Recursos humanos em Biotecnologia: instituições, formação e mercado de trabalho no Estado do Rio de Janeiro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pádua, Vânia Lúcia Muniz de
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Uziel, Daniela, Folly, Evelize, Reinert, Fernanda, Stephens, Paulo Roberto Soares, Queiroz, Rafael Amaral de, Gomes, Carlos Vinicius Silva, Paes, Marcia, Baptista, Tatiane Alves, Salerno, Ana Paula, Oliveira, Antônia Maria Cavalcanti de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/31469
Resumo: A retomada da política industrial no Brasil em 2004 colocou a biotecnologia como um setor prioritário. Em função disso, nos últimos anos, debates voltados para a instalação de novas empresas do setor de biotecnologia para a saúde foram promovidos envolvendo integrantes da academia, da indústria e do Governo do Estado do Rio de Janeiro. Este estudo visa responder parte dos questionamentos sobre a disponibilidade de recursos humanos qualificados em biotecnologia para o atendimento das necessidades imediatas da indústria de biotecnologia. Os resultados apresentados são provenientes de uma análise crítica do levantamento realizado pelo GECIV-RJ com os egressos dos cursos de biotecnologia do estado do Rio de Janeiro sobre sua adequação ao mercado de trabalho, que embasam uma discussão sobre a questão dos recursos humanos como entrave para o desenvolvimento deste setor. Observa-se que existe uma inversão da oferta de profissionais (maior de graduados e pós-graduados) em relação a aparente demanda (maior de técnicos). Nas respostas dos egressos desses cursos a um questionário online, observa-se que apesar da indústria de biotecnologia estar em expansão, os profissionais entrevistados têm dificuldade de incorporação no mercado de trabalho que envolve fatores como capacitação e salários. Em conclusão, a criação dos cursos veio secundariamente à política industrial e em paralelo à necessidade de aumento de vagas no ensino público, o que pode ter interferido no correto delineamento dos cursos, com consequência na inserção profissional.
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Este estudo visa responder parte dos questionamentos sobre a disponibilidade de recursos humanos qualificados em biotecnologia para o atendimento das necessidades imediatas da indústria de biotecnologia. Os resultados apresentados são provenientes de uma análise crítica do levantamento realizado pelo GECIV-RJ com os egressos dos cursos de biotecnologia do estado do Rio de Janeiro sobre sua adequação ao mercado de trabalho, que embasam uma discussão sobre a questão dos recursos humanos como entrave para o desenvolvimento deste setor. Observa-se que existe uma inversão da oferta de profissionais (maior de graduados e pós-graduados) em relação a aparente demanda (maior de técnicos). Nas respostas dos egressos desses cursos a um questionário online, observa-se que apesar da indústria de biotecnologia estar em expansão, os profissionais entrevistados têm dificuldade de incorporação no mercado de trabalho que envolve fatores como capacitação e salários. Em conclusão, a criação dos cursos veio secundariamente à política industrial e em paralelo à necessidade de aumento de vagas no ensino público, o que pode ter interferido no correto delineamento dos cursos, com consequência na inserção profissional.In 2004, Brazil retook the industrial policy and made biotechnology one of its priorities. Thereafter, in the last few years much debate among academia, industry and government was devoted to the installation of new biotechnology firms in the state of Rio de Janeiro. The availability of human resources to fulfill immediate needs of the biotechnology industry was evaluated and motivated this paper. A critical analysis of the data from the survey about biotechnology courses in the state Rio de Janeiro conducted by GECIV-RJ is presented. By analyzing the existing courses, there is an apparent inversion of personnel offer and demand in the market: although market demand is more intense in technicians, their number is inferior to undergraduated plus graduated. It was observed that despite the fact that biotech industry is expanding, there are evident difficulties to find a job in the private market. Training and salaries are often reported as barriers. In conclusion, the creation/expansion of the courses was secondary to an industrial policy and occurred as an opportunity to increase in vacancies at public educational institutions, what may have interfered with the correct delineation of the courses. Difficulties to join the employment market reported here might reflect this misconcepted policy.Fundação Centro Universitário Estadual da Zona Oeste. Unidade de Biologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Grupo de Trabalho de Recursos Humanos em Biotecnologia. GECIV-RJ, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Economia. Instituto de Ciências Biomédicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Grupo de Trabalho de Recursos Humanos em Biotecnologia. GECIV-RJ, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal Fluminense. Instituto de Biologia. Niterói, RJ, Brasil / Grupo de Trabalho de Recursos Humanos em Biotecnologia. GECIV-RJ, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Grupo de Trabalho de Recursos Humanos em Biotecnologia. GECIV-RJ, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Inovações em Terapias, Ensino e Bioprodutos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Grupo de Trabalho de Recursos Humanos em Biotecnologia. GECIV-RJ, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Grupo de Trabalho de Recursos Humanos em Biotecnologia. GECIV-RJ, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Grupo de Trabalho de Recursos Humanos em Biotecnologia. GECIV-RJ, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Instituto de Biologia Roberto Alcântara Gomes. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Grupo de Trabalho de Recursos Humanos em Biotecnologia do GECIV. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Instituto de Educação Física e do Desporto. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Grupo de Trabalho de Recursos Humanos em Biotecnologia do GECIV. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Grupo de Trabalho de Recursos Humanos em Biotecnologia do GECIV. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Instituto Vital Brasil. Assessoria Especial de Centro de Estudos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Grupo de Trabalho de Recursos Humanos em Biotecnologia do GECIV. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia São PauloBiotecnologiaEnsino Técnico e SuperiorMercado de TrabalhoBiotecnologiaEstado do Rio de JaneiroBiotechnologyTechnical and Higher EducationEmployment MarketState of Rio de JaneiroRecursos humanos em Biotecnologia: instituições, formação e mercado de trabalho no Estado do Rio de JaneiroHuman resources in the Biotechnology: institutions, training and employment market in the State of Rio de Janeiroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; 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