Alterações morfológicas e detecção viral em placentas de gestantes infectadas com o vírus Zika

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cunha, Daniela Prado
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/27412
Resumo: Introdução: O recente aumento de casos de microcefalia congênita observado no Brasil se deu alguns meses após a introdução do ZIKA vírus (ZIKV) no país, associado a relatos de gestantes com doenças febris e exantemática. A primeira evidência de transmissão perinatal/vertical do vírus da ZIKV ocorreu em 2016, onde foi possível detectar o material genômico do vírus no líquido amniótico. Portanto, o momento da infecção por ZIKV está intimamente ligado com o desenvolvimento de possíveis desfechos infantis desfavoráveis. A avaliação das alterações histopatológicas presentes no tecido placentário auxiliam no diagnóstico da transmissão vertical da infecção pelo ZIKV. Objetivo: Verificar a presença do ZIKV no tecido placentário após o nascimento, descrever as alterações histopatológicas placentárias e correlacionar os dados com o desfecho nos neonatos. Métodos: Foram incluídos 60 pacientes com confirmação diagnóstica de infecção por ZIKV. Os dados clínicos do pré-natal e pós-natal foram analisados. No tecido placentário foi realizado a detecção do genoma viral através da técnica de RT-qPCR e as alterações histopatológicas analisadas com a técnica de coloração H&E. Resultados: O principal sintoma relatado pela população estudada foi a lesão exantemática cutânea, estando presente em 78% dos casos. Apenas 10% das gestantes foram assintomáticas. Das placentas analisadas, 37% foram PCR positivas para ZIKV, sendo 23% dos casos com infecção ocorrendo no primeiro trimestre, 24% no segundo e 64% no terceiro. Em acordo com a literatura, este estudo também observou mais alterações no SNC e oculares dos fetos/neonatos no grupo de gestantes cuja infecção ocorreu no primeiro trimestre. As alterações histopatológicas mais observadas foram vilosite crônica (92%), fibrose estromal (93%), hiperplasia fibromuscular da parede dos vasos vilosos de médio calibre (82%) e deciduíte crônica (70%). Essas alterações caracterizam um padrão de placentite hematogênica do tipo cicatricial, semelhante ao observado em outros tipos de infecção específica como aquelas descritas no grupo STORCH. Já a decídua normal apresentou associação com a incidência de alterações do SNC e com a carga viral aumentada. Nos casos em que a carga viral alta, o achado de decídua normal conferiu chance 7 vezes maior de apresentar alterações no SNC quando comparada com os casos de deciduíte crônica. Conclusão: Foi possível detectar o genoma viral no tecido placentário pela técnica de RT-qPCR, indicando assim uma persistência viral, e o exame histopatológico revelou alterações inflamatórias predominantemente cicatriciais, com importante alterações vasculares, como observadas também em outras infecções congênitas. Além ferramentas auxiliarem no diagnóstico de infecção intrauterina por ZIKV, também indicam um padrão de características comuns ao grupo de infecções congênitas (STORCH) revelando uma possível inclusão do ZIKV neste grupo.
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Portanto, o momento da infecção por ZIKV está intimamente ligado com o desenvolvimento de possíveis desfechos infantis desfavoráveis. A avaliação das alterações histopatológicas presentes no tecido placentário auxiliam no diagnóstico da transmissão vertical da infecção pelo ZIKV. Objetivo: Verificar a presença do ZIKV no tecido placentário após o nascimento, descrever as alterações histopatológicas placentárias e correlacionar os dados com o desfecho nos neonatos. Métodos: Foram incluídos 60 pacientes com confirmação diagnóstica de infecção por ZIKV. Os dados clínicos do pré-natal e pós-natal foram analisados. No tecido placentário foi realizado a detecção do genoma viral através da técnica de RT-qPCR e as alterações histopatológicas analisadas com a técnica de coloração H&E. Resultados: O principal sintoma relatado pela população estudada foi a lesão exantemática cutânea, estando presente em 78% dos casos. Apenas 10% das gestantes foram assintomáticas. Das placentas analisadas, 37% foram PCR positivas para ZIKV, sendo 23% dos casos com infecção ocorrendo no primeiro trimestre, 24% no segundo e 64% no terceiro. Em acordo com a literatura, este estudo também observou mais alterações no SNC e oculares dos fetos/neonatos no grupo de gestantes cuja infecção ocorreu no primeiro trimestre. As alterações histopatológicas mais observadas foram vilosite crônica (92%), fibrose estromal (93%), hiperplasia fibromuscular da parede dos vasos vilosos de médio calibre (82%) e deciduíte crônica (70%). Essas alterações caracterizam um padrão de placentite hematogênica do tipo cicatricial, semelhante ao observado em outros tipos de infecção específica como aquelas descritas no grupo STORCH. Já a decídua normal apresentou associação com a incidência de alterações do SNC e com a carga viral aumentada. Nos casos em que a carga viral alta, o achado de decídua normal conferiu chance 7 vezes maior de apresentar alterações no SNC quando comparada com os casos de deciduíte crônica. Conclusão: Foi possível detectar o genoma viral no tecido placentário pela técnica de RT-qPCR, indicando assim uma persistência viral, e o exame histopatológico revelou alterações inflamatórias predominantemente cicatriciais, com importante alterações vasculares, como observadas também em outras infecções congênitas. Além ferramentas auxiliarem no diagnóstico de infecção intrauterina por ZIKV, também indicam um padrão de características comuns ao grupo de infecções congênitas (STORCH) revelando uma possível inclusão do ZIKV neste grupo.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. 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