Vulnerabilidades entre homens que fazem sexo com homens em uma corte do Rio de Janeiro, Brasil: estudos sobre sexo anal desprotegido e sobre doenças sexualmente transmissíveis

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cunha, Cynthia Braga da
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/25470
Resumo: Resumo do Artigo 1: Sexo anal desprotegido entre homens que fazem sexo com homens vivendo com HIV no Brasil: um estudo transversal no Rio de Janeiro Introdução: Muitos países estão enfrentando epidemias de HIV concentradas em populações vulneráveis, incluindo a população de homens que fazem sexo com homens (HSH). Sexo anal desprotegido (UAI) é a principal via de transmissão do HIV neste grupo e a compreensão dos fatores associados a esta prática nas diferentes culturas existentes nesta população. Como esta prática se associa à transmissão do HIV, à reinfecção e ao desenvolvimento da resistência do HIV aos antirretrovirais, representa importantes implicações para a saúde pública. Dados sobre UAI na população brasileira de HSH são escassos. Este estudo tem como objetivo avaliar a prevalência e fatores associados a UAI entre os HSH infectados pelo HIV que tiveram relações sexuais com parceiros soronegativos ou com sorologia desconhecida do sexo masculino. Métodos: Trata-se de um estudo transversal conduzido em uma coorte do Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas (IPEC/Fiocruz) Rio de Janeiro, Brasil. Os 155 HSH incluídos no estudo responderam a uma entrevista ACASI e forneceram amostras biológicas. Modelos lineares generalizados foram utilizados para identificar as variáveis associadas com UAI Resultados: No total, UAI com parceiro masculino com status sorológico para o HIV negativo ou desconhecido foi relatado por 40,6% (63/150) dos HSH. Abuso sexual ou violência doméstica na vida foi relatado por 35,9%, sendo mais frequente entre os HSH que relataram UAI do que entre aqueles que não o relataram (P = 0,001). O uso de estimulantes antes do sexo foi relatado por 20% do HSH, sendo um pouco maior entre aqueles que relataram UAI (27,0% vs 15,2%, P = 0,072). Sexo comercial foi frequente entre os HSH (48,4%). Após a modelagem multivariada, HSH com relato de abuso sexual ou violência doméstica na vida (RC = 2,70, IC 95%: 1,08-7,01), sexo comercial (RC = 2,28, IC 95%: 1,04-5,10), parceiros sexuais masculinos (p = 0,039) e sexo anal exclusivamente receptivo (RC = 0,21, 95% IC:0,06-0,75) foram associados a UAI. Níveis de CD4, carga viral para o HIV e terapia anti-retroviral não foram associados com UAI. Conclusões: A prevalência de UAI encontrada para os parceiros com status sorológico para o HIV negativo ou desconhecido aponta a necessidade de diferentes tipos de intervenções como ferramentas adicionais de prevenção para os HSH mais vulneráveis. Os principais fatores associados a UAI foram abuso sexual ou violência doméstica na vida, sexo comercial e número de parceiros sexuais masculinos. Este agrupamento de diferentes problemas comportamentais, sociais e de saúde nessa população reforça a necessidade de uma abordagem abrangente no tratamento e prevenção do HIV entre HSH Resumo do Artigo 2: Chlamydia trachomatis, Neisseria gonorrheae and sífilis entre homens que fazem sexo com homens no Brasil Introdução: Doenças sexualmente transmissíveis (DST) são frequentemente assintomáticas e aumentam a plausibilidade de transmitir e adquirir HIV. No Brasil, as diretrizes padronizadas para o diagnóstico e tratamento de DST são baseados em uma abordagem sindrômica. Os testes de amplificação de ácidos nucléicos (TAAN) tem sido recomendados como exames de rotina para DST em alguns países, especialmente para homens que fazem sexo com homens (HSH). Dados limitados são disponíveis sobre como melhor definir os grupos alvo para realizar os exames de rotina utilizando TAAN dentro desta população. O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência de infecção Neisseria gonorrhoeae (NG) / Chlamydia trachomatis (CT) retal ou uretral e sífilis, bem como os fatores associados com a ocorrência de pelo menos uma DST entre os HSH infectados e não infectados pelo HIV no Rio de Janeiro, Brasil. Métodos: De Agosto 2010 a Junho 2012, 391 HSH foram incluídos na coorte de homens do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI) \2013 FIOCRUZ, e 292 HSH (HIV-positivos: 211 e HIV-negativos: 81) foram incluídos no estudo. Os TAAN foram realizados em swabs retais e urina para CT e NG. O teste rápido de reagina de plasma e o ensaio para microhemaglutinação para Treponema pallidum foram realizados para o diagnóstico de sífilis Resultados: A prevalência geral de DST foi de 20,0% (IC 95%: 15,7-25,1): 10% clamídia ano-rectal; sífilis 9,9%; gonorréia ano-rectal 2,5%; e clamídia uretral 2,2%; não foi detectado nenhum caso de gonorrhoeae uretral. A proporção de HSH HIVpositivos que tiveram pelo menos uma DST era quase duas vezes maior do que HSH HIV-negativos (22,6% vs. 13,2%, P = 0,09). A freqüência de cada DST, exceto para NG ano-rectal (1,5% vs. 5.2%), foi maior entre os HIV-positivos do que entre os indivíduos HIV-negativos. Entre os 211 participantes assintomáticos, 17,5% (n = 37) foram identificadas como tendo pelo menos uma DST; 10,4% (n = 22/211) apresentaram resultado positivo para clamídia ano-rectal. Sessenta e cinco por cento dos HSH HIVpositivos eram assintomáticos no momento do diagnóstico de DST, enquanto que 100,0% do HSH HIV-negativos eram. Idade (RPA [Razão de Prevalência Ajustada] = 0,78; IC 95%: 0,60-1,00 para cada dez anos a mais) e um status sorológico HIV positivo (RPA [Razão de Prevalência Ajustada] = 2,05; IC 95%: 1,03-4,08) foram significativamente associados com o diagnóstico de DST. Conclusões: Observou-se uma alta taxa global de prevalência de DST, especialmente entre os HIV-positivos e em indivíduos mais jovens, e a maioria das DST eram assintomáticas. A triagem de DST utilizando TAAN entre os HSH assintomáticos é uma intervenção potencialmente custo-efetiva para a prevenção da infecção pelo HIV entre HSH.
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Tese (Doutorado em Pesquisa Clínica em Doenças Infecciosas) - Fundação Oswaldo Cruz, Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas, Rio de Janeiro, 2013.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/25470Resumo do Artigo 1: Sexo anal desprotegido entre homens que fazem sexo com homens vivendo com HIV no Brasil: um estudo transversal no Rio de Janeiro Introdução: Muitos países estão enfrentando epidemias de HIV concentradas em populações vulneráveis, incluindo a população de homens que fazem sexo com homens (HSH). Sexo anal desprotegido (UAI) é a principal via de transmissão do HIV neste grupo e a compreensão dos fatores associados a esta prática nas diferentes culturas existentes nesta população. Como esta prática se associa à transmissão do HIV, à reinfecção e ao desenvolvimento da resistência do HIV aos antirretrovirais, representa importantes implicações para a saúde pública. Dados sobre UAI na população brasileira de HSH são escassos. Este estudo tem como objetivo avaliar a prevalência e fatores associados a UAI entre os HSH infectados pelo HIV que tiveram relações sexuais com parceiros soronegativos ou com sorologia desconhecida do sexo masculino. Métodos: Trata-se de um estudo transversal conduzido em uma coorte do Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas (IPEC/Fiocruz) Rio de Janeiro, Brasil. Os 155 HSH incluídos no estudo responderam a uma entrevista ACASI e forneceram amostras biológicas. Modelos lineares generalizados foram utilizados para identificar as variáveis associadas com UAI Resultados: No total, UAI com parceiro masculino com status sorológico para o HIV negativo ou desconhecido foi relatado por 40,6% (63/150) dos HSH. Abuso sexual ou violência doméstica na vida foi relatado por 35,9%, sendo mais frequente entre os HSH que relataram UAI do que entre aqueles que não o relataram (P = 0,001). 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Este agrupamento de diferentes problemas comportamentais, sociais e de saúde nessa população reforça a necessidade de uma abordagem abrangente no tratamento e prevenção do HIV entre HSH Resumo do Artigo 2: Chlamydia trachomatis, Neisseria gonorrheae and sífilis entre homens que fazem sexo com homens no Brasil Introdução: Doenças sexualmente transmissíveis (DST) são frequentemente assintomáticas e aumentam a plausibilidade de transmitir e adquirir HIV. No Brasil, as diretrizes padronizadas para o diagnóstico e tratamento de DST são baseados em uma abordagem sindrômica. Os testes de amplificação de ácidos nucléicos (TAAN) tem sido recomendados como exames de rotina para DST em alguns países, especialmente para homens que fazem sexo com homens (HSH). Dados limitados são disponíveis sobre como melhor definir os grupos alvo para realizar os exames de rotina utilizando TAAN dentro desta população. O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência de infecção Neisseria gonorrhoeae (NG) / Chlamydia trachomatis (CT) retal ou uretral e sífilis, bem como os fatores associados com a ocorrência de pelo menos uma DST entre os HSH infectados e não infectados pelo HIV no Rio de Janeiro, Brasil. Métodos: De Agosto 2010 a Junho 2012, 391 HSH foram incluídos na coorte de homens do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI) \2013 FIOCRUZ, e 292 HSH (HIV-positivos: 211 e HIV-negativos: 81) foram incluídos no estudo. Os TAAN foram realizados em swabs retais e urina para CT e NG. O teste rápido de reagina de plasma e o ensaio para microhemaglutinação para Treponema pallidum foram realizados para o diagnóstico de sífilis Resultados: A prevalência geral de DST foi de 20,0% (IC 95%: 15,7-25,1): 10% clamídia ano-rectal; sífilis 9,9%; gonorréia ano-rectal 2,5%; e clamídia uretral 2,2%; não foi detectado nenhum caso de gonorrhoeae uretral. A proporção de HSH HIVpositivos que tiveram pelo menos uma DST era quase duas vezes maior do que HSH HIV-negativos (22,6% vs. 13,2%, P = 0,09). A freqüência de cada DST, exceto para NG ano-rectal (1,5% vs. 5.2%), foi maior entre os HIV-positivos do que entre os indivíduos HIV-negativos. Entre os 211 participantes assintomáticos, 17,5% (n = 37) foram identificadas como tendo pelo menos uma DST; 10,4% (n = 22/211) apresentaram resultado positivo para clamídia ano-rectal. Sessenta e cinco por cento dos HSH HIVpositivos eram assintomáticos no momento do diagnóstico de DST, enquanto que 100,0% do HSH HIV-negativos eram. Idade (RPA [Razão de Prevalência Ajustada] = 0,78; IC 95%: 0,60-1,00 para cada dez anos a mais) e um status sorológico HIV positivo (RPA [Razão de Prevalência Ajustada] = 2,05; IC 95%: 1,03-4,08) foram significativamente associados com o diagnóstico de DST. Conclusões: Observou-se uma alta taxa global de prevalência de DST, especialmente entre os HIV-positivos e em indivíduos mais jovens, e a maioria das DST eram assintomáticas. A triagem de DST utilizando TAAN entre os HSH assintomáticos é uma intervenção potencialmente custo-efetiva para a prevenção da infecção pelo HIV entre HSH.Artigo 1 \201CUnprotected sex among men who have sex with men living with HIV in Brazil: a cross-sectional study in Rio de Janeiro\201D Abstract Background: Many countries are facing concentrated HIV epidemics among vulnerable populations, including men who have sex with men (MSM). Unprotected anal intercourse (UAI) is the main HIV transmission route among them and its understanding in the different cultures and how it relates to HIV transmission, reinfection and development of HIV antiretroviral resistance has important public health implications. Data on UAI among Brazilian MSM are scarce. This study aims to evaluate the prevalence and associated factors of UAI among HIV-infected MSM who had sex with seronegative or male partners with an unknown serostatus. Method: A cross-sectional study nested in a cohort was conducted in Rio de Janeiro, Brazil. The one hundred and fifty five MSM included in the study answered an ACASI interview and provided biological samples. Generalized linear models were used to identify variables associated with UAI Results: Overall, UAI with an HIV-negative or unknown serostatus male partner was reported by 40.6% (63/155) of MSM. Lifetime sexual abuse or domestic violence was reported by 35.9%, being more frequent among MSM who reported UAI compared to those who did not (P=0.001). Use of stimulants before sex was reported by 20% of the MSM, being slightly higher among those who reported UAI (27.0% vs. 15.2%; P=0.072). Commercial sex was frequent among all MSM (48.4%). After multivariate modeling, the report of sexual abuse or domestic violence (OR=2.70; 95%CI: 1.08- 7.01), commercial sex (OR=2.28; 95%CI: 1.04- 5.10), the number of male sexual partners (p=0.039) and exclusively receptive anal intercourse (OR=0.21; 95%CI: 0.06-0.75) remained associated with UAI. CD4 levels, HIV viral load and antiretroviral therapy were not associated with UAI. Conclusion: The UAI prevalence found with negative or unknown HIV status partners points out that other interventions are needed as additional prevention tools to vulnerable MSM. The main factors associated with UAI were a lifetime history of violence, commercial sex and the number of male sexual partners. This clustering of different behavioral, health and social problems in this population reinforce the need of a comprehensive approach on treating and preventing HIV among MSM Artigo 2 \201CChlamydia trachomatis, Neisseria gonorrheae and syphilis among men who have sex with men in Brazil\201D Abstract Background: Sexually transmitted diseases (STD) are frequently asymptomatic and increase the likelihood of transmitting and acquiring HIV. In Brazil, the guidelines for STDs diagnosis and treatment are based on the syndromic approach. Nucleic acid amplification tests (NAAT) has been recommended as routine STDs screening in some countries, especially for men who have sex with men (MSM). Limited data are available about how to best define target groups for routine screening by NAATs within this population. We aimed to assessed the prevalence of rectal and urethral Chlamydia trachomatis (CT) and Neisseria gonorrhoeae (NG) infections and syphilis, and the factors associated with having at least one STD among HIV-infected and uninfected MSM in Rio de Janeiro, Brazil. Methods: From August 2010 to June 2012, 391 MSM were enrolled into the Evandro Chagas National Institute of Infectious Diseases-INI-Fiocruz cohort, and 292 MSM (HIV-infected:211 and HIV-uninfected:81) were included in this study. NAATs were performed on the rectal swabs and urine for CT and NG. The rapid plasma reagin test and microhemagglutination assay for Treponema pallidum were performed for syphilis diagnosis Results: The overall prevalence of STD was 20.0% (95%CI:15.7-25.1): 10% anorectal chlamydia; syphilis 9.9%; anorectal gonorrheae 2.5%; and urethral chlamydia 2.2%; no case of urethral gonorrheae was detected. The proportion of HIV-positive MSM who had at least one STD was nearly two times that of HIV-negative MSM (22.6% vs 13.2%; P = 0.09). The frequency of each STD, except for anorectal NG (1.5% vs.5.2%), was higher among HIV-positive than HIV-negative individuals. Among the 211 asymptomatic participants, 17.5% (n = 37) were identified as having at least one STD; 10.4% (n = 22/211) tested positive for anorectal chlamydia. Sixty five percent of HIVpositive MSM were asymptomatic at the time of the STD diagnosis, while 100.0% of the HIV-negative MSM. Age (APR = 0.78; 95%CI:0.60-1.00 for each additional ten years) and a positive-HIV serostatus (APR = 2.05; 95%CI:1.03-4.08) were significantly associated with STD diagnosis. Conclusion: An overall high STD-prevalence rate was observed, especially among HIV-infected and in younger individuals, and the majority of STDs were asymptomatic. STD screening using NAATs among asymptomatic MSM is a potentially cost-effective intervention for the prevention of HIV infection among MSMFundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porHIVComportamento SexualPaíses em DesenvolvimentoDoenças Sexualmente TransmissíveisChlamydia trachomatisNeisseria gonorrhoeaeComportamento SexualNeisseria gonorrhoeaePaíses em DesenvolvimentoDoenças Sexualmente TransmissíveisVulnerabilidades entre homens que fazem sexo com homens em uma corte do Rio de Janeiro, Brasil: estudos sobre sexo anal desprotegido e sobre doenças sexualmente transmissíveisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesis2013Instituto Nacional de Infectologia Evandro ChagasFundação Oswaldo CruzRio de Janeiro/RJPrograma de Pós-Graduação em Pesquisa Clínica em Doenças Infecciosasinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/25470/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALcynthia_cunha_ini_dout_2013.pdfcynthia_cunha_ini_dout_2013.pdfapplication/pdf931740https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/25470/2/cynthia_cunha_ini_dout_2013.pdf93fc2058d2e7170ef8acfa78959de955MD52TEXTcynthia_cunha_ini_dout_2013.pdf.txtcynthia_cunha_ini_dout_2013.pdf.txtExtracted texttext/plain148305https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/25470/3/cynthia_cunha_ini_dout_2013.pdf.txt8ce9d68976e0b8008b88c68cdfd4cbe6MD53icict/254702023-06-15 16:19:08.544oai:www.arca.fiocruz.br:icict/25470Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-06-15T19:19:08Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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description Resumo do Artigo 1: Sexo anal desprotegido entre homens que fazem sexo com homens vivendo com HIV no Brasil: um estudo transversal no Rio de Janeiro Introdução: Muitos países estão enfrentando epidemias de HIV concentradas em populações vulneráveis, incluindo a população de homens que fazem sexo com homens (HSH). Sexo anal desprotegido (UAI) é a principal via de transmissão do HIV neste grupo e a compreensão dos fatores associados a esta prática nas diferentes culturas existentes nesta população. Como esta prática se associa à transmissão do HIV, à reinfecção e ao desenvolvimento da resistência do HIV aos antirretrovirais, representa importantes implicações para a saúde pública. Dados sobre UAI na população brasileira de HSH são escassos. Este estudo tem como objetivo avaliar a prevalência e fatores associados a UAI entre os HSH infectados pelo HIV que tiveram relações sexuais com parceiros soronegativos ou com sorologia desconhecida do sexo masculino. Métodos: Trata-se de um estudo transversal conduzido em uma coorte do Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas (IPEC/Fiocruz) Rio de Janeiro, Brasil. Os 155 HSH incluídos no estudo responderam a uma entrevista ACASI e forneceram amostras biológicas. Modelos lineares generalizados foram utilizados para identificar as variáveis associadas com UAI Resultados: No total, UAI com parceiro masculino com status sorológico para o HIV negativo ou desconhecido foi relatado por 40,6% (63/150) dos HSH. Abuso sexual ou violência doméstica na vida foi relatado por 35,9%, sendo mais frequente entre os HSH que relataram UAI do que entre aqueles que não o relataram (P = 0,001). O uso de estimulantes antes do sexo foi relatado por 20% do HSH, sendo um pouco maior entre aqueles que relataram UAI (27,0% vs 15,2%, P = 0,072). Sexo comercial foi frequente entre os HSH (48,4%). Após a modelagem multivariada, HSH com relato de abuso sexual ou violência doméstica na vida (RC = 2,70, IC 95%: 1,08-7,01), sexo comercial (RC = 2,28, IC 95%: 1,04-5,10), parceiros sexuais masculinos (p = 0,039) e sexo anal exclusivamente receptivo (RC = 0,21, 95% IC:0,06-0,75) foram associados a UAI. Níveis de CD4, carga viral para o HIV e terapia anti-retroviral não foram associados com UAI. Conclusões: A prevalência de UAI encontrada para os parceiros com status sorológico para o HIV negativo ou desconhecido aponta a necessidade de diferentes tipos de intervenções como ferramentas adicionais de prevenção para os HSH mais vulneráveis. Os principais fatores associados a UAI foram abuso sexual ou violência doméstica na vida, sexo comercial e número de parceiros sexuais masculinos. Este agrupamento de diferentes problemas comportamentais, sociais e de saúde nessa população reforça a necessidade de uma abordagem abrangente no tratamento e prevenção do HIV entre HSH Resumo do Artigo 2: Chlamydia trachomatis, Neisseria gonorrheae and sífilis entre homens que fazem sexo com homens no Brasil Introdução: Doenças sexualmente transmissíveis (DST) são frequentemente assintomáticas e aumentam a plausibilidade de transmitir e adquirir HIV. No Brasil, as diretrizes padronizadas para o diagnóstico e tratamento de DST são baseados em uma abordagem sindrômica. Os testes de amplificação de ácidos nucléicos (TAAN) tem sido recomendados como exames de rotina para DST em alguns países, especialmente para homens que fazem sexo com homens (HSH). Dados limitados são disponíveis sobre como melhor definir os grupos alvo para realizar os exames de rotina utilizando TAAN dentro desta população. O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência de infecção Neisseria gonorrhoeae (NG) / Chlamydia trachomatis (CT) retal ou uretral e sífilis, bem como os fatores associados com a ocorrência de pelo menos uma DST entre os HSH infectados e não infectados pelo HIV no Rio de Janeiro, Brasil. Métodos: De Agosto 2010 a Junho 2012, 391 HSH foram incluídos na coorte de homens do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI) \2013 FIOCRUZ, e 292 HSH (HIV-positivos: 211 e HIV-negativos: 81) foram incluídos no estudo. Os TAAN foram realizados em swabs retais e urina para CT e NG. O teste rápido de reagina de plasma e o ensaio para microhemaglutinação para Treponema pallidum foram realizados para o diagnóstico de sífilis Resultados: A prevalência geral de DST foi de 20,0% (IC 95%: 15,7-25,1): 10% clamídia ano-rectal; sífilis 9,9%; gonorréia ano-rectal 2,5%; e clamídia uretral 2,2%; não foi detectado nenhum caso de gonorrhoeae uretral. A proporção de HSH HIVpositivos que tiveram pelo menos uma DST era quase duas vezes maior do que HSH HIV-negativos (22,6% vs. 13,2%, P = 0,09). A freqüência de cada DST, exceto para NG ano-rectal (1,5% vs. 5.2%), foi maior entre os HIV-positivos do que entre os indivíduos HIV-negativos. Entre os 211 participantes assintomáticos, 17,5% (n = 37) foram identificadas como tendo pelo menos uma DST; 10,4% (n = 22/211) apresentaram resultado positivo para clamídia ano-rectal. Sessenta e cinco por cento dos HSH HIVpositivos eram assintomáticos no momento do diagnóstico de DST, enquanto que 100,0% do HSH HIV-negativos eram. Idade (RPA [Razão de Prevalência Ajustada] = 0,78; IC 95%: 0,60-1,00 para cada dez anos a mais) e um status sorológico HIV positivo (RPA [Razão de Prevalência Ajustada] = 2,05; IC 95%: 1,03-4,08) foram significativamente associados com o diagnóstico de DST. Conclusões: Observou-se uma alta taxa global de prevalência de DST, especialmente entre os HIV-positivos e em indivíduos mais jovens, e a maioria das DST eram assintomáticas. A triagem de DST utilizando TAAN entre os HSH assintomáticos é uma intervenção potencialmente custo-efetiva para a prevenção da infecção pelo HIV entre HSH.
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