A (des)patologização das transidentidades no SUS: cenário atual e perspectivas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Alessandra Maria Monteiro e
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Cunha Junior, Luiz Valério Soares da, Moraes, Narelle Bezerra, Machado, Rafaella Miranda, Santos Filho, Enildo José dos
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38534
Resumo: A legislação do SUS referente ao processo transexualizador pode ser visualizada sob mais de um olhar: representando um avanço limitado em relação a universalidade e integralidade; enquanto também reafirma o entendimento patológico das transidentidades. Estas vivências não se encaixam em nenhuma definição patológica, no entanto, estão inseridas em categorias de transtorno mentais. Este estudo teve como objetivo analisar o sistema de saúde enquanto potencial produtor de sofrimento através da patologização das transidentidades. Foi realizado um estudo de revisão sistemática qualitativa em quatro bases de dados bibliográficos: LILACS, SCIELO, PubMed e MEDLINE. Foram selecionados os trabalhos publicados entre 2009 e 2018. Levando em consideração divergências nos processos de indexação nas bases de dados, buscou-se por termos livres sem a limitação dos descritores. Os termos pathologization, depatologization, transsexuality, transsexualizing process, gender identity e transgendered people foram combinados para o desfecho de interesse. Com isso, houve a recuperação de um quantitativo mais abrangente de estudos, dentro dos critérios pré-estabelecidos. As linhas de cuidado atuais ainda têm como pilares estruturantes a lógica científica patologizadora. Assim, através da visão científica, para ser um “trans verdadeiro” deve haver sofrimento clinico evidente, apesar de diversos estudos através de entrevistas demonstrarem que, pode ou não estar presente, além de outros critérios que tentam homogeneizar vivências plurais negando a singularidade dos sujeitos. Este processo exige que a população trans simule, em muitos casos, o comportamento esperado para obtenção do acesso aos procedimentos e potencializa o sentimento de não adequação ao modelo imposto socialmente sendo um potencial gerador de sofrimento. Há diversas formas de ser relacionadas ao gênero, corpo e desejo, que não estão necessariamente alinhadas e desafiam a racionalidade médica. A reformulação da lógica de interação entre a população trans e o sistema de saúde, através do poder de fala desses sujeitos e linhas de cuidado que proporcionem o acesso universal e cuidado integral garantido pelo SUS, teriam o poder de modificação das dinâmicas socioculturais, políticas e interacionais.
id CRUZ_61838cc8a767b2d7771288e010600270
oai_identifier_str oai:www.arca.fiocruz.br:icict/38534
network_acronym_str CRUZ
network_name_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
repository_id_str 2135
spelling Silva, Alessandra Maria Monteiro eCunha Junior, Luiz Valério Soares daMoraes, Narelle BezerraMachado, Rafaella MirandaSantos Filho, Enildo José dos2019-12-17T12:01:07Z2019-12-17T12:01:07Z2018SILVA, Alessandra Maria Monteiro e et al. A (des)patologização das transidentidades no SUS: cenário atual e perspectivas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS EM SAÚDE, 8., 2019, João Pessoa. Anais... João Pessoa: ABRASCO, 2019. 2 p.978-85-85740-10-8https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38534A legislação do SUS referente ao processo transexualizador pode ser visualizada sob mais de um olhar: representando um avanço limitado em relação a universalidade e integralidade; enquanto também reafirma o entendimento patológico das transidentidades. Estas vivências não se encaixam em nenhuma definição patológica, no entanto, estão inseridas em categorias de transtorno mentais. Este estudo teve como objetivo analisar o sistema de saúde enquanto potencial produtor de sofrimento através da patologização das transidentidades. Foi realizado um estudo de revisão sistemática qualitativa em quatro bases de dados bibliográficos: LILACS, SCIELO, PubMed e MEDLINE. Foram selecionados os trabalhos publicados entre 2009 e 2018. Levando em consideração divergências nos processos de indexação nas bases de dados, buscou-se por termos livres sem a limitação dos descritores. Os termos pathologization, depatologization, transsexuality, transsexualizing process, gender identity e transgendered people foram combinados para o desfecho de interesse. Com isso, houve a recuperação de um quantitativo mais abrangente de estudos, dentro dos critérios pré-estabelecidos. As linhas de cuidado atuais ainda têm como pilares estruturantes a lógica científica patologizadora. Assim, através da visão científica, para ser um “trans verdadeiro” deve haver sofrimento clinico evidente, apesar de diversos estudos através de entrevistas demonstrarem que, pode ou não estar presente, além de outros critérios que tentam homogeneizar vivências plurais negando a singularidade dos sujeitos. Este processo exige que a população trans simule, em muitos casos, o comportamento esperado para obtenção do acesso aos procedimentos e potencializa o sentimento de não adequação ao modelo imposto socialmente sendo um potencial gerador de sofrimento. Há diversas formas de ser relacionadas ao gênero, corpo e desejo, que não estão necessariamente alinhadas e desafiam a racionalidade médica. A reformulação da lógica de interação entre a população trans e o sistema de saúde, através do poder de fala desses sujeitos e linhas de cuidado que proporcionem o acesso universal e cuidado integral garantido pelo SUS, teriam o poder de modificação das dinâmicas socioculturais, políticas e interacionais.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil.Secretaria de Saúde do Estado de Pernambuco. Recife, PE, Brasil.Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira. Recife, PE, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil.porABRASCOSistema Único de SaúdeSUSLegislação do SUSProcesso transexualizadorPatologizaçãoTransidentidadesA (des)patologização das transidentidades no SUS: cenário atual e perspectivasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObject2018Rio de Janeiro/RJ12° Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva: fortalecer o SUS, os direitos e a democraciaCongressoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38534/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALAlessandra_Maria_Monteiro_E_Silva.pdfapplication/pdf1119349https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38534/2/Alessandra_Maria_Monteiro_E_Silva.pdfca2ad2bb23599d2b5485a514e0ee0192MD52TEXTAlessandra_Maria_Monteiro_E_Silva.pdf.txtAlessandra_Maria_Monteiro_E_Silva.pdf.txtExtracted texttext/plain2https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38534/3/Alessandra_Maria_Monteiro_E_Silva.pdf.txte1c06d85ae7b8b032bef47e42e4c08f9MD53icict/385342020-08-11 13:51:39.455oai:www.arca.fiocruz.br:icict/38534Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352020-08-11T16:51:39Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv A (des)patologização das transidentidades no SUS: cenário atual e perspectivas
title A (des)patologização das transidentidades no SUS: cenário atual e perspectivas
spellingShingle A (des)patologização das transidentidades no SUS: cenário atual e perspectivas
Silva, Alessandra Maria Monteiro e
Sistema Único de Saúde
SUS
Legislação do SUS
Processo transexualizador
Patologização
Transidentidades
title_short A (des)patologização das transidentidades no SUS: cenário atual e perspectivas
title_full A (des)patologização das transidentidades no SUS: cenário atual e perspectivas
title_fullStr A (des)patologização das transidentidades no SUS: cenário atual e perspectivas
title_full_unstemmed A (des)patologização das transidentidades no SUS: cenário atual e perspectivas
title_sort A (des)patologização das transidentidades no SUS: cenário atual e perspectivas
author Silva, Alessandra Maria Monteiro e
author_facet Silva, Alessandra Maria Monteiro e
Cunha Junior, Luiz Valério Soares da
Moraes, Narelle Bezerra
Machado, Rafaella Miranda
Santos Filho, Enildo José dos
author_role author
author2 Cunha Junior, Luiz Valério Soares da
Moraes, Narelle Bezerra
Machado, Rafaella Miranda
Santos Filho, Enildo José dos
author2_role author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Silva, Alessandra Maria Monteiro e
Cunha Junior, Luiz Valério Soares da
Moraes, Narelle Bezerra
Machado, Rafaella Miranda
Santos Filho, Enildo José dos
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Sistema Único de Saúde
SUS
Legislação do SUS
Processo transexualizador
Patologização
Transidentidades
topic Sistema Único de Saúde
SUS
Legislação do SUS
Processo transexualizador
Patologização
Transidentidades
description A legislação do SUS referente ao processo transexualizador pode ser visualizada sob mais de um olhar: representando um avanço limitado em relação a universalidade e integralidade; enquanto também reafirma o entendimento patológico das transidentidades. Estas vivências não se encaixam em nenhuma definição patológica, no entanto, estão inseridas em categorias de transtorno mentais. Este estudo teve como objetivo analisar o sistema de saúde enquanto potencial produtor de sofrimento através da patologização das transidentidades. Foi realizado um estudo de revisão sistemática qualitativa em quatro bases de dados bibliográficos: LILACS, SCIELO, PubMed e MEDLINE. Foram selecionados os trabalhos publicados entre 2009 e 2018. Levando em consideração divergências nos processos de indexação nas bases de dados, buscou-se por termos livres sem a limitação dos descritores. Os termos pathologization, depatologization, transsexuality, transsexualizing process, gender identity e transgendered people foram combinados para o desfecho de interesse. Com isso, houve a recuperação de um quantitativo mais abrangente de estudos, dentro dos critérios pré-estabelecidos. As linhas de cuidado atuais ainda têm como pilares estruturantes a lógica científica patologizadora. Assim, através da visão científica, para ser um “trans verdadeiro” deve haver sofrimento clinico evidente, apesar de diversos estudos através de entrevistas demonstrarem que, pode ou não estar presente, além de outros critérios que tentam homogeneizar vivências plurais negando a singularidade dos sujeitos. Este processo exige que a população trans simule, em muitos casos, o comportamento esperado para obtenção do acesso aos procedimentos e potencializa o sentimento de não adequação ao modelo imposto socialmente sendo um potencial gerador de sofrimento. Há diversas formas de ser relacionadas ao gênero, corpo e desejo, que não estão necessariamente alinhadas e desafiam a racionalidade médica. A reformulação da lógica de interação entre a população trans e o sistema de saúde, através do poder de fala desses sujeitos e linhas de cuidado que proporcionem o acesso universal e cuidado integral garantido pelo SUS, teriam o poder de modificação das dinâmicas socioculturais, políticas e interacionais.
publishDate 2018
dc.date.issued.fl_str_mv 2018
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-12-17T12:01:07Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-12-17T12:01:07Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/conferenceObject
format conferenceObject
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv SILVA, Alessandra Maria Monteiro e et al. A (des)patologização das transidentidades no SUS: cenário atual e perspectivas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS EM SAÚDE, 8., 2019, João Pessoa. Anais... João Pessoa: ABRASCO, 2019. 2 p.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38534
dc.identifier.isbn.pt_BR.fl_str_mv 978-85-85740-10-8
identifier_str_mv SILVA, Alessandra Maria Monteiro e et al. A (des)patologização das transidentidades no SUS: cenário atual e perspectivas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS EM SAÚDE, 8., 2019, João Pessoa. Anais... João Pessoa: ABRASCO, 2019. 2 p.
978-85-85740-10-8
url https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38534
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv ABRASCO
publisher.none.fl_str_mv ABRASCO
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron:FIOCRUZ
instname_str Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron_str FIOCRUZ
institution FIOCRUZ
reponame_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
collection Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
bitstream.url.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38534/1/license.txt
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38534/2/Alessandra_Maria_Monteiro_E_Silva.pdf
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38534/3/Alessandra_Maria_Monteiro_E_Silva.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
ca2ad2bb23599d2b5485a514e0ee0192
e1c06d85ae7b8b032bef47e42e4c08f9
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
repository.mail.fl_str_mv repositorio.arca@fiocruz.br
_version_ 1813009196886523904