Vigilância de ambientes da febre maculosa: explorando as áreas silenciosas do Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Stefan Vilges de
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Pereira, Simone Valeria Costa, Pinna, Fernanda Voietta, Fonseca, Lidsy Ximenes, Freire, Nicolau Maués da Serra, Cardoso, Karen Medeiros, Borsoi, Ana Beatriz Pais, Amorim, Marinete, Caldas, Eduardo Pacheco de, Gazeta, Gilberto Salles
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/18167
Resumo: O presente estudo descreveu as intervenções realizadas em áreas silenciosas do Brasil, sob o aspecto da promoção da saúde. As áreas avaliadas durante o período de 2014 a 2015 compreenderam as seguintes Unidades Federadas: Mato Grosso do Sul, Alagoas, Pernambuco, Rondônia, Roraima, Rio Grande do Norte e Maranhão. Foram avaliados os dados sobre a vigilância da febre maculosa por meio das fichas epidemiológicas disponíveis no Sistema de Informação de Agravo de Notificação, bem como a fauna de vetores e das infecções por riquétsias do grupo da febre maculosa (RGFM). Foram coletados 1.528 vetores de dez espécies diferentes, cuja maior diversidade foi observada em Rondônia. Neste estudo, 85% dos Estados investigados apresentaram RGFM em vetores ou em humanos, sendo Mato Grosso do Sul, Rondônia e Pernambuco, os mais prevalentes. Os resultados apresentados apontam para a necessidade permanente de qualificação das equipes de profissionais de saúde e ambiente, a fim de aprimorar os dados sobre a febre maculosa em nosso meio
id CRUZ_6bda8eee4e5c92aba1b129552fe972e3
oai_identifier_str oai:www.arca.fiocruz.br:icict/18167
network_acronym_str CRUZ
network_name_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
repository_id_str 2135
spelling Oliveira, Stefan Vilges dePereira, Simone Valeria CostaPinna, Fernanda VoiettaFonseca, Lidsy XimenesFreire, Nicolau Maués da SerraCardoso, Karen MedeirosBorsoi, Ana Beatriz PaisAmorim, MarineteCaldas, Eduardo Pacheco deGazeta, Gilberto Salles2017-03-26T14:35:27Z2017-03-26T14:35:27Z2016OLIVEIRA, Stefan Vilges de; et al. Vigilância de ambientes da febre maculosa: explorando as áreas silenciosas do Brasil. Rev Pan-Amaz Saude, v.7, n.3, p.65-72, 2016.2176-6223https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/1816710.5123/S2176-62232016000300008 O presente estudo descreveu as intervenções realizadas em áreas silenciosas do Brasil, sob o aspecto da promoção da saúde. As áreas avaliadas durante o período de 2014 a 2015 compreenderam as seguintes Unidades Federadas: Mato Grosso do Sul, Alagoas, Pernambuco, Rondônia, Roraima, Rio Grande do Norte e Maranhão. Foram avaliados os dados sobre a vigilância da febre maculosa por meio das fichas epidemiológicas disponíveis no Sistema de Informação de Agravo de Notificação, bem como a fauna de vetores e das infecções por riquétsias do grupo da febre maculosa (RGFM). Foram coletados 1.528 vetores de dez espécies diferentes, cuja maior diversidade foi observada em Rondônia. Neste estudo, 85% dos Estados investigados apresentaram RGFM em vetores ou em humanos, sendo Mato Grosso do Sul, Rondônia e Pernambuco, os mais prevalentes. Os resultados apresentados apontam para a necessidade permanente de qualificação das equipes de profissionais de saúde e ambiente, a fim de aprimorar os dados sobre a febre maculosa em nosso meioThis study described the interventions in quiet areas of Brazil, from the aspect of health promotion. The areas were evaluated from 2014 to 2015, including the following Federal Units: Mato Grosso do Sul, Alagoas, Pernambuco, Rondônia, Roraima, Rio Grande do Norte and Maranhão. Data on surveillance spotted fever were evaluated by notification forms available in the Notifiable Diseases Information System (SINAN), as well as vectors and the spotted fever group rickettsial infections (SFGR). A total of 1,528 vectors were collected from ten different species, whose the highest diversity was observed in Rondônia. In this study, 85% of States which were investigated showed SFGR in vectors or human, and Mato Grosso do Sul, Rondônia and Pernambuco were the most prevalent ones. The results showed the necessity of ongoing training of health and environment professionals in order to improve data about the presence of Rocky Mountain spotted fever among us.El presente estudio describió las intervenciones realizadas en áreas silenciosas de Brasil, bajo el aspecto de la promoción de la salud. Las áreas evaluadas durante el período de 2014 a 2015 comprendieron las siguientes Unidades Federadas: Mato Grosso do Sul, Alagoas, Pernambuco, Rondônia, Roraima, Rio Grande do Norte y Maranhão. Se evaluaron los datos sobre la vigilancia de la fiebre maculosa (o manchada) a través de las fichas epidemiológicas disponibles en el Sistema de Información de Agravamiento de Notificación (SINAN), bien como la fauna de vectores y de las infecciones por riquettsias del grupo de la fiebre maculosa (RGFM). Se recolectaron 1.528 vectores de diez especies diferentes, cuya mayor diversidad se observó en Rondônia. En este estudio, 85% de los Estados investigados presentaron RGFM en vectores o en humanos, siendo los Estados más prevalentes Mato Grosso do Sul, Rondônia y Pernambuco. Los resultados presentados señalan la necesidad permanente de cualificación de los equipos de profesionales de salud y ambiente, con la finalidad de perfeccionar los datos sobre la fiebre maculosa en nuestro medio.Minístério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Coordrnação Geral de Doenças Transmissíveis.Unidade Técnica de Vigilância de Zoonoses. Brasília, DF, Brasil / Universidade de Brasília. Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical. Brasília, DF, Brasil.Minístério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Coordrnação Geral de Doenças Transmissíveis.Unidade Técnica de Vigilância de Zoonoses. Brasília, DF, Brasil .Minístério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Coordrnação Geral de Doenças Transmissíveis.Unidade Técnica de Vigilância de Zoonoses. Brasília, DF, Brasil.Minístério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Coordrnação Geral de Doenças Transmissíveis.Unidade Técnica de Vigilância de Zoonoses. Brasília, DF, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Referência Nacional em Vetores das Riquetsioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Referência Nacional em Vetores das Riquetsioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Referência Nacional em Vetores das Riquetsioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Referência Nacional em Vetores das Riquetsioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Minístério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Coordrnação Geral de Doenças Transmissíveis.Unidade Técnica de Vigilância de Zoonoses. Brasília, DF, Brasil .Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Referência Nacional em Vetores das Riquetsioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porMinistério da Saúde. Secretaria de Vigilãncia em Saúde. Instituto Evandro Chagas.Doenças Transmitidas por CarrapatosZoonosesFebre maculosaCapacitação em serviçoTick-Borne DiseasesZoonosesRocky Mountain Spotted FeverInservice TrainingSentinel SurveillanceEnfermedades Transmitidas por GarrapatasZoonosisFiebre maculosaCapacitación en ServicioVigilancia CentinelaVigilância de ambientes da febre maculosa: explorando as áreas silenciosas do BrasilSurveillance of environments of spotted fever: exploring the quiet areas of BrazilVigilancia de ambientes de la fiebre maculosa: explorando las áreas silenciosas de Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82991https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/18167/1/license.txt5a560609d32a3863062d77ff32785d58MD51ORIGINALkaren_cardoso_etal_IOC_2016.pdfkaren_cardoso_etal_IOC_2016.pdfapplication/pdf1163341https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/18167/2/karen_cardoso_etal_IOC_2016.pdf09e206e043fa0abf74ed3e17d22751d6MD52TEXTkaren_cardoso_etal_IOC_2016.pdf.txtkaren_cardoso_etal_IOC_2016.pdf.txtExtracted texttext/plain30928https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/18167/3/karen_cardoso_etal_IOC_2016.pdf.txte36e21f93face40115f81f3382fbab49MD53icict/181672018-08-15 02:31:12.581oai:www.arca.fiocruz.br:icict/18167Q0VTU8ODTyBOw4NPIEVYQ0xVU0lWQSBERSBESVJFSVRPUyBBVVRPUkFJUwoKQW8gYWNlaXRhciBvcyBURVJNT1MgZSBDT05EScOHw5VFUyBkZXN0YSBDRVNTw4NPLCBvIEFVVE9SIGUvb3UgVElUVUxBUiBkZSBkaXJlaXRvcwphdXRvcmFpcyBzb2JyZSBhIE9CUkEgZGUgcXVlIHRyYXRhIGVzdGUgZG9jdW1lbnRvOgoKKDEpIENFREUgZSBUUkFOU0ZFUkUsIHRvdGFsIGUgZ3JhdHVpdGFtZW50ZSwgw6AgRklPQ1JVWiAtIEZVTkRBw4fDg08gT1NXQUxETyBDUlVaLCBlbQpjYXLDoXRlciBwZXJtYW5lbnRlLCBpcnJldm9nw6F2ZWwgZSBOw4NPIEVYQ0xVU0lWTywgdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgcGF0cmltb25pYWlzIE7Dg08KQ09NRVJDSUFJUyBkZSB1dGlsaXphw6fDo28gZGEgT0JSQSBhcnTDrXN0aWNhIGUvb3UgY2llbnTDrWZpY2EgaW5kaWNhZGEgYWNpbWEsIGluY2x1c2l2ZSBvcyBkaXJlaXRvcwpkZSB2b3ogZSBpbWFnZW0gdmluY3VsYWRvcyDDoCBPQlJBLCBkdXJhbnRlIHRvZG8gbyBwcmF6byBkZSBkdXJhw6fDo28gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBlbQpxdWFscXVlciBpZGlvbWEgZSBlbSB0b2RvcyBvcyBwYcOtc2VzOwoKKDIpIEFDRUlUQSBxdWUgYSBjZXNzw6NvIHRvdGFsIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBwZXJtYW5lbnRlIGUgaXJyZXZvZ8OhdmVsIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcwpwYXRyaW1vbmlhaXMgbsOjbyBjb21lcmNpYWlzIGRlIHV0aWxpemHDp8OjbyBkZSBxdWUgdHJhdGEgZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gaW5jbHVpLCBleGVtcGxpZmljYXRpdmFtZW50ZSwKb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgZGlzcG9uaWJpbGl6YcOnw6NvIGUgY29tdW5pY2HDp8OjbyBww7pibGljYSBkYSBPQlJBLCBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IHZlw61jdWxvLAppbmNsdXNpdmUgZW0gUmVwb3NpdMOzcmlvcyBEaWdpdGFpcywgYmVtIGNvbW8gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgcmVwcm9kdcOnw6NvLCBleGliacOnw6NvLCBleGVjdcOnw6NvLApkZWNsYW1hw6fDo28sIHJlY2l0YcOnw6NvLCBleHBvc2nDp8OjbywgYXJxdWl2YW1lbnRvLCBpbmNsdXPDo28gZW0gYmFuY28gZGUgZGFkb3MsIHByZXNlcnZhw6fDo28sIGRpZnVzw6NvLApkaXN0cmlidWnDp8OjbywgZGl2dWxnYcOnw6NvLCBlbXByw6lzdGltbywgdHJhZHXDp8OjbywgZHVibGFnZW0sIGxlZ2VuZGFnZW0sIGluY2x1c8OjbyBlbSBub3ZhcyBvYnJhcyBvdQpjb2xldMOibmVhcywgcmV1dGlsaXphw6fDo28sIGVkacOnw6NvLCBwcm9kdcOnw6NvIGRlIG1hdGVyaWFsIGRpZMOhdGljbyBlIGN1cnNvcyBvdSBxdWFscXVlciBmb3JtYSBkZQp1dGlsaXphw6fDo28gbsOjbyBjb21lcmNpYWw7CgooMykgUkVDT05IRUNFIHF1ZSBhIGNlc3PDo28gYXF1aSBlc3BlY2lmaWNhZGEgY29uY2VkZSDDoCBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTyBPU1dBTERPCkNSVVogbyBkaXJlaXRvIGRlIGF1dG9yaXphciBxdWFscXVlciBwZXNzb2Eg4oCTIGbDrXNpY2Egb3UganVyw61kaWNhLCBww7pibGljYSBvdSBwcml2YWRhLCBuYWNpb25hbCBvdQplc3RyYW5nZWlyYSDigJMgYSBhY2Vzc2FyIGUgdXRpbGl6YXIgYW1wbGFtZW50ZSBhIE9CUkEsIHNlbSBleGNsdXNpdmlkYWRlLCBwYXJhIHF1YWlzcXVlcgpmaW5hbGlkYWRlcyBuw6NvIGNvbWVyY2lhaXM7CgooNCkgREVDTEFSQSBxdWUgYSBvYnJhIMOpIGNyaWHDp8OjbyBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSDDqSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGFxdWkgY2VkaWRvcyBlIGF1dG9yaXphZG9zLApyZXNwb25zYWJpbGl6YW5kby1zZSBpbnRlZ3JhbG1lbnRlIHBlbG8gY29udGXDumRvIGUgb3V0cm9zIGVsZW1lbnRvcyBxdWUgZmF6ZW0gcGFydGUgZGEgT0JSQSwKaW5jbHVzaXZlIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIHZveiBlIGltYWdlbSB2aW5jdWxhZG9zIMOgIE9CUkEsIG9icmlnYW5kby1zZSBhIGluZGVuaXphciB0ZXJjZWlyb3MgcG9yCmRhbm9zLCBiZW0gY29tbyBpbmRlbml6YXIgZSByZXNzYXJjaXIgYSBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTyBPU1dBTERPIENSVVogZGUKZXZlbnR1YWlzIGRlc3Blc2FzIHF1ZSB2aWVyZW0gYSBzdXBvcnRhciwgZW0gcmF6w6NvIGRlIHF1YWxxdWVyIG9mZW5zYSBhIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIG91CmRpcmVpdG9zIGRlIHZveiBvdSBpbWFnZW0sIHByaW5jaXBhbG1lbnRlIG5vIHF1ZSBkaXogcmVzcGVpdG8gYSBwbMOhZ2lvIGUgdmlvbGHDp8O1ZXMgZGUgZGlyZWl0b3M7CgooNSkgQUZJUk1BIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgUG9sw610aWNhIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0byBkYSBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTwpPU1dBTERPIENSVVogZSBhcyBkaXJldHJpemVzIHBhcmEgbyBmdW5jaW9uYW1lbnRvIGRvIHJlcG9zaXTDs3JpbyBpbnN0aXR1Y2lvbmFsIEFSQ0EuCgpBIFBvbMOtdGljYSBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRlIEFjZXNzbyBBYmVydG8gZGEgRklPQ1JVWiAtIEZVTkRBw4fDg08gT1NXQUxETyBDUlVaIHJlc2VydmEKZXhjbHVzaXZhbWVudGUgYW8gQVVUT1Igb3MgZGlyZWl0b3MgbW9yYWlzIGUgb3MgdXNvcyBjb21lcmNpYWlzIHNvYnJlIGFzIG9icmFzIGRlIHN1YSBhdXRvcmlhCmUvb3UgdGl0dWxhcmlkYWRlLCBzZW5kbyBvcyB0ZXJjZWlyb3MgdXN1w6FyaW9zIHJlc3BvbnPDoXZlaXMgcGVsYSBhdHJpYnVpw6fDo28gZGUgYXV0b3JpYSBlIG1hbnV0ZW7Dp8OjbwpkYSBpbnRlZ3JpZGFkZSBkYSBPQlJBIGVtIHF1YWxxdWVyIHV0aWxpemHDp8Ojby4KCkEgUG9sw610aWNhIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0byBkYSBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTyBPU1dBTERPIENSVVoKcmVzcGVpdGEgb3MgY29udHJhdG9zIGUgYWNvcmRvcyBwcmVleGlzdGVudGVzIGRvcyBBdXRvcmVzIGNvbSB0ZXJjZWlyb3MsIGNhYmVuZG8gYW9zIEF1dG9yZXMKaW5mb3JtYXIgw6AgSW5zdGl0dWnDp8OjbyBhcyBjb25kacOnw7VlcyBlIG91dHJhcyByZXN0cmnDp8O1ZXMgaW1wb3N0YXMgcG9yIGVzdGVzIGluc3RydW1lbnRvcy4KRepositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352018-08-15T05:31:12Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Vigilância de ambientes da febre maculosa: explorando as áreas silenciosas do Brasil
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Surveillance of environments of spotted fever: exploring the quiet areas of Brazil
Vigilancia de ambientes de la fiebre maculosa: explorando las áreas silenciosas de Brasil
title Vigilância de ambientes da febre maculosa: explorando as áreas silenciosas do Brasil
spellingShingle Vigilância de ambientes da febre maculosa: explorando as áreas silenciosas do Brasil
Oliveira, Stefan Vilges de
Doenças Transmitidas por Carrapatos
Zoonoses
Febre maculosa
Capacitação em serviço
Tick-Borne Diseases
Zoonoses
Rocky Mountain Spotted Fever
Inservice Training
Sentinel Surveillance
Enfermedades Transmitidas por Garrapatas
Zoonosis
Fiebre maculosa
Capacitación en Servicio
Vigilancia Centinela
title_short Vigilância de ambientes da febre maculosa: explorando as áreas silenciosas do Brasil
title_full Vigilância de ambientes da febre maculosa: explorando as áreas silenciosas do Brasil
title_fullStr Vigilância de ambientes da febre maculosa: explorando as áreas silenciosas do Brasil
title_full_unstemmed Vigilância de ambientes da febre maculosa: explorando as áreas silenciosas do Brasil
title_sort Vigilância de ambientes da febre maculosa: explorando as áreas silenciosas do Brasil
author Oliveira, Stefan Vilges de
author_facet Oliveira, Stefan Vilges de
Pereira, Simone Valeria Costa
Pinna, Fernanda Voietta
Fonseca, Lidsy Ximenes
Freire, Nicolau Maués da Serra
Cardoso, Karen Medeiros
Borsoi, Ana Beatriz Pais
Amorim, Marinete
Caldas, Eduardo Pacheco de
Gazeta, Gilberto Salles
author_role author
author2 Pereira, Simone Valeria Costa
Pinna, Fernanda Voietta
Fonseca, Lidsy Ximenes
Freire, Nicolau Maués da Serra
Cardoso, Karen Medeiros
Borsoi, Ana Beatriz Pais
Amorim, Marinete
Caldas, Eduardo Pacheco de
Gazeta, Gilberto Salles
author2_role author
author
author
author
author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Oliveira, Stefan Vilges de
Pereira, Simone Valeria Costa
Pinna, Fernanda Voietta
Fonseca, Lidsy Ximenes
Freire, Nicolau Maués da Serra
Cardoso, Karen Medeiros
Borsoi, Ana Beatriz Pais
Amorim, Marinete
Caldas, Eduardo Pacheco de
Gazeta, Gilberto Salles
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Doenças Transmitidas por Carrapatos
Zoonoses
Febre maculosa
Capacitação em serviço
topic Doenças Transmitidas por Carrapatos
Zoonoses
Febre maculosa
Capacitação em serviço
Tick-Borne Diseases
Zoonoses
Rocky Mountain Spotted Fever
Inservice Training
Sentinel Surveillance
Enfermedades Transmitidas por Garrapatas
Zoonosis
Fiebre maculosa
Capacitación en Servicio
Vigilancia Centinela
dc.subject.en.pt_BR.fl_str_mv Tick-Borne Diseases
Zoonoses
Rocky Mountain Spotted Fever
Inservice Training
Sentinel Surveillance
dc.subject.es.pt_BR.fl_str_mv Enfermedades Transmitidas por Garrapatas
Zoonosis
Fiebre maculosa
Capacitación en Servicio
Vigilancia Centinela
description O presente estudo descreveu as intervenções realizadas em áreas silenciosas do Brasil, sob o aspecto da promoção da saúde. As áreas avaliadas durante o período de 2014 a 2015 compreenderam as seguintes Unidades Federadas: Mato Grosso do Sul, Alagoas, Pernambuco, Rondônia, Roraima, Rio Grande do Norte e Maranhão. Foram avaliados os dados sobre a vigilância da febre maculosa por meio das fichas epidemiológicas disponíveis no Sistema de Informação de Agravo de Notificação, bem como a fauna de vetores e das infecções por riquétsias do grupo da febre maculosa (RGFM). Foram coletados 1.528 vetores de dez espécies diferentes, cuja maior diversidade foi observada em Rondônia. Neste estudo, 85% dos Estados investigados apresentaram RGFM em vetores ou em humanos, sendo Mato Grosso do Sul, Rondônia e Pernambuco, os mais prevalentes. Os resultados apresentados apontam para a necessidade permanente de qualificação das equipes de profissionais de saúde e ambiente, a fim de aprimorar os dados sobre a febre maculosa em nosso meio
publishDate 2016
dc.date.issued.fl_str_mv 2016
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-03-26T14:35:27Z
dc.date.available.fl_str_mv 2017-03-26T14:35:27Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv OLIVEIRA, Stefan Vilges de; et al. Vigilância de ambientes da febre maculosa: explorando as áreas silenciosas do Brasil. Rev Pan-Amaz Saude, v.7, n.3, p.65-72, 2016.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/18167
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv 2176-6223
dc.identifier.doi.none.fl_str_mv 10.5123/S2176-62232016000300008 
identifier_str_mv OLIVEIRA, Stefan Vilges de; et al. Vigilância de ambientes da febre maculosa: explorando as áreas silenciosas do Brasil. Rev Pan-Amaz Saude, v.7, n.3, p.65-72, 2016.
2176-6223
10.5123/S2176-62232016000300008 
url https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/18167
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilãncia em Saúde. Instituto Evandro Chagas.
publisher.none.fl_str_mv Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilãncia em Saúde. Instituto Evandro Chagas.
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron:FIOCRUZ
instname_str Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron_str FIOCRUZ
institution FIOCRUZ
reponame_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
collection Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
bitstream.url.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/18167/1/license.txt
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/18167/2/karen_cardoso_etal_IOC_2016.pdf
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/18167/3/karen_cardoso_etal_IOC_2016.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 5a560609d32a3863062d77ff32785d58
09e206e043fa0abf74ed3e17d22751d6
e36e21f93face40115f81f3382fbab49
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
repository.mail.fl_str_mv repositorio.arca@fiocruz.br
_version_ 1798324924572499968