Utilização da estratégia e-SUS atenção básica pelo agente comunitário de saúde
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Data de Publicação: | 2018 |
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Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38152 |
Resumo: | De janeiro de 2016 até o momento. Utilização da estratégia e-SUS Atenção básica pelos agentes comunitários de saúde do município de Teresina/Piauí. Relatar a experiência em treinar Agentes Comunitários de Saúde (ACS) para utilização da estratégia e-SUS Atenção básica (e-SUS AB); Expor a evolução das informações produzidas pelos ACS na estratégia e-SUS AB. Trata-se de um estudo descritivo, tipo relato de experiência, elaborado sob o contexto da gestão dos serviços de atenção básica à saúde. Os treinamentos junto aos ACS têm sido realizados por meio de visitas às unidades básicas de saúde, neles são discutidos aspectos relativos ao preenchimento das fichas do componente Coleta de Dados Simplificada, inserção destas no sistema, além da utilização dos campos do Prontuário Eletrônico do Cidadão a fim de qualificar o processo de trabalho vigente. Até o mês de janeiro de 2018, 1.415 ACS foram capacitados para utilização completa do atual sistema de informação da AB. Nesse período, observou-se, um aumento quantitativo de 116,3% dos cadastros individuais; 118,9% dos cadastros domiciliares; e de 20,1% das visitas domiciliares e territoriais realizadas. Também houve melhoria na qualidade e validade da informação, com destaque para conscientização da necessidade de utilizar o número do cartão nacional de saúde do usuário em todas as fichas. Diante da recomendação ministerial de que os profissionais da AB sejam responsáveis pela digitação da informação produzidas por eles mesmos, é desafiador capacitar profissionais que até então não desempenhavam esta atividade, assim como fornecer infraestrutura de informática necessária para que tal ação ocorra. Entretanto, considerando que o sistema possui interface clara e objetiva, percebe-se a automação dos processos e o incremento obtidos na gestão da informação por parte dos ACS. A estratégia e-SUS AB tem auxiliado na instrumentalização e fortalecimento do processo de trabalho dos ACS, apoiando para a realização e atualização dos cadastros da população do território em tempo hábil, conjugados com o prontuário do cidadão, assim como registro das demais atividades realizadas.Expor a evolução das informações produzidas pelos ACS na estratégia e-SUS AB. Trata-se de um estudo descritivo, tipo relato de experiência, elaborado sob o contexto da gestão dos serviços de atenção básica à saúde. Os treinamentos junto aos ACS têm sido realizados por meio de visitas às unidades básicas de saúde, neles são discutidos aspectos relativos ao preenchimento das fichas do componente Coleta de Dados Simplificada, inserção destas no sistema, além da utilização dos campos do Prontuário Eletrônico do Cidadão a fim de qualificar o processo de trabalho vigente. Até o mês de janeiro de 2018, 1.415 ACS foram capacitados para utilização completa do atual sistema de informação da AB. Nesse período, observou-se, um aumento quantitativo de 116,3% dos cadastros individuais; 118,9% dos cadastros domiciliares; e de 20,1% das visitas domiciliares e territoriais realizadas. Também houve melhoria na qualidade e validade da informação, com destaque para conscientização da necessidade de utilizar o número do cartão nacional de saúde do usuário em todas as fichas. Diante da recomendação ministerial de que os profissionais da AB sejam responsáveis pela digitação da informação produzidas por eles mesmos, é desafiador capacitar profissionais que até então não desempenhavam esta atividade, assim como fornecer infraestrutura de informática necessária para que tal ação ocorra. Entretanto, considerando que o sistema possui interface clara e objetiva, percebe-se a automação dos processos e o incremento obtidos na gestão da informação por parte dos ACS. A estratégia e-SUS AB tem auxiliado na instrumentalização e fortalecimento do processo de trabalho dos ACS, apoiando para a realização e atualização dos cadastros da população do território em tempo hábil, conjugados com o prontuário do cidadão, assim como registro das demais atividades realizadas. |
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Silva, Andréia Alves de SenaRocha, Maria Eliane Martins Oliveira daBatista, Kledson Augusto MoraisFaria, Clístenes Pereira de SousaSilva, Renato Lucas Vieira daAlmondes, Marcelo CarvalhoRodrigues, Danielle Carvalho2019-12-17T11:59:41Z2019-12-17T11:59:41Z2018SILVA, Andréia Alves de Sena et al. Utilização da estratégia e-SUS atenção básica pelo agente comunitário de saúde. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS EM SAÚDE, 8., 2019, João Pessoa. Anais... João Pessoa: ABRASCO, 2019. 2 p.978-85-85740-10-8https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38152De janeiro de 2016 até o momento. Utilização da estratégia e-SUS Atenção básica pelos agentes comunitários de saúde do município de Teresina/Piauí. Relatar a experiência em treinar Agentes Comunitários de Saúde (ACS) para utilização da estratégia e-SUS Atenção básica (e-SUS AB); Expor a evolução das informações produzidas pelos ACS na estratégia e-SUS AB. Trata-se de um estudo descritivo, tipo relato de experiência, elaborado sob o contexto da gestão dos serviços de atenção básica à saúde. Os treinamentos junto aos ACS têm sido realizados por meio de visitas às unidades básicas de saúde, neles são discutidos aspectos relativos ao preenchimento das fichas do componente Coleta de Dados Simplificada, inserção destas no sistema, além da utilização dos campos do Prontuário Eletrônico do Cidadão a fim de qualificar o processo de trabalho vigente. Até o mês de janeiro de 2018, 1.415 ACS foram capacitados para utilização completa do atual sistema de informação da AB. Nesse período, observou-se, um aumento quantitativo de 116,3% dos cadastros individuais; 118,9% dos cadastros domiciliares; e de 20,1% das visitas domiciliares e territoriais realizadas. Também houve melhoria na qualidade e validade da informação, com destaque para conscientização da necessidade de utilizar o número do cartão nacional de saúde do usuário em todas as fichas. Diante da recomendação ministerial de que os profissionais da AB sejam responsáveis pela digitação da informação produzidas por eles mesmos, é desafiador capacitar profissionais que até então não desempenhavam esta atividade, assim como fornecer infraestrutura de informática necessária para que tal ação ocorra. Entretanto, considerando que o sistema possui interface clara e objetiva, percebe-se a automação dos processos e o incremento obtidos na gestão da informação por parte dos ACS. A estratégia e-SUS AB tem auxiliado na instrumentalização e fortalecimento do processo de trabalho dos ACS, apoiando para a realização e atualização dos cadastros da população do território em tempo hábil, conjugados com o prontuário do cidadão, assim como registro das demais atividades realizadas.Expor a evolução das informações produzidas pelos ACS na estratégia e-SUS AB. Trata-se de um estudo descritivo, tipo relato de experiência, elaborado sob o contexto da gestão dos serviços de atenção básica à saúde. Os treinamentos junto aos ACS têm sido realizados por meio de visitas às unidades básicas de saúde, neles são discutidos aspectos relativos ao preenchimento das fichas do componente Coleta de Dados Simplificada, inserção destas no sistema, além da utilização dos campos do Prontuário Eletrônico do Cidadão a fim de qualificar o processo de trabalho vigente. Até o mês de janeiro de 2018, 1.415 ACS foram capacitados para utilização completa do atual sistema de informação da AB. Nesse período, observou-se, um aumento quantitativo de 116,3% dos cadastros individuais; 118,9% dos cadastros domiciliares; e de 20,1% das visitas domiciliares e territoriais realizadas. Também houve melhoria na qualidade e validade da informação, com destaque para conscientização da necessidade de utilizar o número do cartão nacional de saúde do usuário em todas as fichas. Diante da recomendação ministerial de que os profissionais da AB sejam responsáveis pela digitação da informação produzidas por eles mesmos, é desafiador capacitar profissionais que até então não desempenhavam esta atividade, assim como fornecer infraestrutura de informática necessária para que tal ação ocorra. Entretanto, considerando que o sistema possui interface clara e objetiva, percebe-se a automação dos processos e o incremento obtidos na gestão da informação por parte dos ACS. A estratégia e-SUS AB tem auxiliado na instrumentalização e fortalecimento do processo de trabalho dos ACS, apoiando para a realização e atualização dos cadastros da população do território em tempo hábil, conjugados com o prontuário do cidadão, assim como registro das demais atividades realizadas.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia em Saúde Pública. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Municipal de Saúde. Teresina, PI, Brasil.Universidade Estadual do Piauí. Teresina, PI, Brasil.Fundação Municipal de Saúde. Teresina, PI, Brasil.Fundação Municipal de Saúde. Teresina, PI, Brasil.Fundação Municipal de Saúde. Teresina, PI, Brasil.Fundação Municipal de Saúde. Teresina, PI, Brasil.Fundação Municipal de Saúde. Teresina, PI, Brasil.porABRASCOe-SUSAtenção básica à saúdeUnidades básicas de saúdeRelato de experiênciaUtilização da estratégia e-SUS atenção básica pelo agente comunitário de saúdeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObject2018Rio de Janeiro/RJ12° Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva: fortalecer o SUS, os direitos e a democraciaCongressoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38152/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALAndreia_Alves_de_Sena_Silva.pdfapplication/pdf1144750https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38152/2/Andreia_Alves_de_Sena_Silva.pdf6971cd7271ac9822e79175e96630e2e6MD52TEXTAndreia_Alves_de_Sena_Silva.pdf.txtAndreia_Alves_de_Sena_Silva.pdf.txtExtracted texttext/plain2https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38152/3/Andreia_Alves_de_Sena_Silva.pdf.txte1c06d85ae7b8b032bef47e42e4c08f9MD53icict/381522023-01-17 10:17:40.441oai:www.arca.fiocruz.br:icict/38152Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-01-17T13:17:40Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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