Estudos de compatibilidade fármaco-excipiente e sua importância no desenvolvimento de formulações farmacêuticas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Matos, Ana Paula dos Santos
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/7718
Resumo: O desenvolvimento de uma formulação apropriada exige considerar as características físicas, químicas e biológicas de todos os componentes utilizados em sua composição. Uma forma de analisar as interações físico-químicas entre fármacos e excipientes é o estudo de compatibilidade. Este estudo permite a seleção dos componentes e de suas quantidades para o desenvolvimento de uma formulação eficaz e segura através da análise de misturas físicas de um fármaco com excipiente(s). Esta monoia teve por objetivo uma revisão bibliográfica com enfoque na identificação dos estudos de compatibilidade descritos na literatura dos últimos 12 anos. Os resultados mostraram um número pequeno de estudos envolvendo esse tema na área farmacêutica, sendo a maioria dos estudos realizados através de misturas binárias (1:1) fármaco-excipiente. Normalmente,essas misturas são avaliadas por análise térmica (calorimetria exploratória diferencial e termogravimetria) com a utilização de técnicas complementares (difração de raio-X de pó, espectroscopia de infravermelho, cromatografia líquida de alta eficiência e microscopia) para a confirmação das possíveis interações identificadas pela análise térmica. Algumas metodologias contemplam estudos de estabilidade destas misturas em condições aceleradas de temperatura e umidade em materiais de embalagem diversos, o que dificulta,de certa forma, a reprodução dos experimentos. A reação de Maillard envolvendo interações com a lactose e as interações entre vários fármacos e o estearato de magnésio foram as mais citadas durante a revisão. Portanto, o estudo de compatibilidade fármaco-excipiente desempenha um papel fundamental para o entendimento das interações e incompatibilidades físico-químicas das formulações farmacêuticas. Porém, é necessária uma maior harmonização dos estudos em termos metodológicos e a realização de mais estudos para que, futuramente, existam mais dados a fim de se evitar as incompatibilidades que promovam inatividades ou degradações do fármaco quando combinados com os excipientes.
id CRUZ_4ca7175c13328a30f11b6c1290261210
oai_identifier_str oai:www.arca.fiocruz.br:icict/7718
network_acronym_str CRUZ
network_name_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
repository_id_str 2135
spelling Matos, Ana Paula dos SantosViçosa, Alessandra LifsitchSiqueira, Camila MonteiroSeiceira, Rafael CardosoViçosa, Alessandra Lifsitch2014-05-29T13:31:32Z2014-05-29T13:31:32Z2013MATOS, Ana Paula dos Santos. Estudos de compatibilidade fármaco-excipiente e sua importância no desenvolvimento de formulações farmacêuticas. 2013. 80 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização) - Instituto de Tecnologia em Fármaco/Farmanguinhos, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2013.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/7718O desenvolvimento de uma formulação apropriada exige considerar as características físicas, químicas e biológicas de todos os componentes utilizados em sua composição. Uma forma de analisar as interações físico-químicas entre fármacos e excipientes é o estudo de compatibilidade. Este estudo permite a seleção dos componentes e de suas quantidades para o desenvolvimento de uma formulação eficaz e segura através da análise de misturas físicas de um fármaco com excipiente(s). Esta monoia teve por objetivo uma revisão bibliográfica com enfoque na identificação dos estudos de compatibilidade descritos na literatura dos últimos 12 anos. Os resultados mostraram um número pequeno de estudos envolvendo esse tema na área farmacêutica, sendo a maioria dos estudos realizados através de misturas binárias (1:1) fármaco-excipiente. Normalmente,essas misturas são avaliadas por análise térmica (calorimetria exploratória diferencial e termogravimetria) com a utilização de técnicas complementares (difração de raio-X de pó, espectroscopia de infravermelho, cromatografia líquida de alta eficiência e microscopia) para a confirmação das possíveis interações identificadas pela análise térmica. Algumas metodologias contemplam estudos de estabilidade destas misturas em condições aceleradas de temperatura e umidade em materiais de embalagem diversos, o que dificulta,de certa forma, a reprodução dos experimentos. A reação de Maillard envolvendo interações com a lactose e as interações entre vários fármacos e o estearato de magnésio foram as mais citadas durante a revisão. Portanto, o estudo de compatibilidade fármaco-excipiente desempenha um papel fundamental para o entendimento das interações e incompatibilidades físico-químicas das formulações farmacêuticas. Porém, é necessária uma maior harmonização dos estudos em termos metodológicos e a realização de mais estudos para que, futuramente, existam mais dados a fim de se evitar as incompatibilidades que promovam inatividades ou degradações do fármaco quando combinados com os excipientes.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Fármacos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porCompatibilidade fármaco-excipienteAnálise térmicaInterações físico-químicasReações de degradaçãoPreparações FarmacêuticasExcipientes FarmacêuticosEstudos de compatibilidade fármaco-excipiente e sua importância no desenvolvimento de formulações farmacêuticasDrug-Excipient Compatibility studies and their importance in the development of pharmaceutical formulationsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis2013Instituto de Tecnologia em FármacosFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Fármacos/FarmanguinhosRio de Janeiro/RJPós-Graduação em Tecnologias Industriais Farmacêuticasinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/7718/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINAL39.pdfapplication/pdf1735546https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/7718/2/39.pdf13b4e7ad78873889caa1036173431f11MD52TEXT39.pdf.txtExtracted texttext/plain113299https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/7718/3/39.pdf.txt43ae0672cb935613f00397414b604bcfMD53THUMBNAIL39.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1144https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/7718/4/39.pdf.jpg27efa8d2ed3791bb03270afe29a17a4cMD54icict/77182018-05-02 16:20:15.214oai:www.arca.fiocruz.br:icict/7718Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352018-05-02T19:20:15Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Estudos de compatibilidade fármaco-excipiente e sua importância no desenvolvimento de formulações farmacêuticas
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Drug-Excipient Compatibility studies and their importance in the development of pharmaceutical formulations
title Estudos de compatibilidade fármaco-excipiente e sua importância no desenvolvimento de formulações farmacêuticas
spellingShingle Estudos de compatibilidade fármaco-excipiente e sua importância no desenvolvimento de formulações farmacêuticas
Matos, Ana Paula dos Santos
Compatibilidade fármaco-excipiente
Análise térmica
Interações físico-químicas
Reações de degradação
Preparações Farmacêuticas
Excipientes Farmacêuticos
title_short Estudos de compatibilidade fármaco-excipiente e sua importância no desenvolvimento de formulações farmacêuticas
title_full Estudos de compatibilidade fármaco-excipiente e sua importância no desenvolvimento de formulações farmacêuticas
title_fullStr Estudos de compatibilidade fármaco-excipiente e sua importância no desenvolvimento de formulações farmacêuticas
title_full_unstemmed Estudos de compatibilidade fármaco-excipiente e sua importância no desenvolvimento de formulações farmacêuticas
title_sort Estudos de compatibilidade fármaco-excipiente e sua importância no desenvolvimento de formulações farmacêuticas
author Matos, Ana Paula dos Santos
author_facet Matos, Ana Paula dos Santos
author_role author
dc.contributor.member.pt_BR.fl_str_mv Viçosa, Alessandra Lifsitch
Siqueira, Camila Monteiro
Seiceira, Rafael Cardoso
dc.contributor.author.fl_str_mv Matos, Ana Paula dos Santos
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Viçosa, Alessandra Lifsitch
contributor_str_mv Viçosa, Alessandra Lifsitch
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Compatibilidade fármaco-excipiente
Análise térmica
Interações físico-químicas
Reações de degradação
topic Compatibilidade fármaco-excipiente
Análise térmica
Interações físico-químicas
Reações de degradação
Preparações Farmacêuticas
Excipientes Farmacêuticos
dc.subject.decs.pt_BR.fl_str_mv Preparações Farmacêuticas
Excipientes Farmacêuticos
description O desenvolvimento de uma formulação apropriada exige considerar as características físicas, químicas e biológicas de todos os componentes utilizados em sua composição. Uma forma de analisar as interações físico-químicas entre fármacos e excipientes é o estudo de compatibilidade. Este estudo permite a seleção dos componentes e de suas quantidades para o desenvolvimento de uma formulação eficaz e segura através da análise de misturas físicas de um fármaco com excipiente(s). Esta monoia teve por objetivo uma revisão bibliográfica com enfoque na identificação dos estudos de compatibilidade descritos na literatura dos últimos 12 anos. Os resultados mostraram um número pequeno de estudos envolvendo esse tema na área farmacêutica, sendo a maioria dos estudos realizados através de misturas binárias (1:1) fármaco-excipiente. Normalmente,essas misturas são avaliadas por análise térmica (calorimetria exploratória diferencial e termogravimetria) com a utilização de técnicas complementares (difração de raio-X de pó, espectroscopia de infravermelho, cromatografia líquida de alta eficiência e microscopia) para a confirmação das possíveis interações identificadas pela análise térmica. Algumas metodologias contemplam estudos de estabilidade destas misturas em condições aceleradas de temperatura e umidade em materiais de embalagem diversos, o que dificulta,de certa forma, a reprodução dos experimentos. A reação de Maillard envolvendo interações com a lactose e as interações entre vários fármacos e o estearato de magnésio foram as mais citadas durante a revisão. Portanto, o estudo de compatibilidade fármaco-excipiente desempenha um papel fundamental para o entendimento das interações e incompatibilidades físico-químicas das formulações farmacêuticas. Porém, é necessária uma maior harmonização dos estudos em termos metodológicos e a realização de mais estudos para que, futuramente, existam mais dados a fim de se evitar as incompatibilidades que promovam inatividades ou degradações do fármaco quando combinados com os excipientes.
publishDate 2013
dc.date.issued.fl_str_mv 2013
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2014-05-29T13:31:32Z
dc.date.available.fl_str_mv 2014-05-29T13:31:32Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv MATOS, Ana Paula dos Santos. Estudos de compatibilidade fármaco-excipiente e sua importância no desenvolvimento de formulações farmacêuticas. 2013. 80 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização) - Instituto de Tecnologia em Fármaco/Farmanguinhos, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2013.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/7718
identifier_str_mv MATOS, Ana Paula dos Santos. Estudos de compatibilidade fármaco-excipiente e sua importância no desenvolvimento de formulações farmacêuticas. 2013. 80 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização) - Instituto de Tecnologia em Fármaco/Farmanguinhos, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2013.
url https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/7718
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron:FIOCRUZ
instname_str Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron_str FIOCRUZ
institution FIOCRUZ
reponame_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
collection Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
bitstream.url.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/7718/1/license.txt
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/7718/2/39.pdf
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/7718/3/39.pdf.txt
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/7718/4/39.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
13b4e7ad78873889caa1036173431f11
43ae0672cb935613f00397414b604bcf
27efa8d2ed3791bb03270afe29a17a4c
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
repository.mail.fl_str_mv repositorio.arca@fiocruz.br
_version_ 1813009041411014656