Saúde e escravidão: medicina e direito no Brasil e nos Estados Unidos (1830-1888)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Amaral, Rita de Kasia Andrade
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/50358
Resumo: Essa tese discute as relações entre medicina, direito e escravidão no século XIX na Província do Rio de Janeiro. A medicina aqui presente volta-se, principalmente, aos estudos médicos sobre a saúde de escravos e africanos detidos, depositados ou sentenciados nas cadeias do interior da província do Rio de Janeiro e na Casa de Correção da Corte. Por meio de periódicos especializados abordamos a visão de médicos, que atuavam na Sociedade de Medicina e Academia Imperial de Medicina, sobre as condições físicas das prisões, a necessidade da criação de uma instituição correcional e a saúde de detentos. Devido a influência dos Estados Unidos na criação da disciplina prisional da Casa de Correção da Corte, assim como na legislação escravista do Império, abordamos o posicionamento da medicina e de seus praticantes no período republicano, norteamericano, principalmente no tratamento de escravos e prisioneiros em Auburn e Pensilvânia. Na área de direito, abordamos como as legislações criminais no Império e nos Estados Unidos classificaram o status legal dos escravos e dialogam com a legislação civil. O conjunto de leis, como o Código Criminal de 1830, Código do Processo Criminal de 1832 e uma série de decretos e leis, assim como o Relatório do Presidente da Província, foram as fontes principais para entendermos a administração pública das cadeias, as sentenças mais comuns e a movimentação de escravos, africanos e brasileiros pelos muros prisionais. A Casa de Correção da Corte ganhou um destaque principal, pois a sua criação dialogou diretamente com a história do desenvolvimento da assistência aos pobres e o controle da vadiagem.
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Por meio de periódicos especializados abordamos a visão de médicos, que atuavam na Sociedade de Medicina e Academia Imperial de Medicina, sobre as condições físicas das prisões, a necessidade da criação de uma instituição correcional e a saúde de detentos. Devido a influência dos Estados Unidos na criação da disciplina prisional da Casa de Correção da Corte, assim como na legislação escravista do Império, abordamos o posicionamento da medicina e de seus praticantes no período republicano, norteamericano, principalmente no tratamento de escravos e prisioneiros em Auburn e Pensilvânia. Na área de direito, abordamos como as legislações criminais no Império e nos Estados Unidos classificaram o status legal dos escravos e dialogam com a legislação civil. O conjunto de leis, como o Código Criminal de 1830, Código do Processo Criminal de 1832 e uma série de decretos e leis, assim como o Relatório do Presidente da Província, foram as fontes principais para entendermos a administração pública das cadeias, as sentenças mais comuns e a movimentação de escravos, africanos e brasileiros pelos muros prisionais. A Casa de Correção da Corte ganhou um destaque principal, pois a sua criação dialogou diretamente com a história do desenvolvimento da assistência aos pobres e o controle da vadiagem.This these discuss the relation among medicine, law and slavery in 19th century, focusing on the Province of Rio de Janeiro. The medicine intellectual production analyzed here was related to the health of slaves and Africans that were imprisoned, deposited or condemned. Through specialized periodicals, we approached the view of doctors who worked at the Sociedade de Medicina and the Academia Imperial de Medicina in 19th century, specially their resolutions and comments about the salubrious conditions of the prisons, the necessity of a new house of correction and the health of prisoners. Owing to the United States influence in the creation of the prisoner discipline at the Casa de Correção da Corte and the slavery legislation in Brazilian Empire, this thesis discusses the medicine mentality in the Republican period in United States, specially the production about slave's and prisoners' treatment in Auburn and Pennsylvania. The Law is another important part of this study, allowing us to understand the mechanisms of the State intervention on society. We analyzed a group of legislations and codes, like the Criminal Code of 1830, in Brazil, and the slave codes in United States. Together with the legislation, we explored the Ministerial Reports and the President of province Reports to understand the public administration of the criminal system, also the most common sentence in the 19th century period and the history of the poor assistance. Therefore, we propose a study that was worry with the relation with the history of prison, history of medicine and history of slavery.Fundação Oswaldo Cruz. Casa de Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porMedicinaDireitoEscravidãoCadeiasCasa de Correção da CortePuniçãoSaúde de escravosMedicineSlaveryJailsHouse of CorrectionPunishmentSlave HealthEscravizaçãoSaúde das Minorias ÉtnicasGrupo com Ancestrais do Continente AfricanoHistória do Século XIXSaúde e escravidão: medicina e direito no Brasil e nos Estados Unidos (1830-1888)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesis2020Casa de Oswaldo CruzFundação Oswaldo CruzRio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em História das Ciências e da Saúdeinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/50358/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALva_Rita_Amaral_COC_2020.pdfapplication/pdf3016817https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/50358/2/va_Rita_Amaral_COC_2020.pdf5d48013fce3170944f04f1841fdb7dd8MD52icict/503582021-12-13 15:57:00.252oai:www.arca.fiocruz.br:icict/50358Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352021-12-13T18:57Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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