a necessidade de estudos que identifiquem fatores que tenham de alguma forma contribuído para as malformações congênitas, bem como que caracterizem o acesso dessas populações aos serviços de saúde, para melhor adequar as políticas públicas vigentes às necessidades de saúde dessas populações.It is estimated that about 2% to 5% of live births in the world have some type of malformation detected at birth. The highest prevalence of congenital malformation in Brazil are in Bahia, Distrito Federal, Alagoas, Pernambuco, Ceará, Tocantins and Sergipe. Congenital malformations can result from several factors, including environmental ones. For a better understanding of the distribution of this event in the country, one must consider the complexity and heterogeneity of socioeconomic manifestations observed throughout the territory. In this context, this study aims to characterize the distribution of rates of congenital malformations according to the typologies of rural and urban spaces in Brazil, defined by the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE, in portuguese). To this end, secondary data on congenital malformations and the number of live births per municipality of residence of the mother from 2012 to 2017 made available by the Ministry of Health (MS, in portuguese) were used. The concentration of high prevalence of congenital malformations in rural municipalities suggests the need for studies that identify factors that have somehow contributed to congenital malformations, as well as that characterize the access of these populations to health services, in order to better adapt the current public policies to the health needs of these populations.Universidade de Brasília. Brasília, DF, Brasil.Universidade de Brasília. Brasília, DF, Brasil.Universidade de Brasília. Brasília, DF, Brasil.Secretaria de Vigilância em Saúde, Ministério da Saúde, Brasília, DF, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade de Brasília. Brasília, DF, Brasil.porDepartamento de Geografia, da Universidade Estadual de MaringáMalformação CongênitaTipologia Rural-UrbanaBrasilCongenital MalformationRural-urban TypologyBrazilRelações entre os espaços rurais e urbanos e as taxas de incidência de malformações congênitas no BrasilRelationships between rural and urban spaces and incidence rates of congenital malformations in Brazilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82991https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/57922/1/license.txt5a560609d32a3863062d77ff32785d58MD51ORIGINALFlavioAlvesLara_etal_IOC_2023.pdfFlavioAlvesLara_etal_IOC_2023.pdfapplication/pdf403986https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/57922/2/FlavioAlvesLara_etal_IOC_2023.pdfdb1a7bbfdb18de0340e12efbfad5807aMD52icict/579222023-09-04 11:30:00.547oai:www.arca.fiocruz.br:icict/57922Q0VTU8ODTyBOw4NPIEVYQ0xVU0lWQSBERSBESVJFSVRPUyBBVVRPUkFJUwoKQW8gYWNlaXRhciBvcyBURVJNT1MgZSBDT05EScOHw5VFUyBkZXN0YSBDRVNTw4NPLCBvIEFVVE9SIGUvb3UgVElUVUxBUiBkZSBkaXJlaXRvcwphdXRvcmFpcyBzb2JyZSBhIE9CUkEgZGUgcXVlIHRyYXRhIGVzdGUgZG9jdW1lbnRvOgoKKDEpIENFREUgZSBUUkFOU0ZFUkUsIHRvdGFsIGUgZ3JhdHVpdGFtZW50ZSwgw6AgRklPQ1JVWiAtIEZVTkRBw4fDg08gT1NXQUxETyBDUlVaLCBlbQpjYXLDoXRlciBwZXJtYW5lbnRlLCBpcnJldm9nw6F2ZWwgZSBOw4NPIEVYQ0xVU0lWTywgdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgcGF0cmltb25pYWlzIE7Dg08KQ09NRVJDSUFJUyBkZSB1dGlsaXphw6fDo28gZGEgT0JSQSBhcnTDrXN0aWNhIGUvb3UgY2llbnTDrWZpY2EgaW5kaWNhZGEgYWNpbWEsIGluY2x1c2l2ZSBvcyBkaXJlaXRvcwpkZSB2b3ogZSBpbWFnZW0gdmluY3VsYWRvcyDDoCBPQlJBLCBkdXJhbnRlIHRvZG8gbyBwcmF6byBkZSBkdXJhw6fDo28gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBlbQpxdWFscXVlciBpZGlvbWEgZSBlbSB0b2RvcyBvcyBwYcOtc2VzOwoKKDIpIEFDRUlUQSBxdWUgYSBjZXNzw6NvIHRvdGFsIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBwZXJtYW5lbnRlIGUgaXJyZXZvZ8OhdmVsIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcwpwYXRyaW1vbmlhaXMgbsOjbyBjb21lcmNpYWlzIGRlIHV0aWxpemHDp8OjbyBkZSBxdWUgdHJhdGEgZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gaW5jbHVpLCBleGVtcGxpZmljYXRpdmFtZW50ZSwKb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgZGlzcG9uaWJpbGl6YcOnw6NvIGUgY29tdW5pY2HDp8OjbyBww7pibGljYSBkYSBPQlJBLCBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IHZlw61jdWxvLAppbmNsdXNpdmUgZW0gUmVwb3NpdMOzcmlvcyBEaWdpdGFpcywgYmVtIGNvbW8gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgcmVwcm9kdcOnw6NvLCBleGliacOnw6NvLCBleGVjdcOnw6NvLApkZWNsYW1hw6fDo28sIHJlY2l0YcOnw6NvLCBleHBvc2nDp8OjbywgYXJxdWl2YW1lbnRvLCBpbmNsdXPDo28gZW0gYmFuY28gZGUgZGFkb3MsIHByZXNlcnZhw6fDo28sIGRpZnVzw6NvLApkaXN0cmlidWnDp8OjbywgZGl2dWxnYcOnw6NvLCBlbXByw6lzdGltbywgdHJhZHXDp8OjbywgZHVibGFnZW0sIGxlZ2VuZGFnZW0sIGluY2x1c8OjbyBlbSBub3ZhcyBvYnJhcyBvdQpjb2xldMOibmVhcywgcmV1dGlsaXphw6fDo28sIGVkacOnw6NvLCBwcm9kdcOnw6NvIGRlIG1hdGVyaWFsIGRpZMOhdGljbyBlIGN1cnNvcyBvdSBxdWFscXVlciBmb3JtYSBkZQp1dGlsaXphw6fDo28gbsOjbyBjb21lcmNpYWw7CgooMykgUkVDT05IRUNFIHF1ZSBhIGNlc3PDo28gYXF1aSBlc3BlY2lmaWNhZGEgY29uY2VkZSDDoCBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTyBPU1dBTERPCkNSVVogbyBkaXJlaXRvIGRlIGF1dG9yaXphciBxdWFscXVlciBwZXNzb2Eg4oCTIGbDrXNpY2Egb3UganVyw61kaWNhLCBww7pibGljYSBvdSBwcml2YWRhLCBuYWNpb25hbCBvdQplc3RyYW5nZWlyYSDigJMgYSBhY2Vzc2FyIGUgdXRpbGl6YXIgYW1wbGFtZW50ZSBhIE9CUkEsIHNlbSBleGNsdXNpdmlkYWRlLCBwYXJhIHF1YWlzcXVlcgpmaW5hbGlkYWRlcyBuw6NvIGNvbWVyY2lhaXM7CgooNCkgREVDTEFSQSBxdWUgYSBvYnJhIMOpIGNyaWHDp8OjbyBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSDDqSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGFxdWkgY2VkaWRvcyBlIGF1dG9yaXphZG9zLApyZXNwb25zYWJpbGl6YW5kby1zZSBpbnRlZ3JhbG1lbnRlIHBlbG8gY29udGXDumRvIGUgb3V0cm9zIGVsZW1lbnRvcyBxdWUgZmF6ZW0gcGFydGUgZGEgT0JSQSwKaW5jbHVzaXZlIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIHZveiBlIGltYWdlbSB2aW5jdWxhZG9zIMOgIE9CUkEsIG9icmlnYW5kby1zZSBhIGluZGVuaXphciB0ZXJjZWlyb3MgcG9yCmRhbm9zLCBiZW0gY29tbyBpbmRlbml6YXIgZSByZXNzYXJjaXIgYSBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTyBPU1dBTERPIENSVVogZGUKZXZlbnR1YWlzIGRlc3Blc2FzIHF1ZSB2aWVyZW0gYSBzdXBvcnRhciwgZW0gcmF6w6NvIGRlIHF1YWxxdWVyIG9mZW5zYSBhIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIG91CmRpcmVpdG9zIGRlIHZveiBvdSBpbWFnZW0sIHByaW5jaXBhbG1lbnRlIG5vIHF1ZSBkaXogcmVzcGVpdG8gYSBwbMOhZ2lvIGUgdmlvbGHDp8O1ZXMgZGUgZGlyZWl0b3M7CgooNSkgQUZJUk1BIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgUG9sw610aWNhIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0byBkYSBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTwpPU1dBTERPIENSVVogZSBhcyBkaXJldHJpemVzIHBhcmEgbyBmdW5jaW9uYW1lbnRvIGRvIHJlcG9zaXTDs3JpbyBpbnN0aXR1Y2lvbmFsIEFSQ0EuCgpBIFBvbMOtdGljYSBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRlIEFjZXNzbyBBYmVydG8gZGEgRklPQ1JVWiAtIEZVTkRBw4fDg08gT1NXQUxETyBDUlVaIHJlc2VydmEKZXhjbHVzaXZhbWVudGUgYW8gQVVUT1Igb3MgZGlyZWl0b3MgbW9yYWlzIGUgb3MgdXNvcyBjb21lcmNpYWlzIHNvYnJlIGFzIG9icmFzIGRlIHN1YSBhdXRvcmlhCmUvb3UgdGl0dWxhcmlkYWRlLCBzZW5kbyBvcyB0ZXJjZWlyb3MgdXN1w6FyaW9zIHJlc3BvbnPDoXZlaXMgcGVsYSBhdHJpYnVpw6fDo28gZGUgYXV0b3JpYSBlIG1hbnV0ZW7Dp8OjbwpkYSBpbnRlZ3JpZGFkZSBkYSBPQlJBIGVtIHF1YWxxdWVyIHV0aWxpemHDp8Ojby4KCkEgUG9sw610aWNhIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0byBkYSBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTyBPU1dBTERPIENSVVoKcmVzcGVpdGEgb3MgY29udHJhdG9zIGUgYWNvcmRvcyBwcmVleGlzdGVudGVzIGRvcyBBdXRvcmVzIGNvbSB0ZXJjZWlyb3MsIGNhYmVuZG8gYW9zIEF1dG9yZXMKaW5mb3JtYXIgw6AgSW5zdGl0dWnDp8OjbyBhcyBjb25kacOnw7VlcyBlIG91dHJhcyByZXN0cmnDp8O1ZXMgaW1wb3N0YXMgcG9yIGVzdGVzIGluc3RydW1lbnRvcy4KRepositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-09-04T14:30Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
dc.title.en_US.fl_str_mv Relações entre os espaços rurais e urbanos e as taxas de incidência de malformações congênitas no Brasil
dc.title.alternative.en_US.fl_str_mv Relationships between rural and urban spaces and incidence rates of congenital malformations in Brazil
title Relações entre os espaços rurais e urbanos e as taxas de incidência de malformações congênitas no Brasil
spellingShingle Relações entre os espaços rurais e urbanos e as taxas de incidência de malformações congênitas no Brasil
Rudy, Julia Taveira
Malformação Congênita
Tipologia Rural-Urbana
Brasil
Congenital Malformation
Rural-urban Typology
Brazil
title_short Relações entre os espaços rurais e urbanos e as taxas de incidência de malformações congênitas no Brasil
title_full Relações entre os espaços rurais e urbanos e as taxas de incidência de malformações congênitas no Brasil
title_fullStr Relações entre os espaços rurais e urbanos e as taxas de incidência de malformações congênitas no Brasil
title_full_unstemmed Relações entre os espaços rurais e urbanos e as taxas de incidência de malformações congênitas no Brasil
title_sort Relações entre os espaços rurais e urbanos e as taxas de incidência de malformações congênitas no Brasil
author Rudy, Julia Taveira
author_facet Rudy, Julia Taveira
Matos, Karina Flávia Ribeiro
Silva, Gabriel Rodrigues Rocha e
Miranda, Marina Jorge de
Lara, Flávio Alves
Gurgel, Helen
author_role author
author2 Matos, Karina Flávia Ribeiro
Silva, Gabriel Rodrigues Rocha e
Miranda, Marina Jorge de
Lara, Flávio Alves
Gurgel, Helen
author2_role author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Rudy, Julia Taveira
Matos, Karina Flávia Ribeiro
Silva, Gabriel Rodrigues Rocha e
Miranda, Marina Jorge de
Lara, Flávio Alves
Gurgel, Helen
dc.subject.other.en_US.fl_str_mv Malformação Congênita
Tipologia Rural-Urbana
Brasil
topic Malformação Congênita
Tipologia Rural-Urbana
Brasil
Congenital Malformation
Rural-urban Typology
Brazil
dc.subject.en.en_US.fl_str_mv Congenital Malformation
Rural-urban Typology
Brazil
description Estima-se que cerca de 2% a 5% dos nascidos vivos no mundo apresentam algum tipo de malformação detectada no nascimento. As maiores prevalências de malformação congênita no Brasil estão na Bahia, Distrito Federal, Alagoas, Pernambuco, Ceará, Tocantins e Sergipe. Malformações congênitas podem ser decorrentes de diversos fatores, inclusive ambientais. Para uma compreensão mais adequada da distribuição deste evento no país, deve-se considerar a complexidade e a heterogeneidade de manifestações socioeconômicas observadas na extensão do território. Neste contexto, este estudo tem como objetivo caracterizar a distribuição das taxas de malformações congênitas segundo as tipologias de espaços rurais e urbanos no Brasil, definidas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para tanto, utilizou-se dados secundários de malformações congênitas e o número de nascidos vivos por município de residência da mãe de 2012 a 2017 disponibilizados pelo Ministério da Saúde (MS). Verificou-se a concentração de altas prevalências de malformações congênitas em municípios rurais sugere a necessidade de estudos que identifiquem fatores que tenham de alguma forma contribuído para as malformações congênitas, bem como que caracterizem o acesso dessas populações aos serviços de saúde, para melhor adequar as políticas públicas vigentes às necessidades de saúde dessas populações.
publishDate 2023
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-04-24T12:51:59Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-04-24T12:51:59Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2023
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv RUDY, Julia Taveira et al. Relações entre os espaços rurais e urbanos e as taxas de incidência de malformações congênitas no Brasil. Boletim de Geografia, Maringá, v.40, p.338-348, e64244, Fev. 2023.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/57922
dc.identifier.issn.en_US.fl_str_mv 2176-4786
dc.identifier.doi.none.fl_str_mv 10.4025/bolgeogr.v40.a2022.e64244
identifier_str_mv RUDY, Julia Taveira et al. Relações entre os espaços rurais e urbanos e as taxas de incidência de malformações congênitas no Brasil. Boletim de Geografia, Maringá, v.40, p.338-348, e64244, Fev. 2023.
2176-4786
10.4025/bolgeogr.v40.a2022.e64244
url https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/57922
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Departamento de Geografia, da Universidade Estadual de Maringá
publisher.none.fl_str_mv Departamento de Geografia, da Universidade Estadual de Maringá
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron:FIOCRUZ
instname_str Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron_str FIOCRUZ
institution FIOCRUZ
reponame_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
collection Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
bitstream.url.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/57922/1/license.txt
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/57922/2/FlavioAlvesLara_etal_IOC_2023.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 5a560609d32a3863062d77ff32785d58
db1a7bbfdb18de0340e12efbfad5807a
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
repository.mail.fl_str_mv repositorio.arca@fiocruz.br
_version_ 1798324963590012928