Avaliação da resposta imune induzida pela Nucleosídeo Hidrolase (NH36) de Leishmania (L.) donovani em cães imunizados com a vacina Leishmune®

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Renzetti, Alinne Rangel dos Santos
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/26845
Resumo: No Brasil, a Leishmaniose Visceral (LV) é causada por Leishmania infantum e tem como seu principal vetor Lutzomyia longipalpis. Os cães são o reservatório no ambiente doméstico e peridoméstico já que, mesmo quando assintomáticos, albergam o parasita na pele, sendo bem descrito o fato que os casos caninos precedem os casos humanos da doença. Apesar dos esforços do Ministério da Saúde na implementação de medidas de controles da LV, a mesma encontra-se em franca expansão no território brasileiro. Nesse sentido, o desenvolvimento de uma vacina eficaz para a proteção contra a leishmaniose visceral canina poderá ser uma melhor forma de controle. Por este motivo, o objetivo deste estudo foi caracterizar ex vivo os fenótipos celulares por citometria de fluxo e a produção de anticorpos IgG totais pela técnica de ELISA, em grupos de cães sadios antes da vacinação (T0) e em três momentos pós-vacinação (T1, T2, T3) com a vacina Leishmune®, durante um ano, e em cães naturalmente infectados provenientes de área endêmica de LVC Nossos resultados demonstraram uma distinção de níveis de anticorpos IgG totais para os antígenos recombinantes em relação aos grupos estudados, destacando-se as frações F2 e F3 no grupo de cães vacinados, com níveis de IgG similares e constantes após um ano de vacinação. Por outro lado, a fração F1 apresentou níveis baixos de IgG no grupo de cães vacinados e no grupo de cães naturalmente infectados. Em relação ao contexto ex vivo, observamos uma tendência na diminuição dos percentuais de linfócitos TCD3+CD4+ após a vacinação, contudo, os percentuais de células CD4+CD25+ não apresentaram diferença estatística entre os grupos de cães sadios e vacinados. O fenótipo celular TCD3+CD8+ demonstrou um aumento significativo no grupo de cães naturalmente infectados sintomáticos, enquanto observamos diferenças estatísticas nos percentuais de células T CD8+CD25+ quando comparados o grupo de cães vacinados e naturalmente infectados. Em contrapartida, o perfil de linfócitos B demonstrou uma tendência a diminuição em seus percentuais no período pós-vacinal, e ainda mais acentuada no grupo de animais infectados, em comparação com o grupo de cães sadios (T0).
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Nesse sentido, o desenvolvimento de uma vacina eficaz para a proteção contra a leishmaniose visceral canina poderá ser uma melhor forma de controle. Por este motivo, o objetivo deste estudo foi caracterizar ex vivo os fenótipos celulares por citometria de fluxo e a produção de anticorpos IgG totais pela técnica de ELISA, em grupos de cães sadios antes da vacinação (T0) e em três momentos pós-vacinação (T1, T2, T3) com a vacina Leishmune®, durante um ano, e em cães naturalmente infectados provenientes de área endêmica de LVC Nossos resultados demonstraram uma distinção de níveis de anticorpos IgG totais para os antígenos recombinantes em relação aos grupos estudados, destacando-se as frações F2 e F3 no grupo de cães vacinados, com níveis de IgG similares e constantes após um ano de vacinação. Por outro lado, a fração F1 apresentou níveis baixos de IgG no grupo de cães vacinados e no grupo de cães naturalmente infectados. Em relação ao contexto ex vivo, observamos uma tendência na diminuição dos percentuais de linfócitos TCD3+CD4+ após a vacinação, contudo, os percentuais de células CD4+CD25+ não apresentaram diferença estatística entre os grupos de cães sadios e vacinados. O fenótipo celular TCD3+CD8+ demonstrou um aumento significativo no grupo de cães naturalmente infectados sintomáticos, enquanto observamos diferenças estatísticas nos percentuais de células T CD8+CD25+ quando comparados o grupo de cães vacinados e naturalmente infectados. Em contrapartida, o perfil de linfócitos B demonstrou uma tendência a diminuição em seus percentuais no período pós-vacinal, e ainda mais acentuada no grupo de animais infectados, em comparação com o grupo de cães sadios (T0).In Brazil, Visceral Leishmaniasis (LV) is caused by Leishmania infantum and has as its main vector Lutzomyia longipalpis. Dogs are the reservoir in the domestic and peridomestic environment since, even when asymptomatic, they harbor the parasite in the skin, and it is well described the fact that canine cases precede the human cases of the disease. Despite the efforts of the Ministry of Health in the implementation of measures of control of LV, it is in full expansion in the Brazilian territory. In this sense, the development of an effective vaccine for protection against canine visceral leishmaniasis may be a better form of control. For this reason, the objective of this study was to characterize ex vivo the cell phenotypes by flow cytometry and the production of total IgG antibodies by the ELISA technique in groups of healthy dogs before vaccination (T0) and in three post-vaccination moments ( T1, T2, T3) with the Leishmune® vaccine for one year, and in naturally infected dogs from the endemic LVC area. Our results demonstrated a distinction of total IgG antibody levels for the recombinant antigens in relation to the studied groups, with F2 and F3 fractions in the group of vaccinated dogs with similar and constant IgG levels after one year of vaccination On the other hand, F1 fraction had low levels of IgG in the group of vaccinated dogs and in the group of naturally infected dogs. Regarding the ex vivo context, we observed a trend in the decrease of CD3+CD4+T lymphocytes after vaccination, however, the percentages of CD4+CD25+cells did not present statistical difference between groups of healthy and vaccinated dogs. The TCD3+CD8+ cell phenotype demonstrated a significant increase in the naturally infected group of symptomatic dogs, while we observed statistical differences in CD8+CD25+T cell rates when compared to the group of vaccinated and naturally infected dogs. In contrast, the B lymphocyte profile showed a tendency to decrease in its percentages in the post-vaccination period, and even more marked in the group of infected animals, compared to the group of healthy dogs (T0).Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porLeishmaniose VisceralCãesNucleosídeosAvaliação da resposta imune induzida pela Nucleosídeo Hidrolase (NH36) de Leishmania (L.) donovani em cães imunizados com a vacina Leishmune®info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis2017Instituto Nacional de Infectologia Evandro ChagasFundação Oswaldo CruzRio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Pesquisa Clínica em Doenças Infecciosasinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/26845/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALalinne_renzetti_ini_mest_2017.pdfapplication/pdf2038148https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/26845/2/alinne_renzetti_ini_mest_2017.pdf5c868516c1b4298ce703733aca5ac30fMD52TEXTalinne_renzetti_ini_mest_2017.pdf.txtalinne_renzetti_ini_mest_2017.pdf.txtExtracted texttext/plain144105https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/26845/3/alinne_renzetti_ini_mest_2017.pdf.txt7bbb883cf36af71bc80faaf1873c8d8bMD53icict/268452018-08-15 03:32:23.176oai:www.arca.fiocruz.br:icict/26845Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352018-08-15T06:32:23Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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