Espécies botânicas aromáticas: o uso do sentido olfativo para construção de conceitos científicos em Libras

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Carvalho, Helder Silva
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/18806
Resumo: O desenvolvimento do pensamento ocorre por meio da linguagem. Esse pensamento, que é fundamental para a evolução pessoal e social do indivíduo, pode ser expresso interna e externamente e ocorre por meio de uma língua, adquirindo assim a função comunicativa. A Comunidade Surda brasileira utiliza para comunicação a Língua Brasileira de Sinais (Libras) que é, por definição, uma língua visual-espacial. Isso caracteriza a Libras em função de sua natureza linguística, onde um determinado \201Csinal\201D representa a realidade a que se refere e na qual a comunicação é articulada no espaço e compreendida visualmente. Apesar da Libras ser reconhecida e regulamentada pelo Ministério da Educação por meio da Lei de Libras, esta possui pouquíssimos termos científicos, o que dificulta a popularização da ciência, a compreensão de temas científicos junto aos estudantes surdos, o que compromete o seu acesso ao conhecimento como cidadãos. No campo da Botânica, a literatura mostra que dicionários de Libras não apresentam sinais para diversas plantas aromáticas, sejam estas utilizadas para fins medicinais, alimentares e cosméticos. Assim, este trabalho teve por objetivo desenvolver um glossário de espécies botânicas aromáticas, na Língua Brasileira de Sinais, utilizando o sistema olfativo como principal estímulo sensorial no processo de desenvolvimento. A metodologia utilizada foi a da pesquisa-ação e, por meio dela, foram criadas oficinas para confecção de aromatizadores e perfumes e estudo aprofundado de determinadas espécies vegetais. Os alunos envolvidos na pesquisa criaram sinais em Libras para nove plantas aromáticas (anis-estrelado, eucalipto, baunilha, cravo-da-índia, ylangylang, lavanda, citronela e cedro). Os nossos resultados permitem concluir que é possível criar sinais para conceitos científicos por meio de oficinas temáticas que utilizam o sistema olfativo como estímulo para os alunos surdos
id CRUZ_6a8969bace47ff062cd6bca5233061b6
oai_identifier_str oai:www.arca.fiocruz.br:icict/18806
network_acronym_str CRUZ
network_name_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
repository_id_str 2135
spelling Carvalho, Helder SilvaJorge, Tania Cremonini AraujoRocha, Solange Maria daPletsch, Márcia DeniseHora, Dinair Leal daCastro, Helena CarlaDelou, Cristina Maria Carvalho2017-05-10T19:07:46Z2017-05-10T19:07:46Z2014CARVALHO, H. S. Espécies botânicas aromáticas: o uso do sentido olfativo para construção de conceitos científicos em Libras. 2014. 146f. Dissertação (Mestrado em Ensino em Biociências e Saúde) - Fundação Oswaldo Cruz, Instituto Oswaldo Cruz, Rio de janeiro, RJ, 2014https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/18806O desenvolvimento do pensamento ocorre por meio da linguagem. Esse pensamento, que é fundamental para a evolução pessoal e social do indivíduo, pode ser expresso interna e externamente e ocorre por meio de uma língua, adquirindo assim a função comunicativa. A Comunidade Surda brasileira utiliza para comunicação a Língua Brasileira de Sinais (Libras) que é, por definição, uma língua visual-espacial. Isso caracteriza a Libras em função de sua natureza linguística, onde um determinado \201Csinal\201D representa a realidade a que se refere e na qual a comunicação é articulada no espaço e compreendida visualmente. Apesar da Libras ser reconhecida e regulamentada pelo Ministério da Educação por meio da Lei de Libras, esta possui pouquíssimos termos científicos, o que dificulta a popularização da ciência, a compreensão de temas científicos junto aos estudantes surdos, o que compromete o seu acesso ao conhecimento como cidadãos. No campo da Botânica, a literatura mostra que dicionários de Libras não apresentam sinais para diversas plantas aromáticas, sejam estas utilizadas para fins medicinais, alimentares e cosméticos. Assim, este trabalho teve por objetivo desenvolver um glossário de espécies botânicas aromáticas, na Língua Brasileira de Sinais, utilizando o sistema olfativo como principal estímulo sensorial no processo de desenvolvimento. A metodologia utilizada foi a da pesquisa-ação e, por meio dela, foram criadas oficinas para confecção de aromatizadores e perfumes e estudo aprofundado de determinadas espécies vegetais. Os alunos envolvidos na pesquisa criaram sinais em Libras para nove plantas aromáticas (anis-estrelado, eucalipto, baunilha, cravo-da-índia, ylangylang, lavanda, citronela e cedro). Os nossos resultados permitem concluir que é possível criar sinais para conceitos científicos por meio de oficinas temáticas que utilizam o sistema olfativo como estímulo para os alunos surdosThe development of thought occurs through language. This thought is fundamental to personal and social development of the individual. It can be expressed internally and externally, and through the language it obtains the communicative function. The Brazilian Community of Deaf communicates through the Brazilian Sign Language (Libras) which is, by definition, a visual-spatial language. This characterizes the Libras because of its linguistic nature, where the "signals" are the reality to which it refers and in which communication is articulated in space and visually understood. The Ministry of Education recognizes and regulates the Libras through the \201CLibras Act\201D but it has few scientific terms, which hinders the popularization of science, the understanding of scientific issues with the deaf students, and compromises their access to knowledge as citizens they are. In the field of Botany, the literature shows that Libras' dictionaries do not show signals for various aromatic herbs, no matter if they are used for medical, food or cosmetic purposes. Though, this study aimed to develop a glossary of aromatic herbs species in Brazilian Sign Language (Libras), using the olfactory system as the main input in this development process. The methodology used was action research, and through it, workshops to prepare fresheners and fragrances and have a depth study of some plant species were created. Students involved in research have created signs in Libras for nine aromatic herbs (star anise, eucalyptus, vanilla, clove, ylang-ylang, lavender, citronella and cedar). Our results show that it is possible to create signals based on scientific concepts through workshops that used the olfactory system as a stimulus for the deaf studentsFundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, BrasilporEspécies botânicas aromáticas: o uso do sentido olfativo para construção de conceitos científicos em Librasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis2014-10-01Pós-Graduação em Ensino em Biociências e SaúdeFundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo CruzRio de Janeiro/RJPrograma de Pós-Graduação em Ensino em Biociências e SaúdeLinguagem de SinaisFormação de ConceitoBotânicaPlantasEnsinoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/18806/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALhelder_carvalho_ioc_mest_2015.pdfhelder_carvalho_ioc_mest_2015.pdfapplication/pdf24036582https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/18806/2/helder_carvalho_ioc_mest_2015.pdfc80a2aaa8e3955313abac994b321ccc0MD52TEXThelder_carvalho_ioc_mest_2015.pdf.txthelder_carvalho_ioc_mest_2015.pdf.txtExtracted texttext/plain206364https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/18806/3/helder_carvalho_ioc_mest_2015.pdf.txtea031c9d3d96136d6ebd7cb766a6b878MD53icict/188062018-08-15 02:26:23.728oai:www.arca.fiocruz.br:icict/18806Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352018-08-15T05:26:23Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Espécies botânicas aromáticas: o uso do sentido olfativo para construção de conceitos científicos em Libras
title Espécies botânicas aromáticas: o uso do sentido olfativo para construção de conceitos científicos em Libras
spellingShingle Espécies botânicas aromáticas: o uso do sentido olfativo para construção de conceitos científicos em Libras
Carvalho, Helder Silva
Linguagem de Sinais
Formação de Conceito
Botânica
Plantas
Ensino
title_short Espécies botânicas aromáticas: o uso do sentido olfativo para construção de conceitos científicos em Libras
title_full Espécies botânicas aromáticas: o uso do sentido olfativo para construção de conceitos científicos em Libras
title_fullStr Espécies botânicas aromáticas: o uso do sentido olfativo para construção de conceitos científicos em Libras
title_full_unstemmed Espécies botânicas aromáticas: o uso do sentido olfativo para construção de conceitos científicos em Libras
title_sort Espécies botânicas aromáticas: o uso do sentido olfativo para construção de conceitos científicos em Libras
author Carvalho, Helder Silva
author_facet Carvalho, Helder Silva
author_role author
dc.contributor.member.none.fl_str_mv Jorge, Tania Cremonini Araujo
Rocha, Solange Maria da
Pletsch, Márcia Denise
Hora, Dinair Leal da
dc.contributor.author.fl_str_mv Carvalho, Helder Silva
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Castro, Helena Carla
Delou, Cristina Maria Carvalho
contributor_str_mv Castro, Helena Carla
Delou, Cristina Maria Carvalho
dc.subject.decs.pt_BR.fl_str_mv Linguagem de Sinais
Formação de Conceito
Botânica
Plantas
Ensino
topic Linguagem de Sinais
Formação de Conceito
Botânica
Plantas
Ensino
description O desenvolvimento do pensamento ocorre por meio da linguagem. Esse pensamento, que é fundamental para a evolução pessoal e social do indivíduo, pode ser expresso interna e externamente e ocorre por meio de uma língua, adquirindo assim a função comunicativa. A Comunidade Surda brasileira utiliza para comunicação a Língua Brasileira de Sinais (Libras) que é, por definição, uma língua visual-espacial. Isso caracteriza a Libras em função de sua natureza linguística, onde um determinado \201Csinal\201D representa a realidade a que se refere e na qual a comunicação é articulada no espaço e compreendida visualmente. Apesar da Libras ser reconhecida e regulamentada pelo Ministério da Educação por meio da Lei de Libras, esta possui pouquíssimos termos científicos, o que dificulta a popularização da ciência, a compreensão de temas científicos junto aos estudantes surdos, o que compromete o seu acesso ao conhecimento como cidadãos. No campo da Botânica, a literatura mostra que dicionários de Libras não apresentam sinais para diversas plantas aromáticas, sejam estas utilizadas para fins medicinais, alimentares e cosméticos. Assim, este trabalho teve por objetivo desenvolver um glossário de espécies botânicas aromáticas, na Língua Brasileira de Sinais, utilizando o sistema olfativo como principal estímulo sensorial no processo de desenvolvimento. A metodologia utilizada foi a da pesquisa-ação e, por meio dela, foram criadas oficinas para confecção de aromatizadores e perfumes e estudo aprofundado de determinadas espécies vegetais. Os alunos envolvidos na pesquisa criaram sinais em Libras para nove plantas aromáticas (anis-estrelado, eucalipto, baunilha, cravo-da-índia, ylangylang, lavanda, citronela e cedro). Os nossos resultados permitem concluir que é possível criar sinais para conceitos científicos por meio de oficinas temáticas que utilizam o sistema olfativo como estímulo para os alunos surdos
publishDate 2014
dc.date.issued.fl_str_mv 2014
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-05-10T19:07:46Z
dc.date.available.fl_str_mv 2017-05-10T19:07:46Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv CARVALHO, H. S. Espécies botânicas aromáticas: o uso do sentido olfativo para construção de conceitos científicos em Libras. 2014. 146f. Dissertação (Mestrado em Ensino em Biociências e Saúde) - Fundação Oswaldo Cruz, Instituto Oswaldo Cruz, Rio de janeiro, RJ, 2014
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/18806
identifier_str_mv CARVALHO, H. S. Espécies botânicas aromáticas: o uso do sentido olfativo para construção de conceitos científicos em Libras. 2014. 146f. Dissertação (Mestrado em Ensino em Biociências e Saúde) - Fundação Oswaldo Cruz, Instituto Oswaldo Cruz, Rio de janeiro, RJ, 2014
url https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/18806
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron:FIOCRUZ
instname_str Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron_str FIOCRUZ
institution FIOCRUZ
reponame_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
collection Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
bitstream.url.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/18806/1/license.txt
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/18806/2/helder_carvalho_ioc_mest_2015.pdf
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/18806/3/helder_carvalho_ioc_mest_2015.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
c80a2aaa8e3955313abac994b321ccc0
ea031c9d3d96136d6ebd7cb766a6b878
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
repository.mail.fl_str_mv repositorio.arca@fiocruz.br
_version_ 1798324620060786688