O estado regulatório dos fitoterápicos no Brasil: Um paralelo entre a legislação e o mercado farmacêutico (1995–2015)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Danilo Ribeiro de
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Oliveira, Ana Claudia Dias de, Marques, Luis Carlos
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/59523
Resumo: Até 1995, inexistia regulamentação específica para fitoterápicos no Brasil, propiciando o crescimento desordenado de parte do setor farmacêutico que se ocupava da produção de medicamentos dentro de uma categoria considerada, até então, de baixo risco. Contudo, esse cenário mudou drasticamente em 20 anos com a publicação de cinco marcos regulatórios que regularam o registro fitoterápico nos aspectos segurança, eficácia e qualidade, e melhoraram sensivelmente o perfil de produtos disponíveis no mercado. Ao longo dos anos, as normas ampliaram o número de espécies para registro simplificado, melhorando a possibilidade de registro com base na tradição de uso. Mas, de modo contraditório, mantiveram, e até mesmo ampliaram, o rigor no controle de qualidade, o que se tornou um fator complicador, juntamente com as regras de boas práticas de fabricação, para registro de fitoterápicos em geral, inclusive aos oriundos de espécies nativas e fitoterápicos compostos. Portanto, a evolução das normas regulatórias resultou em um amadurecimento do mercado fitoterápico brasileiro, mas alguns aspectos desfavoráveis merecem destaque, como o pequeno número de espécies nativas registradas como fitoterápicos. Nesse sentido, espera-se um maior alinhamento do setor governamental e produtivo, considerando os programas governamentais voltados às plantas medicinais e fitoterápicos e a nova Lei da Biodiversidade, para que o Brasil possa avançar na disponibilidade de fitoterápicos com qualidade, eficácia e segurança.
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spelling Oliveira, Danilo Ribeiro deOliveira, Ana Claudia Dias deMarques, Luis Carlos2023-07-11T23:09:23Z2023-07-11T23:09:23Z2016OLIVEIRA, Danilo Ribeiro de; OLIVEIRA, Ana Claudia Dias de; MARQUES, Luis Carlos. O estado regulatório dos fitoterápicos no Brasil: Um paralelo entre a legislação e o mercado farmacêutico (1995–2015). Vigilância Sanitária em Debate: Sociedade, Ciência & Tecnologia, v. 4, n. 4, p. 139–148, 2016.2317-269Xhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/5952310.22239/2317-269X.00806Até 1995, inexistia regulamentação específica para fitoterápicos no Brasil, propiciando o crescimento desordenado de parte do setor farmacêutico que se ocupava da produção de medicamentos dentro de uma categoria considerada, até então, de baixo risco. Contudo, esse cenário mudou drasticamente em 20 anos com a publicação de cinco marcos regulatórios que regularam o registro fitoterápico nos aspectos segurança, eficácia e qualidade, e melhoraram sensivelmente o perfil de produtos disponíveis no mercado. Ao longo dos anos, as normas ampliaram o número de espécies para registro simplificado, melhorando a possibilidade de registro com base na tradição de uso. Mas, de modo contraditório, mantiveram, e até mesmo ampliaram, o rigor no controle de qualidade, o que se tornou um fator complicador, juntamente com as regras de boas práticas de fabricação, para registro de fitoterápicos em geral, inclusive aos oriundos de espécies nativas e fitoterápicos compostos. Portanto, a evolução das normas regulatórias resultou em um amadurecimento do mercado fitoterápico brasileiro, mas alguns aspectos desfavoráveis merecem destaque, como o pequeno número de espécies nativas registradas como fitoterápicos. Nesse sentido, espera-se um maior alinhamento do setor governamental e produtivo, considerando os programas governamentais voltados às plantas medicinais e fitoterápicos e a nova Lei da Biodiversidade, para que o Brasil possa avançar na disponibilidade de fitoterápicos com qualidade, eficácia e segurança.Until the mid-1990s there was no specific regulations for herbal medicines in Brazil, leading to the disorderly growth of the pharmaceutical industry that occupied the drug production within a category considered hitherto low risk. However, this scenario has changed drastically in the last 20 years, due to the publication of 5 regulatory frameworks that regulated the herbal registration in safety aspects, efficacy and quality, and significantly improved the product profile on the market. Over the years, the rules expanded the number of species for simplified registration improving the ability to obtain the marketing authorization based on the tradition of use. But in a contradictory way, these rules maintained, and even increased, accuracy in quality control, which has become a complicating factor, along with the rules of good manufacturing practices for herbal medicines registration in general, including those originating from native species and herbal compounds. Therefore, the development of regulatory standards resulted in a maturing of the Brazilian herbal medicine market, but some negative aspects are worth mentioning, like the small number of native species registered as herbal medicines. In this sense, it is expected a better alignment of government and the productive sector, considering the government programs geared to medicinal plants and herbal medicines and the new Biodiversity Law, so Brazil can advance the availability of herbal medicines with quality, efficacy and safety.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Associação Brasileira das Indústrias de Química Fina. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fitoscience Consultoria. São Paulo, SP, Brasil.porFitoterápicosLegislação de medicamentosMercado farmacêuticoPlantas medicinaisRegulamentação governamentalDrug LawsGovernment RegulationHerbal MedicineMedicinal PlantsPharmaceutical MarketO estado regulatório dos fitoterápicos no Brasil: Um paralelo entre a legislação e o mercado farmacêutico (1995–2015)The regulatory status of herbal medicines in Brazil: A comparison between the legislation and the pharmaceutical market (1995–2015)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/59523/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINAL10.22239_2317-269x.00806.pdfapplication/pdf259635https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/59523/2/10.22239_2317-269x.00806.pdfa9d7c45e9db444d24acf91706e1388baMD52icict/595232023-07-12 12:52:41.338oai:www.arca.fiocruz.br:icict/59523Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-07-12T15:52:41Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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