Relações entre os espaços rurais e urbanos e as taxas de incidência de malformações congênitas no Brasil
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Data de Publicação: | 2023 |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/57922 |
Resumo: | Estima-se que cerca de 2% a 5% dos nascidos vivos no mundo apresentam algum tipo de malformação detectada no nascimento. As maiores prevalências de malformação congênita no Brasil estão na Bahia, Distrito Federal, Alagoas, Pernambuco, Ceará, Tocantins e Sergipe. Malformações congênitas podem ser decorrentes de diversos fatores, inclusive ambientais. Para uma compreensão mais adequada da distribuição deste evento no país, deve-se considerar a complexidade e a heterogeneidade de manifestações socioeconômicas observadas na extensão do território. Neste contexto, este estudo tem como objetivo caracterizar a distribuição das taxas de malformações congênitas segundo as tipologias de espaços rurais e urbanos no Brasil, definidas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para tanto, utilizou-se dados secundários de malformações congênitas e o número de nascidos vivos por município de residência da mãe de 2012 a 2017 disponibilizados pelo Ministério da Saúde (MS). Verificou-se a concentração de altas prevalências de malformações congênitas em municípios rurais sugere a necessidade de estudos que identifiquem fatores que tenham de alguma forma contribuído para as malformações congênitas, bem como que caracterizem o acesso dessas populações aos serviços de saúde, para melhor adequar as políticas públicas vigentes às necessidades de saúde dessas populações. |
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Rudy, Julia TaveiraMatos, Karina Flávia RibeiroSilva, Gabriel Rodrigues Rocha eMiranda, Marina Jorge deLara, Flávio AlvesGurgel, Helen2023-04-24T12:51:59Z2023-04-24T12:51:59Z2023RUDY, Julia Taveira et al. Relações entre os espaços rurais e urbanos e as taxas de incidência de malformações congênitas no Brasil. Boletim de Geografia, Maringá, v.40, p.338-348, e64244, Fev. 2023.2176-4786https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/5792210.4025/bolgeogr.v40.a2022.e64244Estima-se que cerca de 2% a 5% dos nascidos vivos no mundo apresentam algum tipo de malformação detectada no nascimento. As maiores prevalências de malformação congênita no Brasil estão na Bahia, Distrito Federal, Alagoas, Pernambuco, Ceará, Tocantins e Sergipe. Malformações congênitas podem ser decorrentes de diversos fatores, inclusive ambientais. Para uma compreensão mais adequada da distribuição deste evento no país, deve-se considerar a complexidade e a heterogeneidade de manifestações socioeconômicas observadas na extensão do território. Neste contexto, este estudo tem como objetivo caracterizar a distribuição das taxas de malformações congênitas segundo as tipologias de espaços rurais e urbanos no Brasil, definidas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para tanto, utilizou-se dados secundários de malformações congênitas e o número de nascidos vivos por município de residência da mãe de 2012 a 2017 disponibilizados pelo Ministério da Saúde (MS). Verificou-se a concentração de altas prevalências de malformações congênitas em municípios rurais sugere a necessidade de estudos que identifiquem fatores que tenham de alguma forma contribuído para as malformações congênitas, bem como que caracterizem o acesso dessas populações aos serviços de saúde, para melhor adequar as políticas públicas vigentes às necessidades de saúde dessas populações.It is estimated that about 2% to 5% of live births in the world have some type of malformation detected at birth. The highest prevalence of congenital malformation in Brazil are in Bahia, Distrito Federal, Alagoas, Pernambuco, Ceará, Tocantins and Sergipe. Congenital malformations can result from several factors, including environmental ones. For a better understanding of the distribution of this event in the country, one must consider the complexity and heterogeneity of socioeconomic manifestations observed throughout the territory. In this context, this study aims to characterize the distribution of rates of congenital malformations according to the typologies of rural and urban spaces in Brazil, defined by the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE, in portuguese). To this end, secondary data on congenital malformations and the number of live births per municipality of residence of the mother from 2012 to 2017 made available by the Ministry of Health (MS, in portuguese) were used. The concentration of high prevalence of congenital malformations in rural municipalities suggests the need for studies that identify factors that have somehow contributed to congenital malformations, as well as that characterize the access of these populations to health services, in order to better adapt the current public policies to the health needs of these populations.Universidade de Brasília. Brasília, DF, Brasil.Universidade de Brasília. Brasília, DF, Brasil.Universidade de Brasília. Brasília, DF, Brasil.Secretaria de Vigilância em Saúde, Ministério da Saúde, Brasília, DF, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade de Brasília. Brasília, DF, Brasil.porDepartamento de Geografia, da Universidade Estadual de MaringáMalformação CongênitaTipologia Rural-UrbanaBrasilCongenital MalformationRural-urban TypologyBrazilRelações entre os espaços rurais e urbanos e as taxas de incidência de malformações congênitas no BrasilRelationships between rural and urban spaces and incidence rates of congenital malformations in Brazilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82991https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/57922/1/license.txt5a560609d32a3863062d77ff32785d58MD51ORIGINALFlavioAlvesLara_etal_IOC_2023.pdfFlavioAlvesLara_etal_IOC_2023.pdfapplication/pdf403986https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/57922/2/FlavioAlvesLara_etal_IOC_2023.pdfdb1a7bbfdb18de0340e12efbfad5807aMD52icict/579222023-09-04 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