Estudo prospectivo de leguminosas da Amazônia Central. II. composição química dos óleos das sementes

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Behrens, Maria das Dores Dutra
Data de Publicação: 2006
Outros Autores: Tappin, Marcelo Raul Romero, Favoreto, Rita, Silva, Vagner Pereira da, Nakamura, Marcos Jun, Barbosa, Ana Paula Ribeiro, Sousa, Luiz Augusto Gomes de, Siani, Antonio Carlos
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/19148
Resumo: As constituições lipídicas das sementes das onze espécies de Leguminosae da Amazônia Central, Acosmium nitens Yakovl, Bauhinia splendens Kunt, Caesalpinia ferrea Martius var. ferrea, Clathrotropis nitida (Benth.) Harms., Cynometria spruceana Benth., Macrolobium acaciifolium (Benth.) Benth., Ormosia excelsa Benth., Parkia discolor Benth., Peltogyne venosa (Vahl.) Benth., Stryphnodendron guianense Benth., Vatairea guianensis Aubl. foram determinadas. Os componentes individuais dos óleos foram analisados por cromatografia em fase gasosa acoplada à espectrometria de massas, usando-se duas colunas de diferentes polaridades. Os ácidos graxos foram analisados na forma de ésteres metílicos, preparados por hidrólise alcalina dos triglicerídeos seguida de tratamento com diazometano. As misturas de ésteres graxos foram mais bem resolvidas quando se utilizou a fase estacionária mais polar para a coluna (polietilenoglicol). O ácido palmítico foi representativo (18% a 35%) em cinco espécies, com presença relevante (52%) em C. ferrea. O conteúdo de ácido esteárico foi significante (18% a 31%) em quatro espécies, alcançando cerca de 80% em B. splendens. O ácido oléico constituiu 44% dos ácidos graxos totais de A. nitens, e foi representativo (20% a 29%) em outras quatro espécies. Outros constituintes, como os ácidos araquídico, behênico e lignocérico, apareceram em concentrações variáveis (até 20%) na maioria das amostras. A presença de ácido linolênico é também significante em S. guianense (15%) and C. spruceana (6.2%). O alto rendimento bruto do óleo de B. splendens (acima de 20%) sugere o seu potencial como fonte de ácido esteárico. Sementes de outras cinco espécies produziram óleos brutos entre 6% e 10%. 
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spelling Behrens, Maria das Dores DutraTappin, Marcelo Raul RomeroFavoreto, RitaSilva, Vagner Pereira daNakamura, Marcos JunBarbosa, Ana Paula RibeiroSousa, Luiz Augusto Gomes deSiani, Antonio Carlos2017-06-01T18:27:18Z2017-06-01T18:27:18Z2006BEHRENS, Maria das Dores Dutra et al. Estudo prospectivo de leguminosas da Amazônia Central. II. composição química dos óleos das sementes. Revista Fitos, v. 1, n. 3, p. 58-64, mar. 2006.1808-9569https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/1914810.32712/2446-4775.2006.352446-4775As constituições lipídicas das sementes das onze espécies de Leguminosae da Amazônia Central, Acosmium nitens Yakovl, Bauhinia splendens Kunt, Caesalpinia ferrea Martius var. ferrea, Clathrotropis nitida (Benth.) Harms., Cynometria spruceana Benth., Macrolobium acaciifolium (Benth.) Benth., Ormosia excelsa Benth., Parkia discolor Benth., Peltogyne venosa (Vahl.) Benth., Stryphnodendron guianense Benth., Vatairea guianensis Aubl. foram determinadas. Os componentes individuais dos óleos foram analisados por cromatografia em fase gasosa acoplada à espectrometria de massas, usando-se duas colunas de diferentes polaridades. Os ácidos graxos foram analisados na forma de ésteres metílicos, preparados por hidrólise alcalina dos triglicerídeos seguida de tratamento com diazometano. As misturas de ésteres graxos foram mais bem resolvidas quando se utilizou a fase estacionária mais polar para a coluna (polietilenoglicol). O ácido palmítico foi representativo (18% a 35%) em cinco espécies, com presença relevante (52%) em C. ferrea. O conteúdo de ácido esteárico foi significante (18% a 31%) em quatro espécies, alcançando cerca de 80% em B. splendens. O ácido oléico constituiu 44% dos ácidos graxos totais de A. nitens, e foi representativo (20% a 29%) em outras quatro espécies. Outros constituintes, como os ácidos araquídico, behênico e lignocérico, apareceram em concentrações variáveis (até 20%) na maioria das amostras. A presença de ácido linolênico é também significante em S. guianense (15%) and C. spruceana (6.2%). O alto rendimento bruto do óleo de B. splendens (acima de 20%) sugere o seu potencial como fonte de ácido esteárico. Sementes de outras cinco espécies produziram óleos brutos entre 6% e 10%. The fatty acid constitution of oils from the seeds of eleven Amazonian species of Leguminosae, namely Acosmium nitens Yakovl, Bauhinia splendens Kunt, Caesalpinia ferrea Martius var. ferrea, Clathrotropis nitida (Benth.) Harms., Cynometria spruceana Benth., Macrolobium acaciifolium (Benth.) Benth., Ormosia excelsa Benth., Parkia discolor Benth., Peltogyne venosa (Vahl.) Benth., Stryphnodendron guianense Benth., Vatairea guianensis Aubl., were determined. The individual components of the oils were analyzed by gas chromatography coupled to mass spectrometry, using two columns having stationary phases with different polarities. The fatty acids were analyzed as methyl esters, prepared by alcaline hydrolysis of the triglycerides followed by treatment with diazomethane. The mixture of fatty esters was better separated in the more polar stationary phase (polyethylene glycol). Palmitic acid was representative (18% to 35%) in five species, being especially high (52%) in C. ferrea. The stearic acid content is significant (18% to 31%) in four species, rising to about 80% in B. splendens. Oleic acid constitutes 44% of the fatty acids in A. nitens and is representative (20% to 29%) in four other species. Other constituents, such as arachidic, behenic and lignoceric acids, are present at variable concentrations (up to 20%) in most of the samples. The presence of linolenic acid is also notable in S. guianense (15%) and C. Spruceana (6.2%). The high crude oil yield of B. splendens (higher than 20%) suggests it as a potential source of stearic acid for industrial purposes. Seeds of five other species had crude oil content between 6% and 10%.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Fármacos. Departamento de Produtos Naturais. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Fármacos. Departamento de Produtos Naturais. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Fármacos. Departamento de Produtos Naturais. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Fármacos. Departamento de Produtos Naturais. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Fármacos. Departamento de Produtos Naturais. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia. Coordenação de Pesquisas de Produtos Florestais. Manaus, AM, Brasil.Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia. Coordenação de Pesquisas de Produtos Florestais. Manaus, AM, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Fármacos. Departamento de Produtos Naturais. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Fármacos. Centro de Inovação em Biodiversidade e SaúdeLeguminosas amazônicasÁcidos graxosSementes oleaginosasCromatografia gasosaAmazonian leguminosaeSeed oilFatty acidsGas chromatographyEstudo prospectivo de leguminosas da Amazônia Central. II. composição química dos óleos das sementesA chemical survey of Central Amazonian leguminosae species. 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