Paracoccidioidomicose e blastomicoses: a construção de um fato científico
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/20126 |
Resumo: | No final do século XIX e início do século XX, foram descritas doenças com nomes diversos e depois agrupadas sob a denominação blastomicoses . Quatro doenças foram destaque no período: a de Posadas (coccidioidomicose), a de Gilchrist (blastomicose norteamericana),a blastomicose europeia (criptococose) e a doença de Lutz (paracoccidioidomicose). O grupamento controverso foi motivo de discussões em vários países. No Brasil, as controvérsias envolveram medicina tropical, dermatologia, micologiamédica e outras vertentes da medicina experimental. A doença descrita por Adolpho Lutz em 1908, nova micose caracterizada por lesões orais, hoje chamada paracoccidioidomicose, recebeu diversos nomes antes do atual. A doença não foi um fato científico dado e aceito tacitamente. Esse trabalho analisa como a paracoccidioidomicose foi construída a partir do choque de teorias médico-científicas concorrentes e de influências do universo intelectual e das estruturas institucionais em que viviam e labutavam os atores envolvidos nesse processo. Nas décadas de 1910 e 1920, os casos descritos eram confundidos com o granuloma coccidioidico. Com a definição do agente em 1929-1930, iniciaram-se novas disputas envolvendo, sobretudo, Floriano P. de Almeida e Olympio da Fonseca Filho e seus colaboradores. Do Rio de Janeiro e em São Paulo, a doença passou a ser pesquisada em várias partes do Brasil e da América Latina. |
id |
CRUZ_54bd529760cddc78456ad5f9d4bddca2 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.arca.fiocruz.br:icict/20126 |
network_acronym_str |
CRUZ |
network_name_str |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
repository_id_str |
2135 |
spelling |
Nogueira, Marcele de CastroSá, Magali RomeroWanke, BodoWegner, RobertKodama, KaoriBenchimol, Jaime Larry2017-07-18T12:23:57Z2017-07-18T12:23:57Z2012NOGUEIRA, Marcele de Castro. Paracoccidioidomicose e blastomicoses: a construção de um fato científico. 2012. 190 f. Dissertação (Mestrado em História das Ciências e da Saúde) - Fundação Oswaldo Cruz. Casa de Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, RJ, 2012.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/20126No final do século XIX e início do século XX, foram descritas doenças com nomes diversos e depois agrupadas sob a denominação blastomicoses . Quatro doenças foram destaque no período: a de Posadas (coccidioidomicose), a de Gilchrist (blastomicose norteamericana),a blastomicose europeia (criptococose) e a doença de Lutz (paracoccidioidomicose). O grupamento controverso foi motivo de discussões em vários países. No Brasil, as controvérsias envolveram medicina tropical, dermatologia, micologiamédica e outras vertentes da medicina experimental. A doença descrita por Adolpho Lutz em 1908, nova micose caracterizada por lesões orais, hoje chamada paracoccidioidomicose, recebeu diversos nomes antes do atual. A doença não foi um fato científico dado e aceito tacitamente. Esse trabalho analisa como a paracoccidioidomicose foi construída a partir do choque de teorias médico-científicas concorrentes e de influências do universo intelectual e das estruturas institucionais em que viviam e labutavam os atores envolvidos nesse processo. Nas décadas de 1910 e 1920, os casos descritos eram confundidos com o granuloma coccidioidico. Com a definição do agente em 1929-1930, iniciaram-se novas disputas envolvendo, sobretudo, Floriano P. de Almeida e Olympio da Fonseca Filho e seus colaboradores. Do Rio de Janeiro e em São Paulo, a doença passou a ser pesquisada em várias partes do Brasil e da América Latina.At the end of the 19th Century and beginning of the 20th Century, diseases with various names were described and then grouped under denomination of “blastomycosis.” Four diseases stood out during that period: Posadas’ disease (coccidioidomycosis), Gilchirist’s disease (blastomycosis), criptococosis, and Lutz's disease (paracoccidioidomycosis). This controversial grouping was the fuel of discussions in many countries. In Brazil, these controversies involved tropical medicine, dermatology, medical mycology, and other branches of experimental medicine. The disease described by Adolpho Lutz in 1908, which is a new mycosis characterized by oral injuries. This is now named Lutz’s disease and received many title before the name used today. Lutz's disease was not a scientific fact implicitly accepted at the time. This paper analyzes how paracoccidioidomycosis was built after the shock of simultaneous medical scientific theories, influences of the intellectual universe of the time, and institutional structures in which the researchers of involved faced. During the 1910s and 1920s, the cases recorded were misjudged to be coccidioidal granuloma. With the characterization of the agent in 1929-1930, new disputes began, mainly involving Floriano P. de Almeida, Olympio da Fonseca Filho and their collaborators. From Rio de Janeiro and São Paulo, the disease began to be researched in various parts of Brazil and Latin America.Fundação Oswaldo Cruz. Casa de Oswaldo Cruz. Programa de Pós-Graduação em História das Ciências e da Saúde. Rio de Janeiro, RJ, BrasilporHistória da MedicinaHistória da paracoccidioidomicoseDoença de Lutz-Splendore-AlmeidaHistory of MedicineHistory of paracoccidioidomycosisLutzSplendore-Almeida’s diseaseHistória da MedicinaParacoccidioidomicose/históriaBlastomicose/históriaParacoccidioidomicose e blastomicoses: a construção de um fato científicoParacoccidioidomycosis and blastomycosis: the construction of a scientific factinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis2012Fundação Oswaldo Cruz. Casa de Oswaldo CruzMestrado AcadêmicoRio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em História das Ciências e da Saúdeinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/20126/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINAL145.pdfapplication/pdf5569174https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/20126/2/145.pdfb321bf66adb4a8c67069f47d6ba005deMD52TEXT145.pdf.txt145.pdf.txtExtracted texttext/plain443463https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/20126/3/145.pdf.txt5a35e7f17fd9b3d4eae804cf9d1a1fa5MD53icict/201262022-07-08 14:08:14.187oai:www.arca.fiocruz.br:icict/20126Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352022-07-08T17:08:14Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Paracoccidioidomicose e blastomicoses: a construção de um fato científico |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
Paracoccidioidomycosis and blastomycosis: the construction of a scientific fact |
title |
Paracoccidioidomicose e blastomicoses: a construção de um fato científico |
spellingShingle |
Paracoccidioidomicose e blastomicoses: a construção de um fato científico Nogueira, Marcele de Castro História da Medicina História da paracoccidioidomicose Doença de Lutz-Splendore-Almeida History of Medicine History of paracoccidioidomycosis LutzSplendore-Almeida’s disease História da Medicina Paracoccidioidomicose/história Blastomicose/história |
title_short |
Paracoccidioidomicose e blastomicoses: a construção de um fato científico |
title_full |
Paracoccidioidomicose e blastomicoses: a construção de um fato científico |
title_fullStr |
Paracoccidioidomicose e blastomicoses: a construção de um fato científico |
title_full_unstemmed |
Paracoccidioidomicose e blastomicoses: a construção de um fato científico |
title_sort |
Paracoccidioidomicose e blastomicoses: a construção de um fato científico |
author |
Nogueira, Marcele de Castro |
author_facet |
Nogueira, Marcele de Castro |
author_role |
author |
dc.contributor.member.none.fl_str_mv |
Sá, Magali Romero Wanke, Bodo Wegner, Robert Kodama, Kaori |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Nogueira, Marcele de Castro |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Benchimol, Jaime Larry |
contributor_str_mv |
Benchimol, Jaime Larry |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
História da Medicina História da paracoccidioidomicose Doença de Lutz-Splendore-Almeida |
topic |
História da Medicina História da paracoccidioidomicose Doença de Lutz-Splendore-Almeida History of Medicine History of paracoccidioidomycosis LutzSplendore-Almeida’s disease História da Medicina Paracoccidioidomicose/história Blastomicose/história |
dc.subject.en.pt_BR.fl_str_mv |
History of Medicine History of paracoccidioidomycosis LutzSplendore-Almeida’s disease |
dc.subject.decs.pt_BR.fl_str_mv |
História da Medicina Paracoccidioidomicose/história Blastomicose/história |
description |
No final do século XIX e início do século XX, foram descritas doenças com nomes diversos e depois agrupadas sob a denominação blastomicoses . Quatro doenças foram destaque no período: a de Posadas (coccidioidomicose), a de Gilchrist (blastomicose norteamericana),a blastomicose europeia (criptococose) e a doença de Lutz (paracoccidioidomicose). O grupamento controverso foi motivo de discussões em vários países. No Brasil, as controvérsias envolveram medicina tropical, dermatologia, micologiamédica e outras vertentes da medicina experimental. A doença descrita por Adolpho Lutz em 1908, nova micose caracterizada por lesões orais, hoje chamada paracoccidioidomicose, recebeu diversos nomes antes do atual. A doença não foi um fato científico dado e aceito tacitamente. Esse trabalho analisa como a paracoccidioidomicose foi construída a partir do choque de teorias médico-científicas concorrentes e de influências do universo intelectual e das estruturas institucionais em que viviam e labutavam os atores envolvidos nesse processo. Nas décadas de 1910 e 1920, os casos descritos eram confundidos com o granuloma coccidioidico. Com a definição do agente em 1929-1930, iniciaram-se novas disputas envolvendo, sobretudo, Floriano P. de Almeida e Olympio da Fonseca Filho e seus colaboradores. Do Rio de Janeiro e em São Paulo, a doença passou a ser pesquisada em várias partes do Brasil e da América Latina. |
publishDate |
2012 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2012 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2017-07-18T12:23:57Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2017-07-18T12:23:57Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
NOGUEIRA, Marcele de Castro. Paracoccidioidomicose e blastomicoses: a construção de um fato científico. 2012. 190 f. Dissertação (Mestrado em História das Ciências e da Saúde) - Fundação Oswaldo Cruz. Casa de Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, RJ, 2012. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/20126 |
identifier_str_mv |
NOGUEIRA, Marcele de Castro. Paracoccidioidomicose e blastomicoses: a construção de um fato científico. 2012. 190 f. Dissertação (Mestrado em História das Ciências e da Saúde) - Fundação Oswaldo Cruz. Casa de Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, RJ, 2012. |
url |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/20126 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) instacron:FIOCRUZ |
instname_str |
Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) |
instacron_str |
FIOCRUZ |
institution |
FIOCRUZ |
reponame_str |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
collection |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/20126/1/license.txt https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/20126/2/145.pdf https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/20126/3/145.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 b321bf66adb4a8c67069f47d6ba005de 5a35e7f17fd9b3d4eae804cf9d1a1fa5 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) |
repository.mail.fl_str_mv |
repositorio.arca@fiocruz.br |
_version_ |
1798324628579418112 |