Vivências de violência em Vigário Geral: experiência de gerações
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Data de Publicação: | 1999 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/4860 |
Resumo: | Este estudo visa compreender as representações sociais de violência, em duas gerações de moradores da favela Parque Proletário de Vigário Geral, no Rio de Janeiro. Foi estruturado a partir de entrevistas com moradores jovens (16 a 23 anos) e adultos (50 a 59 anos) nas quais foram explorados temas como moradia, escola, trabalho, família e educação, em sua relação com a violência. Através de uma abordagem qualitativa, as vivências de violência destacadas foram articuladas à experiência das gerações. Com base nessa experiência percebeu-se que a situação de exclusão, que influencia nos deslocamentos geográficos e abrange os planos do trabalho, da escola e da moradia, agrava em muito os efeitos da violência ligada ao tráfico. As diversas manifestações da violência interferem pesadamente na saúde, gerando transtornos emocionais, reduzindo os cuidados básicos com o corpo e afetando as relações intergeracionais, o que se expressa em maus-tratos físicos, psicológicos e negligência. Num círculo vicioso, a debilitação da saúde condicionase à carência de serviços, de recursos básicos e de informação. Como resultado desse processo, o valor da vida e os projetos de futuro dos sujeitos encontram-se vinculados predominantemente à sobrevivência. As pistas de prevenção, apontadas pelos moradores, giraram em torno da melhoria das condições de trabalho e educação e da necessidade de apoio familiar, sendo este mediado pela “conversa”. A qualidade e as formas de viabilizar este apoio foram problematizadas, diante da falta de diálogo e do predomínio da força na resolução dos conflitos. Formas de prevenção à violência e seus agravos foram aprofundadas em propostas mais específicas, como enfatizar a troca de experiência entre as gerações e dentro de grupos etários, uma maior capacitação dos profissionais das áreas de saúde e educação e a realização de intercâmbios entre rede escolar e rede de saúde, dentre outras, resultando numa nítida percepção de que a superação dos agravos ocasionados pela violência demandam a atenção de toda a sociedade e ações em vários níveis, sendo o campo da saúde pública espaço privilegiado para estas ações. |
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Boghossian, Cynthia OzonCruz Neto, Otávio2012-09-06T01:11:30Z2012-09-06T01:11:30Z1999BOGHOSSIAN, Cynthia Ozon. Vivências de violência em Vigário Geral: experiência de gerações. 1999. 139 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 1999.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/4860Este estudo visa compreender as representações sociais de violência, em duas gerações de moradores da favela Parque Proletário de Vigário Geral, no Rio de Janeiro. Foi estruturado a partir de entrevistas com moradores jovens (16 a 23 anos) e adultos (50 a 59 anos) nas quais foram explorados temas como moradia, escola, trabalho, família e educação, em sua relação com a violência. Através de uma abordagem qualitativa, as vivências de violência destacadas foram articuladas à experiência das gerações. Com base nessa experiência percebeu-se que a situação de exclusão, que influencia nos deslocamentos geográficos e abrange os planos do trabalho, da escola e da moradia, agrava em muito os efeitos da violência ligada ao tráfico. As diversas manifestações da violência interferem pesadamente na saúde, gerando transtornos emocionais, reduzindo os cuidados básicos com o corpo e afetando as relações intergeracionais, o que se expressa em maus-tratos físicos, psicológicos e negligência. Num círculo vicioso, a debilitação da saúde condicionase à carência de serviços, de recursos básicos e de informação. Como resultado desse processo, o valor da vida e os projetos de futuro dos sujeitos encontram-se vinculados predominantemente à sobrevivência. As pistas de prevenção, apontadas pelos moradores, giraram em torno da melhoria das condições de trabalho e educação e da necessidade de apoio familiar, sendo este mediado pela “conversa”. A qualidade e as formas de viabilizar este apoio foram problematizadas, diante da falta de diálogo e do predomínio da força na resolução dos conflitos. Formas de prevenção à violência e seus agravos foram aprofundadas em propostas mais específicas, como enfatizar a troca de experiência entre as gerações e dentro de grupos etários, uma maior capacitação dos profissionais das áreas de saúde e educação e a realização de intercâmbios entre rede escolar e rede de saúde, dentre outras, resultando numa nítida percepção de que a superação dos agravos ocasionados pela violência demandam a atenção de toda a sociedade e ações em vários níveis, sendo o campo da saúde pública espaço privilegiado para estas ações.This study aims to understand the violence representations in two generations of dwellers of the Parque Proletário de Vigário Geral slum in Rio de Janeiro. It has been structured through interviews with young (16 to 23 years old) and adult (50 to 59 years old) dwellers in which topics as dwelling, school, work, family, education and its relation with violence were discussed. The violence here, were linhed to the generational experience through a qualitative approach. From this experience, the exclusion condition became noticeable, influencing geographic displacement and engulfing areas such as work, school and dwelling, worsen the effects of the violence connected with drug traffic. The various violence manifestations heavily affect health conditions, causing emotional upsets, reducing basic body care and affecting intergenerational relationships (causing physical and psychological abuses and negligence). In a vicious circle, health decay and lack of medical care, basic resources and information are linked. As a result, life value and future plans are reduced basically to the necessity of survival. The preventing possibilities – suggested by the individuals - were such as improvement of work and education conditions and the necessity of familiar support through “conversation”. The quality of this support and the ways to make it possible were arraigned, taking into consideration poor conditions of dialogue and the predominance of force in conflicts resolution. Ways of violence (and its damages) prevention are suggested in some more specific proposals: valorizing the experience exchange between generations and inside age groups; capacitating professionals of health and education and familiarizing them with the specific context of the individuals, as well as the web of educational and health services interchange. This study denotes a clear perception that the healing of the wounds caused by violence demands the attention of the society as a whole and a decisive action in several levels, having in mind that public health area is a fertile field for this kind of action.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porViolênciaGeraçãoSaúde PúblicaViolenceIntergenerational RelationsSocial ConditionsPublic HealthViolênciaRelação entre GeraçõesCondições SociaisSaúde PúblicaVivências de violência em Vigário Geral: experiência de geraçõesExperiences of violence in the Vigário Geralinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisEscola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz.Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca.MestreRio de Janeiro/RJPrograma de Pós-Graduação em Saúde Públicainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/4860/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALcynthia_ozon_boghossian_ensp_mest_1999.pdfapplication/pdf2086013https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/4860/2/cynthia_ozon_boghossian_ensp_mest_1999.pdfa767112768a008b66f28afec26f29081MD52TEXT119.pdf.txt119.pdf.txtExtracted texttext/plain385904https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/4860/5/119.pdf.txt68dc2a45e088e10bc9919584ce884146MD55THUMBNAIL119.pdf.jpg119.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1068https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/4860/4/119.pdf.jpg012dd2f27687a2d8cd7879b497282f69MD54icict/48602023-01-19 11:15:54.395oai:www.arca.fiocruz.br:icict/4860Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-01-19T14:15:54Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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