RADIS - Número 97 - Setembro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/20288
Resumo: Nenhuma atividade humana — o comportamento, a existência — é isolada. Compreender a vida e a saúde requer múltiplos enfoques. De perto, todo mundo é intersetorial. A intersetorialidade, tão cara à saúde coletiva e tema frequente nesta revista, emergiu em dois grandes eventos de saúde mental como a principal estratégia para fazer avançar a Reforma Psiquiátrica brasileira. No 2º Congresso Brasileiro, realizado no Rio de Janeiro, e na 3ª Conferência Nacional, em Brasília, nossos repórteres cobriram debates e colheram depoimentos que analisam entraves e perspectivas da luta antimanicomial e da atenção à saúde mental. Formas de ampliar e qualificar tratamentos fora de instituições asilares, em tempo integral — especialmente para o atendimento em casos de crise e de usuários de álcool e outras drogas —, além de alternativas para substituir os manicômios judiciários, dividiram as preocupações, análises e propostas dos participantes, com temas como o lugar de fala dos adolescentes, a importância da economia solidária e das articulações sociais em cada território, a valorização profissional e o financiamento da saúde pública. Participaram dos encontros usuários, profissionais e representantes de entidades de diversas áreas. A conferência foi convocada em conjunto pelos ministérios do Desenvolvimento Social, da Justiça, da Cultura, da Educação, da Saúde e do Trabalho e pela Secretaria Especial de Direitos Humanos. “A saúde mental não tem que incorporar outras áreas, mas se abrir para elas”, desafiou um representante do Ministério da Saúde. Um acadêmico defendeu aproximação com todos os setores da sociedade e mais controle social sobre o Estado. Ele sintetizou as propostas de trabalho conjunto como a substituição de “ou” pelo “e”, para construir um novo movimento sanitário. Na matéria sobre nutrição entre populações indígenas, é intersetorial também a abordagem para lidar com os diferentes fatores econômicos, políticos e culturais que alteram hábitos e produzem doenças, segundo os pesquisadores que apresentaram detalhado levantamento ao Conselho Nacional de Saúde. Às vésperas das eleições, sanitaristas de várias origens dizem o que esperam dos futuros governantes em benefício da saúde pública. A agenda proposta evidencia muito do que já poderia ter sido feito pelos diferentes governos e legislaturas federal, estaduais e municipais. Uma lista de tarefas para os que vierem a ser eleitos. Mas também de reivindicações pelas quais a sociedade pode e deve brigar.  Em dezembro, chegaremos à centésima edição de Radis, esperando corresponder, por exemplo, à expectativa da leitora Lígia, de Curitiba: informar, atualizar, ser um fórum de discussão nacional e valorosa fonte de consulta, catalisar forças pela saúde. Agradecemos se os demais leitores puderem nos escrever também, respondendo, até 10 de outubro, à enquete sobre matérias preferidas e formas de utilização da revista. Aguardaremos em radiscem@ensp.fiocruz.br, cheios de curiosidade.
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Formas de ampliar e qualificar tratamentos fora de instituições asilares, em tempo integral — especialmente para o atendimento em casos de crise e de usuários de álcool e outras drogas —, além de alternativas para substituir os manicômios judiciários, dividiram as preocupações, análises e propostas dos participantes, com temas como o lugar de fala dos adolescentes, a importância da economia solidária e das articulações sociais em cada território, a valorização profissional e o financiamento da saúde pública. Participaram dos encontros usuários, profissionais e representantes de entidades de diversas áreas. A conferência foi convocada em conjunto pelos ministérios do Desenvolvimento Social, da Justiça, da Cultura, da Educação, da Saúde e do Trabalho e pela Secretaria Especial de Direitos Humanos. “A saúde mental não tem que incorporar outras áreas, mas se abrir para elas”, desafiou um representante do Ministério da Saúde. 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