Análise da atividade do frentista diante do perigo da exposição ao benzeno
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/27365 |
Resumo: | Os riscos de uso do benzeno são reconhecidos há mais de um século, sendo alvo de diversas regulamentações, nacional e internacionalmente, em função da sua grande toxicidade e vasta utilização na cadeia produtiva de extração e refino do petróleo. Dentre a exposição ocupacional, os frentistas compreendem uma população importante, a partir do risco de intoxicação pelo benzeno presente na gasolina. Por meio de um estudo descritivo com abordagem qualitativa foram acessados 23 frentistas em oito postos de combustíveis de Recife, Pernambuco. Foram realizadas entrevistas com atores-chave da Comissão Nacional Permanente do Benzeno e observações não participantes para compreender o contexto do trabalho do frentista diante da exposição ao benzeno. Pretende-se ainda tornar mais evidente para a Vigilância em Saúde dos Trabalhadores a necessidade de aumentar a proteção da saúde dos frentistas diante da exposição ao benzeno. Os frentistas reconhecem o perigo da exposição aos produtos químicos, embora desconheçam a presença do benzeno na gasolina e seus efeitos tóxicos. A atividade do frentista é insalubre e perigosa e apresenta situações de risco que levam ao adoecimento. Exposições diárias ao benzeno, condições precárias de trabalho; ausência de cuidados preventivos e ausência de avaliação médica voltada para possíveis agravos ocupacionais fazem desta ocupação especialmente nociva para a saúde. |
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Campos, Adriana GuerraAugusto, Lia Giraldo da SilvaGurgel, Ide Gomes DantasGurgel, Aline do MonteAugusto, Lia Giraldo da Silva2018-07-09T14:08:14Z2018-07-09T14:08:14Z2017CAMPOS, Adriana Guerra. Análise da atividade do frentista diante do perigo da exposição ao benzeno. 2017. 94 f. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Saúde Pública) – Instituto Aggeu Magalhães, Fundação Oswaldo Cruz, Recife, 2017.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/27365Os riscos de uso do benzeno são reconhecidos há mais de um século, sendo alvo de diversas regulamentações, nacional e internacionalmente, em função da sua grande toxicidade e vasta utilização na cadeia produtiva de extração e refino do petróleo. Dentre a exposição ocupacional, os frentistas compreendem uma população importante, a partir do risco de intoxicação pelo benzeno presente na gasolina. Por meio de um estudo descritivo com abordagem qualitativa foram acessados 23 frentistas em oito postos de combustíveis de Recife, Pernambuco. Foram realizadas entrevistas com atores-chave da Comissão Nacional Permanente do Benzeno e observações não participantes para compreender o contexto do trabalho do frentista diante da exposição ao benzeno. Pretende-se ainda tornar mais evidente para a Vigilância em Saúde dos Trabalhadores a necessidade de aumentar a proteção da saúde dos frentistas diante da exposição ao benzeno. Os frentistas reconhecem o perigo da exposição aos produtos químicos, embora desconheçam a presença do benzeno na gasolina e seus efeitos tóxicos. A atividade do frentista é insalubre e perigosa e apresenta situações de risco que levam ao adoecimento. Exposições diárias ao benzeno, condições precárias de trabalho; ausência de cuidados preventivos e ausência de avaliação médica voltada para possíveis agravos ocupacionais fazem desta ocupação especialmente nociva para a saúde.The risks of using benzene have been recognized for more than a century, leading to various regulations, nationally and internationally, due to their great toxicity and wide use in the oil extraction and refining production chain. Among occupational exposure, gas station workers comprise an important population, from the risk of benzene intoxication in gasoline. By means of a descriptive study with qualitative approach, 23 gas station workers were accessed at 8 gas stations in Recife, Pernambuco. Interviews were conducted with members of the National Permanent Benzene Commission and non-participating observations to understand the context of gas station workers' work on exposure to benzene. It is also intended to make it more evident to the Occupational Health Surveillance that it is necessary to increase the protection of the health of gas station workers from exposure to benzene. Gas station workers recognize the danger of exposure to chemicals, although they are unaware of the presence of benzene in gasoline and its toxic effects. The activity of gas station workers is unhealthy and dangerous and presents risky situations that lead to illness. Daily exposures to benzene, poor working conditions; Absence of preventive care and absence of medical evaluation aimed at possible occupational diseases make this occupation especially harmful to health.CNPq e FACEPEFundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil.porBenzenoExposição OcupacionalPosto de CombustívelBenzeneOccupational ExposureFilling StationBenzenoRiscos ocupacionaisPosto de Combustível / efeitos adversosConhecimentos, Atitudes e Prática em SaúdeSaúde do trabalhadorBrasilHumanosMasculinoFemininoAnálise da atividade do frentista diante do perigo da exposição ao benzenoAnalyze the activity of the gas station workers in front of the danger os exposure to benzeneinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis2017-06-14Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães.Mestrado AcadêmicoRecife/PEPrograma de Pós-Graduação em Saúde Públicainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-83092https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/27365/1/license.txt447f2497af1ef5cf99b5c07f6fa18dceMD51ORIGINAL2018campos-ag.pdf2018campos-ag.pdfapplication/pdf1848836https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/27365/2/2018campos-ag.pdf3d474538ca96827425951ddb159c98dbMD52TEXT2018campos-ag.pdf.txt2018campos-ag.pdf.txtExtracted texttext/plain180106https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/27365/3/2018campos-ag.pdf.txt6b5b487cfbc4d10fc775e4a8cc7e6b4fMD53icict/273652023-10-03 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