Sanitarista, apoiadora institucional, residente: (DES) encontros, ressignificação e pertencimento do processo

• Autor(a) principal: Santos, Sheila de Almeida Souza
• Data de Publicação: 2020
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
• Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/48246
• topic: Aprendizagem; Mudança das Instalações de Saúde; Sistema Único de Saúde; Caminhada; Humanização da Assistência; Learning; Health Facility Moving; Unified Health System; Walking; Humanization of Assistance

A tarefa de escrever sobre minha trajetória prático-pedagógica como residente sanitarista/apoiadora institucional me exigiu um exercício de rememorar e relembrar, me fazendo refletir sobre eu mesma e sobre minha subjetividade, em um espaço potencial na produção de sentidos nas diferentes atividades e formas de relação. Para melhor compreensão da escrita e correlação com vivências e experiências pretendo dividir o memorial em três momentos: o primeiro será a trajetória acadêmica e profissional até o início da residência; o segundo é referente a minha atuação enquanto Apoiadora Institucional no Programa e o terceiro é sobre a minha ressignificação profissional e do valor de pertencimento que desenvolvi neste percurso, principalmente com a mudança de campo. O objetivo desse trabalho é analisar/refletir a minha atuação enquanto sanitarista e apoiadora institucional nas unidades que atuei nos campos de Lauro de Freitas e Dias D’ávila, nesse sentido fazendo uma breve reflexão sobre a mudança de local de atuação e os aspectos facilitadores e dificultadores do processo ensino/aprendizagem. Além de abordar temas como ressignificação do trabalho e pertencimento durante a trajetória enquanto residente, temas que impulsionaram o meu “trabalho vivo em ato”.Com certeza olhar pra trás e notar a minha evolução a partir da escrita do meu TCR me faz sentir orgulhosa por não ter desistido em nenhum momento, apesar de todas as dificuldades vivenciadas durante a caminhada desses dois anos.Continuo acreditando e tendo fé na vida... Acreditando em um mundo melhor, (re)construindo um SUS digno para todos, acreditando na humanização daquele que já deveria entender a humanização na saúde como algo já dado