Lugar de cabeça, lugar de pele: raça, loucura e escravidão na cidade do Rio de Janeiro (1852-1888)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Matheus Rodrigues da
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/50233
Resumo: A presente pesquisa pretende analisar como as categorias e as perspectivas de (auto)classificação social de “cor” e “raça” foram mobilizadas, compreendidas e, sobretudo associadas as vivências e saberes acerca da “alienação mental”, dentro e fora do Hospício de Pedro II, entre meados do século XIX até a abolição do sistema escravista em 1888. Na intenção não só de investigar as experiências de doença e cura de moléstias mentais, mas também de compreender as expectativas, negociações e possíveis tensões sociais presentes na cidade do Rio de Janeiro e no espaço físico em si; bem como de revisionar e problematizar determinados os perfis sociais de uma parcela específica de pacientes – pretos e pardos – na instituição. Foram mobilizadas fontes provenientes a partir dos prontuários nos Dossiês de internação do antigo hospício, em sua maioria sob a guarda do Arquivo Permanente do Centro de Documentação e Memória do Instituto Municipal de Assistência à Saúde Nise da Silveira (CDM – IMASNS), Relatórios Ministeriais do Império e também relatos de imprensa da época como os do “Diário do Rio de Janeiro” e da “Gazeta da Tarde”. Para adentrar mais a fundo nessa temática e conceber de forma mais prudente todos esses contextos, processos e trajetórias, como metodologia, procedeu-se à análise da forma, discursos e dados presentes nos prontuários médicos e nos jornais mencionados. A principal hipótese em questão é que quanto mais próximo e iminente o término do sistema escravista, mais sofisticados se tornariam os sentidos e usos das categorias de “raça” e “cor”. O que por sua vez, nas dimensões públicas, os debates quanto à loucura também seriam marcados por um tensionado jogo de (auto)apresentação entre indivíduos pretos e pardos – cativos, livres e libertos – durante a segunda metade do século XIX; tanto no quesito asilar, mediante a análise dos prontuários; como fora dele, por conta dos registros dos jornais.
id CRUZ_c61a3de377a4c4eae4eaae9a2e2d83ca
oai_identifier_str oai:www.arca.fiocruz.br:icict/50233
network_acronym_str CRUZ
network_name_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
repository_id_str 2135
spelling Silva, Matheus Rodrigues daPimenta, Tânia Salgado2021-12-09T13:01:55Z2021-12-09T13:01:55Z2021SILVA, Matheus Rodrigues da. Lugar de cabeça, lugar de pele: raça, loucura e escravidão na cidade do Rio de Janeiro (1852 \2013 1888). 2021. 138f. Dissertação (Mestrado em História das Ciências e da Saúde) – Casa de Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2021.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/50233A presente pesquisa pretende analisar como as categorias e as perspectivas de (auto)classificação social de “cor” e “raça” foram mobilizadas, compreendidas e, sobretudo associadas as vivências e saberes acerca da “alienação mental”, dentro e fora do Hospício de Pedro II, entre meados do século XIX até a abolição do sistema escravista em 1888. Na intenção não só de investigar as experiências de doença e cura de moléstias mentais, mas também de compreender as expectativas, negociações e possíveis tensões sociais presentes na cidade do Rio de Janeiro e no espaço físico em si; bem como de revisionar e problematizar determinados os perfis sociais de uma parcela específica de pacientes – pretos e pardos – na instituição. Foram mobilizadas fontes provenientes a partir dos prontuários nos Dossiês de internação do antigo hospício, em sua maioria sob a guarda do Arquivo Permanente do Centro de Documentação e Memória do Instituto Municipal de Assistência à Saúde Nise da Silveira (CDM – IMASNS), Relatórios Ministeriais do Império e também relatos de imprensa da época como os do “Diário do Rio de Janeiro” e da “Gazeta da Tarde”. Para adentrar mais a fundo nessa temática e conceber de forma mais prudente todos esses contextos, processos e trajetórias, como metodologia, procedeu-se à análise da forma, discursos e dados presentes nos prontuários médicos e nos jornais mencionados. A principal hipótese em questão é que quanto mais próximo e iminente o término do sistema escravista, mais sofisticados se tornariam os sentidos e usos das categorias de “raça” e “cor”. O que por sua vez, nas dimensões públicas, os debates quanto à loucura também seriam marcados por um tensionado jogo de (auto)apresentação entre indivíduos pretos e pardos – cativos, livres e libertos – durante a segunda metade do século XIX; tanto no quesito asilar, mediante a análise dos prontuários; como fora dele, por conta dos registros dos jornais.This research intends to analyze how the categories and perspectives of social (self) classification of "color" and "race" were mobilized, understood and, above all, associated with the experiences and knowledge about "mental alienation", inside and outside the Hospício de Pedro II, between the middle of the 19th century until the abolition of the slave system in 1888. With the intention, not only of investigating the experiences of illness and cure of mental illnesses; but also to understand the expectations, negotiations and possible social tensions present in the city of Rio de Janeiro and in the physical space itself; as well as to revise and problematize certain social profiles of a specific portion of patients - blacks and browns - in the institution. Sources from medical records was mobilized from the inpatient dossiers of the former hospice, mostly under the custody of the Permanent Archive of the Documentation and Memory Center of the Municipal Institute of Health Assistance Nise da Silveira (CDM - IMASNS), Ministerial Reports of the Empire and also press reports of the time such as those of “Diário do Rio de Janeiro” and “Gazeta da Tarde”. In order to delve deeper into this theme and, to conceive in a more prudent way all these contexts, processes and trajectories, as a methodology, was analyzed the form, the speeches and data present in the medical records and in the mentioned newspapers. The main hypothesis in question is that the closer and more imminent the end of the slave system, the more sophisticated the senses of such categories would become. Which, in turn, in the public dimensions, debates about madness would also be marked by a tensioned game of (self) presentation between black and brown individuals - captives, free and freed - during the second half of the 19th century; both inside the asylum, through the analysis of the medical records; as outside, due to newspaper records.Fundação Oswaldo Cruz. Casa de Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porRaçaCorLoucuraHospício de Pedro IIEscravidãoRaceColorMadnessHospice de Pedro IISlaverySaúde MentalGrupo com Ancestrais do Continente AfricanoEscravizaçãoHistória do Século XIXLugar de cabeça, lugar de pele: raça, loucura e escravidão na cidade do Rio de Janeiro (1852-1888)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis2021Casa de Oswaldo CruzFundação Oswaldo CruzMestrado AcadêmicoRio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em História das Ciências e da Saúdeinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/50233/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALva_Matheus_Silva_COC_2021.pdfapplication/pdf3189239https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/50233/2/va_Matheus_Silva_COC_2021.pdfe5a375f1d7f369aa05e23da1e81f065eMD52icict/502332021-12-09 10:02:37.912oai:www.arca.fiocruz.br:icict/50233Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352021-12-09T13:02:37Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Lugar de cabeça, lugar de pele: raça, loucura e escravidão na cidade do Rio de Janeiro (1852-1888)
title Lugar de cabeça, lugar de pele: raça, loucura e escravidão na cidade do Rio de Janeiro (1852-1888)
spellingShingle Lugar de cabeça, lugar de pele: raça, loucura e escravidão na cidade do Rio de Janeiro (1852-1888)
Silva, Matheus Rodrigues da
Raça
Cor
Loucura
Hospício de Pedro II
Escravidão
Race
Color
Madness
Hospice de Pedro II
Slavery
Saúde Mental
Grupo com Ancestrais do Continente Africano
Escravização
História do Século XIX
title_short Lugar de cabeça, lugar de pele: raça, loucura e escravidão na cidade do Rio de Janeiro (1852-1888)
title_full Lugar de cabeça, lugar de pele: raça, loucura e escravidão na cidade do Rio de Janeiro (1852-1888)
title_fullStr Lugar de cabeça, lugar de pele: raça, loucura e escravidão na cidade do Rio de Janeiro (1852-1888)
title_full_unstemmed Lugar de cabeça, lugar de pele: raça, loucura e escravidão na cidade do Rio de Janeiro (1852-1888)
title_sort Lugar de cabeça, lugar de pele: raça, loucura e escravidão na cidade do Rio de Janeiro (1852-1888)
author Silva, Matheus Rodrigues da
author_facet Silva, Matheus Rodrigues da
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Silva, Matheus Rodrigues da
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Pimenta, Tânia Salgado
contributor_str_mv Pimenta, Tânia Salgado
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Raça
Cor
Loucura
Hospício de Pedro II
Escravidão
topic Raça
Cor
Loucura
Hospício de Pedro II
Escravidão
Race
Color
Madness
Hospice de Pedro II
Slavery
Saúde Mental
Grupo com Ancestrais do Continente Africano
Escravização
História do Século XIX
dc.subject.en.pt_BR.fl_str_mv Race
Color
Madness
Hospice de Pedro II
Slavery
dc.subject.decs.pt_BR.fl_str_mv Saúde Mental
Grupo com Ancestrais do Continente Africano
Escravização
História do Século XIX
description A presente pesquisa pretende analisar como as categorias e as perspectivas de (auto)classificação social de “cor” e “raça” foram mobilizadas, compreendidas e, sobretudo associadas as vivências e saberes acerca da “alienação mental”, dentro e fora do Hospício de Pedro II, entre meados do século XIX até a abolição do sistema escravista em 1888. Na intenção não só de investigar as experiências de doença e cura de moléstias mentais, mas também de compreender as expectativas, negociações e possíveis tensões sociais presentes na cidade do Rio de Janeiro e no espaço físico em si; bem como de revisionar e problematizar determinados os perfis sociais de uma parcela específica de pacientes – pretos e pardos – na instituição. Foram mobilizadas fontes provenientes a partir dos prontuários nos Dossiês de internação do antigo hospício, em sua maioria sob a guarda do Arquivo Permanente do Centro de Documentação e Memória do Instituto Municipal de Assistência à Saúde Nise da Silveira (CDM – IMASNS), Relatórios Ministeriais do Império e também relatos de imprensa da época como os do “Diário do Rio de Janeiro” e da “Gazeta da Tarde”. Para adentrar mais a fundo nessa temática e conceber de forma mais prudente todos esses contextos, processos e trajetórias, como metodologia, procedeu-se à análise da forma, discursos e dados presentes nos prontuários médicos e nos jornais mencionados. A principal hipótese em questão é que quanto mais próximo e iminente o término do sistema escravista, mais sofisticados se tornariam os sentidos e usos das categorias de “raça” e “cor”. O que por sua vez, nas dimensões públicas, os debates quanto à loucura também seriam marcados por um tensionado jogo de (auto)apresentação entre indivíduos pretos e pardos – cativos, livres e libertos – durante a segunda metade do século XIX; tanto no quesito asilar, mediante a análise dos prontuários; como fora dele, por conta dos registros dos jornais.
publishDate 2021
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2021-12-09T13:01:55Z
dc.date.available.fl_str_mv 2021-12-09T13:01:55Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2021
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv SILVA, Matheus Rodrigues da. Lugar de cabeça, lugar de pele: raça, loucura e escravidão na cidade do Rio de Janeiro (1852 \2013 1888). 2021. 138f. Dissertação (Mestrado em História das Ciências e da Saúde) – Casa de Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2021.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/50233
identifier_str_mv SILVA, Matheus Rodrigues da. Lugar de cabeça, lugar de pele: raça, loucura e escravidão na cidade do Rio de Janeiro (1852 \2013 1888). 2021. 138f. Dissertação (Mestrado em História das Ciências e da Saúde) – Casa de Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2021.
url https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/50233
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron:FIOCRUZ
instname_str Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron_str FIOCRUZ
institution FIOCRUZ
reponame_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
collection Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
bitstream.url.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/50233/1/license.txt
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/50233/2/va_Matheus_Silva_COC_2021.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
e5a375f1d7f369aa05e23da1e81f065e
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
repository.mail.fl_str_mv repositorio.arca@fiocruz.br
_version_ 1813008851218202624