Investigação dos mecanismos associados à permeabilidade endotelial na dengue

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lopes, Juliana Freitas
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/23117
Resumo: A Dengue é considerada, hoje, a principal arbovirose humana no mundo, infectando milhões de pessoas e causando milhares de mortes anualmente. A doença pode se manifestar por uma infecção assintomática ou apresentar quadros clínicos variados, que vão desde estados febris auto-limitados até quadros graves de hemorragia e choque, nos quais a plaquetopenia e aumento da permeabilidade vascular estão frequentemente associados. Nos casos graves da doença, os fatores que levam ao importante aumento da permeabilidade vascular ainda não foram totalmente esclarecidos e pouco se sabe sobre os mecanismos que possam identificar uma possível estratégia para a intervenção deste quadro. Portanto, este estudo tem como objetivo principal avaliar fatores celulares e moleculares associados à permeabilidade endotelial na dengue. Nós demonstramos que plasmas obtidos de pacientes com dengue induzem um aumento da permeabilidade endotelial in vitro, principalmente aqueles provenientes da fase de defervecência de pacientes graves. Além disso, identificamos as citocinas/quimiocinas presentes nestes plasmas e observamos uma participação importante do MIF e da IL-1\03B2 na indução de permeabilidade endotelial. Em nosso modelo, as células endoteliais foram permissivas à infecção pelo vírus dengue, capazes de secretar IL-6 e IL-8, mas não foram observados efeitos diretos do vírus na permeabilidade de células endoteliais. Por fim, observamos que fatores produzidos por plaquetas foram capazes de induzir a permeabilidade endotelial in vitro, com o envolvimento das citocinas IL1-\03B2 e MIF neste processo. Logo, esses dados contribuem significativamente para a elucidação de fatores envolvidos no aumento de permeabilidade vascular observadas nas formas graves da infecção pelo vírus dengue.
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Nos casos graves da doença, os fatores que levam ao importante aumento da permeabilidade vascular ainda não foram totalmente esclarecidos e pouco se sabe sobre os mecanismos que possam identificar uma possível estratégia para a intervenção deste quadro. Portanto, este estudo tem como objetivo principal avaliar fatores celulares e moleculares associados à permeabilidade endotelial na dengue. Nós demonstramos que plasmas obtidos de pacientes com dengue induzem um aumento da permeabilidade endotelial in vitro, principalmente aqueles provenientes da fase de defervecência de pacientes graves. Além disso, identificamos as citocinas/quimiocinas presentes nestes plasmas e observamos uma participação importante do MIF e da IL-1\03B2 na indução de permeabilidade endotelial. Em nosso modelo, as células endoteliais foram permissivas à infecção pelo vírus dengue, capazes de secretar IL-6 e IL-8, mas não foram observados efeitos diretos do vírus na permeabilidade de células endoteliais. Por fim, observamos que fatores produzidos por plaquetas foram capazes de induzir a permeabilidade endotelial in vitro, com o envolvimento das citocinas IL1-\03B2 e MIF neste processo. Logo, esses dados contribuem significativamente para a elucidação de fatores envolvidos no aumento de permeabilidade vascular observadas nas formas graves da infecção pelo vírus dengue.Dengue is considered today the main human arbovirus in the world, infecting millions of people and causing thousands of deaths annually. The disease can manifest as an asymptomatic infection or present different clinical conditions, ranging from selflimited febrile states to severe bleeding and shock, in which the thrombocytopenia and increased vascular permeability are often associated. In severe cases, the factors that lead to significant increase in vascular permeability have not yet been fully understood and little is known about the mechanisms that can identify a possible strategy for the intervention of this framework. Therefore, this study aims to evaluate the endothelial permeability in dengue. We have shown that plasmas obtained from dengue patients induces an increase in endothelial permeability in vitro, especially those from the defervescence phase of severe dengue patients. In addition, we identified cytokines/chemokines present in these plasmas and observed a significant role of MIF and IL-1\03B2 in endothelial permeability. In our model, the endothelial cells were permissive to dengue infection, capable to secreting IL-6 and IL-8, but were not observed direct effects of the virus in the permeability of endothelial cells. Finally, we found that factors produced by platelets were able to induces endothelial permeability in vitro, involving IL-1-\03B2 and MIF in this process. Thus, these data greatly contribute to the elucidation of the factors involved in increased vascular permeability observed in the severe forms of dengue virus infection.2017-11-18Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porDengueDengue GravePermeabilidade CapilarPermeabilidade CapilarDengue GraveDengueInvestigação dos mecanismos associados à permeabilidade endotelial na dengueinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesis2016Pós-Graduação em Biologia Celular e MolecularFundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo CruzRio de Janeiro/RJPrograma de Pós-Graduação em Biologia Celular e Molecularinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/23117/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALjuliana_lopes_ioc_dout_2016.pdfjuliana_lopes_ioc_dout_2016.pdfapplication/pdf1565152https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/23117/2/juliana_lopes_ioc_dout_2016.pdf97691e4dcdbf18739ed7e896a469d87cMD52TEXTjuliana_lopes_ioc_dout_2016.pdf.txtjuliana_lopes_ioc_dout_2016.pdf.txtExtracted texttext/plain206156https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/23117/3/juliana_lopes_ioc_dout_2016.pdf.txt9dcb28894f883a92c5d7ff2f6f7e7141MD53icict/231172021-03-24 16:32:20.098oai:www.arca.fiocruz.br:icict/23117Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352021-03-24T19:32:20Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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