Avaliações histológica e imunoistoquímica da medula óssea do fêmur e do manúbrio esternal de cães reagentes para leishmaniose aos testes DPP® e ELISA

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Magalhães, Aline Oliveira de
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: Bezerra, Lucilandia Maria, Araújo, Diego Pereira, Lima, Bruna Siqueira Gomes de, Assunção, Leandro do Prado, Menezes, Rodrigo Caldas, Moura, Veridiana Maria Brianezi Dignani de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/58827
Resumo: Como a medula óssea é um dos órgãos mais acometidos pela leishmaniose visceral canina (LVC), amostras desta são frequentemente colhidas para exames parasitológicos, sendo possível a ocorrência de alterações mielodisplásicas, com consequente anemia, leucopenia e trombocitopenia. Assim, este estudo teve como objetivo investigar alterações histológicas e imunoistoquímicas na medula óssea do fêmur e manúbrio esternal de cães reativos para leishmaniose aos testes DPP® e ELISA. Para isso, 13 caninos da rotina epidemiológica para LVC realizada pela Diretoria de Vigilância de Zoonoses de Goiânia (DVZ), GO, Brasil, foram submetidos ao exame anatomopatológico. 46,2% e 53,9% das amostras de medula óssea do fêmur e do manúbrio esternal apresentaram maior proporção da série vermelha, respectivamente. Além disso, havia variados graus de hiperplasia macrofágica, hemossiderose e emperipolese megacariocítica. Formas amastigotas de Leishmania spp. na medula óssea do fêmur e do manúbrio esternal às avaliações histopatológicas e imunoistoquímicas foram observadas, com boa concordância entre essas, mas sem diferença na intensidade parasitária entre a medula óssea desses sítios anatômicos. Conclui-se que a medula óssea do fêmur e do manúbrio esternal de cães reativos para leishmaniose aos testes DPP® e ELISA apresenta alterações histológicas decorrentes da doença, independente da presença ou intensidade do parasito, sendo hiperplasia de macrófagos, hemossiderose e emperipolese as principais alterações medulares nesses animais. Além disso, a medula óssea do fêmur e do manúbrio esternal compreendem sítios anatômicos úteis ao diagnóstico de LVC por métodos diretos.
id CRUZ_55b963bc81243162fde589f3647426c6
oai_identifier_str oai:www.arca.fiocruz.br:icict/58827
network_acronym_str CRUZ
network_name_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
repository_id_str 2135
spelling Magalhães, Aline Oliveira deBezerra, Lucilandia MariaAraújo, Diego PereiraLima, Bruna Siqueira Gomes deAssunção, Leandro do PradoMenezes, Rodrigo CaldasMoura, Veridiana Maria Brianezi Dignani de2023-05-31T01:00:16Z2023-05-31T01:00:16Z2022MAGALHÃES, Aline Oliveira de et al. Avaliações histológica e imunoistoquímica da medula óssea do fêmur e do manúbrio esternal de cães reagentes para leishmaniose aos testes DPP® e ELISA. Ciência Animal Brasileira, v. 23, p. 1-8, 2022.1518-2797https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/5882710.1590/1809-6891v23e-73104P1809-6891Como a medula óssea é um dos órgãos mais acometidos pela leishmaniose visceral canina (LVC), amostras desta são frequentemente colhidas para exames parasitológicos, sendo possível a ocorrência de alterações mielodisplásicas, com consequente anemia, leucopenia e trombocitopenia. Assim, este estudo teve como objetivo investigar alterações histológicas e imunoistoquímicas na medula óssea do fêmur e manúbrio esternal de cães reativos para leishmaniose aos testes DPP® e ELISA. Para isso, 13 caninos da rotina epidemiológica para LVC realizada pela Diretoria de Vigilância de Zoonoses de Goiânia (DVZ), GO, Brasil, foram submetidos ao exame anatomopatológico. 46,2% e 53,9% das amostras de medula óssea do fêmur e do manúbrio esternal apresentaram maior proporção da série vermelha, respectivamente. Além disso, havia variados graus de hiperplasia macrofágica, hemossiderose e emperipolese megacariocítica. Formas amastigotas de Leishmania spp. na medula óssea do fêmur e do manúbrio esternal às avaliações histopatológicas e imunoistoquímicas foram observadas, com boa concordância entre essas, mas sem diferença na intensidade parasitária entre a medula óssea desses sítios anatômicos. Conclui-se que a medula óssea do fêmur e do manúbrio esternal de cães reativos para leishmaniose aos testes DPP® e ELISA apresenta alterações histológicas decorrentes da doença, independente da presença ou intensidade do parasito, sendo hiperplasia de macrófagos, hemossiderose e emperipolese as principais alterações medulares nesses animais. Além disso, a medula óssea do fêmur e do manúbrio esternal compreendem sítios anatômicos úteis ao diagnóstico de LVC por métodos diretos.As the bone marrow is one of the most organs affected by canine visceral leishmaniasis (CVL), samples from this are frequently taken for parasitological tests, with occurrence of myelodysplastic changes, with consequent anemia, leukopenia, and thrombocytopenia. Thus, this study aimed to investigate the histological and immunohistochemical changes in the bone marrow of the femur and sternal manubrium of dogs reactive for leishmaniasis by DPP® and ELISA tests. For this, thirteen canines from the epidemiological routine for CVL carried out by the Directorate of Zoonosis Surveillance of Goiânia (DVZ), GO, Brazil, were subjected to anatomopathological examination. 46.2% of bone marrow samples from the femur showed a higher proportion of the red series, and 53.9% of bone marrow of the sternal manubrium evidenced a higher proportion of the red series. Also, there were varied macrophage hyperplasia, hemosiderosis, and megakaryocytic emperipolesis. Amastigote forms of Leishmania spp. in the bone marrow of the femur and sternal manubrium to histopathological and immunohistochemical evaluations were observed, with good agreement them, but without difference in the parasite intensity between the bone marrow of these anatomical sites. It was concluded that bone marrow of the femur and sternal manubrium of dogs reactive for leishmaniasis by DPP® and ELISA tests has histological changes resulting from the disease, regardless of the parasite presence or intensity, with macrophage hyperplasia, hemosiderosis, and emperipolesis being the main medullary changes in these animals. Also, the bone marrow of the femur and sternal manubrium are useful anatomical sites for the diagnosis of CVL by direct methods.Universidade Federal de Goiás. Goiânia, GO, Brasil.Universidade Federal de Goiás. Goiânia, GO, Brasil.Universidade Federal de Goiás. Goiânia, GO, Brasil.Universidade Federal de Goiás. Goiânia, GO, Brasil.Universidade Federal de Goiás. Goiânia, GO, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal de Goiás. Goiânia, GO, Brasil.porUniversidade Federal de GoiásAlterações medularesAmastigotasHistopatologiaImunocoloraçãoLeishmaniose visceral caninaAmastigotesCanine visceral leishmaniasisHistopathologyImmunostainingMedullary changesAvaliações histológica e imunoistoquímica da medula óssea do fêmur e do manúbrio esternal de cães reagentes para leishmaniose aos testes DPP® e ELISAHistological and immunohistochemical evaluations of the bone marrow from femur and sternal manubrium of dogs reactive for leishmaniasis by DPP® and ELISA testsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82991https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/58827/1/license.txt5a560609d32a3863062d77ff32785d58MD51ORIGINALve_Aline_Magalhães_etal_INI_2022_VERSÃO PORTUGUÊS.pdfve_Aline_Magalhães_etal_INI_2022_VERSÃO PORTUGUÊS.pdfapplication/pdf2405657https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/58827/2/ve_Aline_Magalh%c3%a3es_etal_INI_2022_VERS%c3%83O%20PORTUGU%c3%8aS.pdf645b17a21e057079d20549f90f0bfc38MD52ve_Aline_Magalhães_etal_INI_2022_VERSÃO INGLÊS.pdfve_Aline_Magalhães_etal_INI_2022_VERSÃO INGLÊS.pdfapplication/pdf2326127https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/58827/3/ve_Aline_Magalh%c3%a3es_etal_INI_2022_VERS%c3%83O%20INGL%c3%8aS.pdf3e12492cc2af5a5d4b794f35d27dcb85MD53icict/588272023-05-30 22:00:17.284oai:www.arca.fiocruz.br:icict/58827Q0VTU8ODTyBOw4NPIEVYQ0xVU0lWQSBERSBESVJFSVRPUyBBVVRPUkFJUwoKQW8gYWNlaXRhciBvcyBURVJNT1MgZSBDT05EScOHw5VFUyBkZXN0YSBDRVNTw4NPLCBvIEFVVE9SIGUvb3UgVElUVUxBUiBkZSBkaXJlaXRvcwphdXRvcmFpcyBzb2JyZSBhIE9CUkEgZGUgcXVlIHRyYXRhIGVzdGUgZG9jdW1lbnRvOgoKKDEpIENFREUgZSBUUkFOU0ZFUkUsIHRvdGFsIGUgZ3JhdHVpdGFtZW50ZSwgw6AgRklPQ1JVWiAtIEZVTkRBw4fDg08gT1NXQUxETyBDUlVaLCBlbQpjYXLDoXRlciBwZXJtYW5lbnRlLCBpcnJldm9nw6F2ZWwgZSBOw4NPIEVYQ0xVU0lWTywgdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgcGF0cmltb25pYWlzIE7Dg08KQ09NRVJDSUFJUyBkZSB1dGlsaXphw6fDo28gZGEgT0JSQSBhcnTDrXN0aWNhIGUvb3UgY2llbnTDrWZpY2EgaW5kaWNhZGEgYWNpbWEsIGluY2x1c2l2ZSBvcyBkaXJlaXRvcwpkZSB2b3ogZSBpbWFnZW0gdmluY3VsYWRvcyDDoCBPQlJBLCBkdXJhbnRlIHRvZG8gbyBwcmF6byBkZSBkdXJhw6fDo28gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBlbQpxdWFscXVlciBpZGlvbWEgZSBlbSB0b2RvcyBvcyBwYcOtc2VzOwoKKDIpIEFDRUlUQSBxdWUgYSBjZXNzw6NvIHRvdGFsIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBwZXJtYW5lbnRlIGUgaXJyZXZvZ8OhdmVsIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcwpwYXRyaW1vbmlhaXMgbsOjbyBjb21lcmNpYWlzIGRlIHV0aWxpemHDp8OjbyBkZSBxdWUgdHJhdGEgZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gaW5jbHVpLCBleGVtcGxpZmljYXRpdmFtZW50ZSwKb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgZGlzcG9uaWJpbGl6YcOnw6NvIGUgY29tdW5pY2HDp8OjbyBww7pibGljYSBkYSBPQlJBLCBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IHZlw61jdWxvLAppbmNsdXNpdmUgZW0gUmVwb3NpdMOzcmlvcyBEaWdpdGFpcywgYmVtIGNvbW8gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgcmVwcm9kdcOnw6NvLCBleGliacOnw6NvLCBleGVjdcOnw6NvLApkZWNsYW1hw6fDo28sIHJlY2l0YcOnw6NvLCBleHBvc2nDp8OjbywgYXJxdWl2YW1lbnRvLCBpbmNsdXPDo28gZW0gYmFuY28gZGUgZGFkb3MsIHByZXNlcnZhw6fDo28sIGRpZnVzw6NvLApkaXN0cmlidWnDp8OjbywgZGl2dWxnYcOnw6NvLCBlbXByw6lzdGltbywgdHJhZHXDp8OjbywgZHVibGFnZW0sIGxlZ2VuZGFnZW0sIGluY2x1c8OjbyBlbSBub3ZhcyBvYnJhcyBvdQpjb2xldMOibmVhcywgcmV1dGlsaXphw6fDo28sIGVkacOnw6NvLCBwcm9kdcOnw6NvIGRlIG1hdGVyaWFsIGRpZMOhdGljbyBlIGN1cnNvcyBvdSBxdWFscXVlciBmb3JtYSBkZQp1dGlsaXphw6fDo28gbsOjbyBjb21lcmNpYWw7CgooMykgUkVDT05IRUNFIHF1ZSBhIGNlc3PDo28gYXF1aSBlc3BlY2lmaWNhZGEgY29uY2VkZSDDoCBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTyBPU1dBTERPCkNSVVogbyBkaXJlaXRvIGRlIGF1dG9yaXphciBxdWFscXVlciBwZXNzb2Eg4oCTIGbDrXNpY2Egb3UganVyw61kaWNhLCBww7pibGljYSBvdSBwcml2YWRhLCBuYWNpb25hbCBvdQplc3RyYW5nZWlyYSDigJMgYSBhY2Vzc2FyIGUgdXRpbGl6YXIgYW1wbGFtZW50ZSBhIE9CUkEsIHNlbSBleGNsdXNpdmlkYWRlLCBwYXJhIHF1YWlzcXVlcgpmaW5hbGlkYWRlcyBuw6NvIGNvbWVyY2lhaXM7CgooNCkgREVDTEFSQSBxdWUgYSBvYnJhIMOpIGNyaWHDp8OjbyBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSDDqSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGFxdWkgY2VkaWRvcyBlIGF1dG9yaXphZG9zLApyZXNwb25zYWJpbGl6YW5kby1zZSBpbnRlZ3JhbG1lbnRlIHBlbG8gY29udGXDumRvIGUgb3V0cm9zIGVsZW1lbnRvcyBxdWUgZmF6ZW0gcGFydGUgZGEgT0JSQSwKaW5jbHVzaXZlIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIHZveiBlIGltYWdlbSB2aW5jdWxhZG9zIMOgIE9CUkEsIG9icmlnYW5kby1zZSBhIGluZGVuaXphciB0ZXJjZWlyb3MgcG9yCmRhbm9zLCBiZW0gY29tbyBpbmRlbml6YXIgZSByZXNzYXJjaXIgYSBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTyBPU1dBTERPIENSVVogZGUKZXZlbnR1YWlzIGRlc3Blc2FzIHF1ZSB2aWVyZW0gYSBzdXBvcnRhciwgZW0gcmF6w6NvIGRlIHF1YWxxdWVyIG9mZW5zYSBhIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIG91CmRpcmVpdG9zIGRlIHZveiBvdSBpbWFnZW0sIHByaW5jaXBhbG1lbnRlIG5vIHF1ZSBkaXogcmVzcGVpdG8gYSBwbMOhZ2lvIGUgdmlvbGHDp8O1ZXMgZGUgZGlyZWl0b3M7CgooNSkgQUZJUk1BIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgUG9sw610aWNhIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0byBkYSBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTwpPU1dBTERPIENSVVogZSBhcyBkaXJldHJpemVzIHBhcmEgbyBmdW5jaW9uYW1lbnRvIGRvIHJlcG9zaXTDs3JpbyBpbnN0aXR1Y2lvbmFsIEFSQ0EuCgpBIFBvbMOtdGljYSBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRlIEFjZXNzbyBBYmVydG8gZGEgRklPQ1JVWiAtIEZVTkRBw4fDg08gT1NXQUxETyBDUlVaIHJlc2VydmEKZXhjbHVzaXZhbWVudGUgYW8gQVVUT1Igb3MgZGlyZWl0b3MgbW9yYWlzIGUgb3MgdXNvcyBjb21lcmNpYWlzIHNvYnJlIGFzIG9icmFzIGRlIHN1YSBhdXRvcmlhCmUvb3UgdGl0dWxhcmlkYWRlLCBzZW5kbyBvcyB0ZXJjZWlyb3MgdXN1w6FyaW9zIHJlc3BvbnPDoXZlaXMgcGVsYSBhdHJpYnVpw6fDo28gZGUgYXV0b3JpYSBlIG1hbnV0ZW7Dp8OjbwpkYSBpbnRlZ3JpZGFkZSBkYSBPQlJBIGVtIHF1YWxxdWVyIHV0aWxpemHDp8Ojby4KCkEgUG9sw610aWNhIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0byBkYSBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTyBPU1dBTERPIENSVVoKcmVzcGVpdGEgb3MgY29udHJhdG9zIGUgYWNvcmRvcyBwcmVleGlzdGVudGVzIGRvcyBBdXRvcmVzIGNvbSB0ZXJjZWlyb3MsIGNhYmVuZG8gYW9zIEF1dG9yZXMKaW5mb3JtYXIgw6AgSW5zdGl0dWnDp8OjbyBhcyBjb25kacOnw7VlcyBlIG91dHJhcyByZXN0cmnDp8O1ZXMgaW1wb3N0YXMgcG9yIGVzdGVzIGluc3RydW1lbnRvcy4KRepositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-05-31T01:00:17Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
dc.title.en_US.fl_str_mv Avaliações histológica e imunoistoquímica da medula óssea do fêmur e do manúbrio esternal de cães reagentes para leishmaniose aos testes DPP® e ELISA
dc.title.alternative.en_US.fl_str_mv Histological and immunohistochemical evaluations of the bone marrow from femur and sternal manubrium of dogs reactive for leishmaniasis by DPP® and ELISA tests
title Avaliações histológica e imunoistoquímica da medula óssea do fêmur e do manúbrio esternal de cães reagentes para leishmaniose aos testes DPP® e ELISA
spellingShingle Avaliações histológica e imunoistoquímica da medula óssea do fêmur e do manúbrio esternal de cães reagentes para leishmaniose aos testes DPP® e ELISA
Magalhães, Aline Oliveira de
Alterações medulares
Amastigotas
Histopatologia
Imunocoloração
Leishmaniose visceral canina
Amastigotes
Canine visceral leishmaniasis
Histopathology
Immunostaining
Medullary changes
title_short Avaliações histológica e imunoistoquímica da medula óssea do fêmur e do manúbrio esternal de cães reagentes para leishmaniose aos testes DPP® e ELISA
title_full Avaliações histológica e imunoistoquímica da medula óssea do fêmur e do manúbrio esternal de cães reagentes para leishmaniose aos testes DPP® e ELISA
title_fullStr Avaliações histológica e imunoistoquímica da medula óssea do fêmur e do manúbrio esternal de cães reagentes para leishmaniose aos testes DPP® e ELISA
title_full_unstemmed Avaliações histológica e imunoistoquímica da medula óssea do fêmur e do manúbrio esternal de cães reagentes para leishmaniose aos testes DPP® e ELISA
title_sort Avaliações histológica e imunoistoquímica da medula óssea do fêmur e do manúbrio esternal de cães reagentes para leishmaniose aos testes DPP® e ELISA
author Magalhães, Aline Oliveira de
author_facet Magalhães, Aline Oliveira de
Bezerra, Lucilandia Maria
Araújo, Diego Pereira
Lima, Bruna Siqueira Gomes de
Assunção, Leandro do Prado
Menezes, Rodrigo Caldas
Moura, Veridiana Maria Brianezi Dignani de
author_role author
author2 Bezerra, Lucilandia Maria
Araújo, Diego Pereira
Lima, Bruna Siqueira Gomes de
Assunção, Leandro do Prado
Menezes, Rodrigo Caldas
Moura, Veridiana Maria Brianezi Dignani de
author2_role author
author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Magalhães, Aline Oliveira de
Bezerra, Lucilandia Maria
Araújo, Diego Pereira
Lima, Bruna Siqueira Gomes de
Assunção, Leandro do Prado
Menezes, Rodrigo Caldas
Moura, Veridiana Maria Brianezi Dignani de
dc.subject.other.en_US.fl_str_mv Alterações medulares
Amastigotas
Histopatologia
Imunocoloração
Leishmaniose visceral canina
topic Alterações medulares
Amastigotas
Histopatologia
Imunocoloração
Leishmaniose visceral canina
Amastigotes
Canine visceral leishmaniasis
Histopathology
Immunostaining
Medullary changes
dc.subject.en.en_US.fl_str_mv Amastigotes
Canine visceral leishmaniasis
Histopathology
Immunostaining
Medullary changes
description Como a medula óssea é um dos órgãos mais acometidos pela leishmaniose visceral canina (LVC), amostras desta são frequentemente colhidas para exames parasitológicos, sendo possível a ocorrência de alterações mielodisplásicas, com consequente anemia, leucopenia e trombocitopenia. Assim, este estudo teve como objetivo investigar alterações histológicas e imunoistoquímicas na medula óssea do fêmur e manúbrio esternal de cães reativos para leishmaniose aos testes DPP® e ELISA. Para isso, 13 caninos da rotina epidemiológica para LVC realizada pela Diretoria de Vigilância de Zoonoses de Goiânia (DVZ), GO, Brasil, foram submetidos ao exame anatomopatológico. 46,2% e 53,9% das amostras de medula óssea do fêmur e do manúbrio esternal apresentaram maior proporção da série vermelha, respectivamente. Além disso, havia variados graus de hiperplasia macrofágica, hemossiderose e emperipolese megacariocítica. Formas amastigotas de Leishmania spp. na medula óssea do fêmur e do manúbrio esternal às avaliações histopatológicas e imunoistoquímicas foram observadas, com boa concordância entre essas, mas sem diferença na intensidade parasitária entre a medula óssea desses sítios anatômicos. Conclui-se que a medula óssea do fêmur e do manúbrio esternal de cães reativos para leishmaniose aos testes DPP® e ELISA apresenta alterações histológicas decorrentes da doença, independente da presença ou intensidade do parasito, sendo hiperplasia de macrófagos, hemossiderose e emperipolese as principais alterações medulares nesses animais. Além disso, a medula óssea do fêmur e do manúbrio esternal compreendem sítios anatômicos úteis ao diagnóstico de LVC por métodos diretos.
publishDate 2022
dc.date.issued.fl_str_mv 2022
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-05-31T01:00:16Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-05-31T01:00:16Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv MAGALHÃES, Aline Oliveira de et al. Avaliações histológica e imunoistoquímica da medula óssea do fêmur e do manúbrio esternal de cães reagentes para leishmaniose aos testes DPP® e ELISA. Ciência Animal Brasileira, v. 23, p. 1-8, 2022.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/58827
dc.identifier.issn.en_US.fl_str_mv 1518-2797
dc.identifier.doi.none.fl_str_mv 10.1590/1809-6891v23e-73104P
dc.identifier.eissn.none.fl_str_mv 1809-6891
identifier_str_mv MAGALHÃES, Aline Oliveira de et al. Avaliações histológica e imunoistoquímica da medula óssea do fêmur e do manúbrio esternal de cães reagentes para leishmaniose aos testes DPP® e ELISA. Ciência Animal Brasileira, v. 23, p. 1-8, 2022.
1518-2797
10.1590/1809-6891v23e-73104P
1809-6891
url https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/58827
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Goiás
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Goiás
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron:FIOCRUZ
instname_str Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron_str FIOCRUZ
institution FIOCRUZ
reponame_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
collection Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
bitstream.url.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/58827/1/license.txt
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/58827/2/ve_Aline_Magalh%c3%a3es_etal_INI_2022_VERS%c3%83O%20PORTUGU%c3%8aS.pdf
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/58827/3/ve_Aline_Magalh%c3%a3es_etal_INI_2022_VERS%c3%83O%20INGL%c3%8aS.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 5a560609d32a3863062d77ff32785d58
645b17a21e057079d20549f90f0bfc38
3e12492cc2af5a5d4b794f35d27dcb85
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
repository.mail.fl_str_mv repositorio.arca@fiocruz.br
_version_ 1798324861351755776