Revolução, crime político e loucuras: os discursos crimino- lógicos e o Anarquismo no Brasil (1890-1930)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Benevides, Bruno Corrêa de Sá e
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/58865
Resumo: Esta tese tem como objetivo investigar a construção e a circulação dos discursos médico-criminológicos produzidos no Brasil sobre o militante anarquista, entre os anos de 1890 e 1930. Assim como no contexto internacional (alguns países da Europa, Estados Unidos e América Latina), o anarquismo e seus adeptos foram objetos de estudos por criminólogos, psiquiatras e juristas brasileiros. Valendo-se de teorias que relacionavam o crime político, a revolução e a loucura, estes especialistas foram responsáveis por formular explicações biológicas e sociológicas para o fenômeno do anarquismo e, em um sentido mais amplo, para o indivíduo considerado revoltado. Em um primeiro momento, buscou-se analisar a produção de tais teorias sobre o crime político entre médicos e juristas nacionais. Em uma segunda etapa, examinou-se a apropriação desses discursos a partir de duas instituições republicanas que apreciaram a temática do anarquismo, e foram responsáveis por editar medidas com o intuito de criminalizar e reprimir este movimento de cunho socialista, são elas: o Congresso Nacional (compreendido pela Câmara do Deputados e o Senado Federal) e o Supremo Tribunal Federal. Argumenta-se que os debates científicos em torno da natureza criminosa do anarquista foram marcados por grandes controvérsias. Médicos e juristas nem sempre aderiam às teses que defendiam a sua criminalização e patologização. Contudo, no Congresso Nacional e no Supremo Tribunal, a inserção desses discursos acabou assumindo uma tônica diferenciada. Neste sentido, buscou-se mostrar como os legisladores e os ministros da Suprema Corte, na maior parte dos casos, mobilizavam, dentre as muitas perspectivas existentes, aquelas construções médico-criminológicas, que, especificamente, criminalizavam o movimento anarquista e analisavam o comportamento dos seus ativistas à luz dos desvios, imputando-lhes uma essência delitiva em razão de fatores biopsicossociais.
id CRUZ_63439d0bd67c5fcb22a364579b57c7c3
oai_identifier_str oai:www.arca.fiocruz.br:icict/58865
network_acronym_str CRUZ
network_name_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
repository_id_str 2135
spelling Benevides, Bruno Corrêa de Sá eVenâncio, Ana Teresa Acatauassú2023-06-01T15:22:39Z2023-06-01T15:22:39Z2023BENEVIDES, Bruno Corrêa de Sá e. Revolução, crime político e loucuras: os discursos crimino- lógicos e o Anarquismo no Brasil (1890-1930). 2023. 417 f. Tese (Doutorado em História das Ciências e da Saúde) – Casa de Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2023.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/58865Esta tese tem como objetivo investigar a construção e a circulação dos discursos médico-criminológicos produzidos no Brasil sobre o militante anarquista, entre os anos de 1890 e 1930. Assim como no contexto internacional (alguns países da Europa, Estados Unidos e América Latina), o anarquismo e seus adeptos foram objetos de estudos por criminólogos, psiquiatras e juristas brasileiros. Valendo-se de teorias que relacionavam o crime político, a revolução e a loucura, estes especialistas foram responsáveis por formular explicações biológicas e sociológicas para o fenômeno do anarquismo e, em um sentido mais amplo, para o indivíduo considerado revoltado. Em um primeiro momento, buscou-se analisar a produção de tais teorias sobre o crime político entre médicos e juristas nacionais. Em uma segunda etapa, examinou-se a apropriação desses discursos a partir de duas instituições republicanas que apreciaram a temática do anarquismo, e foram responsáveis por editar medidas com o intuito de criminalizar e reprimir este movimento de cunho socialista, são elas: o Congresso Nacional (compreendido pela Câmara do Deputados e o Senado Federal) e o Supremo Tribunal Federal. Argumenta-se que os debates científicos em torno da natureza criminosa do anarquista foram marcados por grandes controvérsias. Médicos e juristas nem sempre aderiam às teses que defendiam a sua criminalização e patologização. Contudo, no Congresso Nacional e no Supremo Tribunal, a inserção desses discursos acabou assumindo uma tônica diferenciada. Neste sentido, buscou-se mostrar como os legisladores e os ministros da Suprema Corte, na maior parte dos casos, mobilizavam, dentre as muitas perspectivas existentes, aquelas construções médico-criminológicas, que, especificamente, criminalizavam o movimento anarquista e analisavam o comportamento dos seus ativistas à luz dos desvios, imputando-lhes uma essência delitiva em razão de fatores biopsicossociais.The aim of this thesis is to investigate the construction and circulation of medical-criminological discourses produced in Brazil about the anarchist militant between the years 1890 and 1930. Just like in the international context (some countries in Europe, the United States and Latin America), anarchism and its followers were the objects of studies by Brazilian criminologists, psychiatrists and jurists. Using theories that related political crime, revolution and madness, these specialists were responsible for formulating biological and sociological explanations for the phenomenon of anarchism and, more broadly, for the individual considered rebellious. In a first moment, it was sought to analyze the production of such theories about political crime among national doctors and jurists. In a second stage, the intention was to examine the appropriation of these discourses from two Republican institutions that appreciated the theme of anarchism and were responsible for editing measures with the intention of criminalizing and repressing this socialist movement, they are: the National Congress (comprised of the Chamber of Deputies and the Federal Senate) and the Supreme Federal Court. It is argued that the scientific debates surrounding the criminal nature of the anarchist were marked by great controversies. Doctors and jurists did not always adhere to theses that defended their criminalization and pathologization. However, in the National Congress and the Supreme Court, the insertion of these discourses ended up assuming a different tone. In this sense, it was sought to show how lawmakers and Supreme Court justices, in most cases, mobilized, among the many existing perspectives, those medical-criminological constructions that specifically criminalized the anarchist movement and analyzed the behavior of its activists in light of deviations, attributing to them a criminal essence due to biopsychosocial factors.Fundação Oswaldo Cruz. Casa de Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porHistória do Brasil RepublicanoCriminologiaPsiquiatria ForenseJustiça CriminalAnarquismoHistory of the Brazilian RepublicCriminologyForensic PsychiatryCriminal JusticeAnarchismPsiquiatria LegalCriminologiaAnarquismoHistória do Século XIXHistória do Século XXRevolução, crime político e loucuras: os discursos crimino- lógicos e o Anarquismo no Brasil (1890-1930)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesis2023Casa de Oswaldo CruzFundação Oswaldo CruzRio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em História das Ciências e da Saúdeinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/58865/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALTese_Bruno_Benevides.pdfapplication/pdf7240361https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/58865/2/Tese_Bruno_Benevides.pdfc10e9a7f7645206547a1f3a3f85fa623MD52icict/588652023-06-01 12:22:40.486oai:www.arca.fiocruz.br:icict/58865Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-06-01T15:22:40Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
dc.title.en_US.fl_str_mv Revolução, crime político e loucuras: os discursos crimino- lógicos e o Anarquismo no Brasil (1890-1930)
title Revolução, crime político e loucuras: os discursos crimino- lógicos e o Anarquismo no Brasil (1890-1930)
spellingShingle Revolução, crime político e loucuras: os discursos crimino- lógicos e o Anarquismo no Brasil (1890-1930)
Benevides, Bruno Corrêa de Sá e
História do Brasil Republicano
Criminologia
Psiquiatria Forense
Justiça Criminal
Anarquismo
History of the Brazilian Republic
Criminology
Forensic Psychiatry
Criminal Justice
Anarchism
Psiquiatria Legal
Criminologia
Anarquismo
História do Século XIX
História do Século XX
title_short Revolução, crime político e loucuras: os discursos crimino- lógicos e o Anarquismo no Brasil (1890-1930)
title_full Revolução, crime político e loucuras: os discursos crimino- lógicos e o Anarquismo no Brasil (1890-1930)
title_fullStr Revolução, crime político e loucuras: os discursos crimino- lógicos e o Anarquismo no Brasil (1890-1930)
title_full_unstemmed Revolução, crime político e loucuras: os discursos crimino- lógicos e o Anarquismo no Brasil (1890-1930)
title_sort Revolução, crime político e loucuras: os discursos crimino- lógicos e o Anarquismo no Brasil (1890-1930)
author Benevides, Bruno Corrêa de Sá e
author_facet Benevides, Bruno Corrêa de Sá e
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Benevides, Bruno Corrêa de Sá e
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Venâncio, Ana Teresa Acatauassú
contributor_str_mv Venâncio, Ana Teresa Acatauassú
dc.subject.other.en_US.fl_str_mv História do Brasil Republicano
Criminologia
Psiquiatria Forense
Justiça Criminal
Anarquismo
topic História do Brasil Republicano
Criminologia
Psiquiatria Forense
Justiça Criminal
Anarquismo
History of the Brazilian Republic
Criminology
Forensic Psychiatry
Criminal Justice
Anarchism
Psiquiatria Legal
Criminologia
Anarquismo
História do Século XIX
História do Século XX
dc.subject.en.en_US.fl_str_mv History of the Brazilian Republic
Criminology
Forensic Psychiatry
Criminal Justice
Anarchism
dc.subject.decs.en_US.fl_str_mv Psiquiatria Legal
Criminologia
Anarquismo
História do Século XIX
História do Século XX
description Esta tese tem como objetivo investigar a construção e a circulação dos discursos médico-criminológicos produzidos no Brasil sobre o militante anarquista, entre os anos de 1890 e 1930. Assim como no contexto internacional (alguns países da Europa, Estados Unidos e América Latina), o anarquismo e seus adeptos foram objetos de estudos por criminólogos, psiquiatras e juristas brasileiros. Valendo-se de teorias que relacionavam o crime político, a revolução e a loucura, estes especialistas foram responsáveis por formular explicações biológicas e sociológicas para o fenômeno do anarquismo e, em um sentido mais amplo, para o indivíduo considerado revoltado. Em um primeiro momento, buscou-se analisar a produção de tais teorias sobre o crime político entre médicos e juristas nacionais. Em uma segunda etapa, examinou-se a apropriação desses discursos a partir de duas instituições republicanas que apreciaram a temática do anarquismo, e foram responsáveis por editar medidas com o intuito de criminalizar e reprimir este movimento de cunho socialista, são elas: o Congresso Nacional (compreendido pela Câmara do Deputados e o Senado Federal) e o Supremo Tribunal Federal. Argumenta-se que os debates científicos em torno da natureza criminosa do anarquista foram marcados por grandes controvérsias. Médicos e juristas nem sempre aderiam às teses que defendiam a sua criminalização e patologização. Contudo, no Congresso Nacional e no Supremo Tribunal, a inserção desses discursos acabou assumindo uma tônica diferenciada. Neste sentido, buscou-se mostrar como os legisladores e os ministros da Suprema Corte, na maior parte dos casos, mobilizavam, dentre as muitas perspectivas existentes, aquelas construções médico-criminológicas, que, especificamente, criminalizavam o movimento anarquista e analisavam o comportamento dos seus ativistas à luz dos desvios, imputando-lhes uma essência delitiva em razão de fatores biopsicossociais.
publishDate 2023
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-06-01T15:22:39Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-06-01T15:22:39Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2023
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv BENEVIDES, Bruno Corrêa de Sá e. Revolução, crime político e loucuras: os discursos crimino- lógicos e o Anarquismo no Brasil (1890-1930). 2023. 417 f. Tese (Doutorado em História das Ciências e da Saúde) – Casa de Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2023.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/58865
identifier_str_mv BENEVIDES, Bruno Corrêa de Sá e. Revolução, crime político e loucuras: os discursos crimino- lógicos e o Anarquismo no Brasil (1890-1930). 2023. 417 f. Tese (Doutorado em História das Ciências e da Saúde) – Casa de Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2023.
url https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/58865
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron:FIOCRUZ
instname_str Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron_str FIOCRUZ
institution FIOCRUZ
reponame_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
collection Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
bitstream.url.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/58865/1/license.txt
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/58865/2/Tese_Bruno_Benevides.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
c10e9a7f7645206547a1f3a3f85fa623
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
repository.mail.fl_str_mv repositorio.arca@fiocruz.br
_version_ 1798324836084219904