Despesas dos imunossupressores no Brasil de 2010 a 2015: tendências e fatores determinantes

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Alves, Jéssica de Castro
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Castro, Claudia Garcia Serpa Osorio de, Wettermark, Björn, Luz, Tatiana Chama Borges
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38385
Resumo: Os Imunossupressores modulam a resposta imunológica e são utilizados na manutenção de transplantes de órgãos e no tratamento de doenças autoimunes. Os custos com imunossupressores representam um peso crescente para os sistemas de saúde em todo o mundo, portanto uma compreensão abrangente de como a aquisição está sendo realizada proporciona um forte apoio ao desenvolvimento de políticas para compras mais efetivas. Este estudo analisa as tendências de gastos dos imunossupressores em geral e por subgrupos terapêuticos no Brasil, de 2010 a 2015, e identifica os principais fatores que contribuem para o aumento das despesas. Todos os dados referentes às compras de medicamentos foram retirados do banco de dados do Sistema Federal de Compras (SIASG). As compras foram agrupadas por volume (número de unidades compradas) e por despesa (número de unidades compradas multiplicadas pelo preço unitário) para cada ano. As despesas foram ajustadas de acordo com a inflação de 31 de dezembro de 2015. Para estudar os imunossupressores responsáveis por 90% dos gastos, foi aplicada a metodologia DC90%. Um modelo de análise de decomposição foi utilizado para avaliar o impacto do preço, quantidade comprada e escolha terapêutica nas despesas com imunossupressores. De 2010 a 2015, foram gastos mais de R$ 13 bilhões na aquisição de 623,7 milhões de unidades de imunossupressores. Os inibidores de TNF-α foram responsáveis pelo maior gasto (R$ 8,8 bilhões), representando 67% das despesas totais. Durante o período analisado, o gasto com imunossupressores aumentou 1,49 vezes, sendo a quantidade adquirida o principal fator explicativo para o aumento observado. Além disso, a escolha terapêutica também foi fator importante, especialmente para as subclasses dos seletivos, inibidores de calcineurina e outros imunossupressores. Apenas dez medicamentos foram responsáveis por 90% das despesas totais. A introdução de novos produtos influenciou significativamente no crescimento das despesas. A adoção de novas tecnologias no sistema de saúde brasileiro deve ser feita com cautela, considerando os valores terapêuticos e o impacto financeiro de cada novo medicamento para garantir a sustentabilidade do sistema.
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Este estudo analisa as tendências de gastos dos imunossupressores em geral e por subgrupos terapêuticos no Brasil, de 2010 a 2015, e identifica os principais fatores que contribuem para o aumento das despesas. Todos os dados referentes às compras de medicamentos foram retirados do banco de dados do Sistema Federal de Compras (SIASG). As compras foram agrupadas por volume (número de unidades compradas) e por despesa (número de unidades compradas multiplicadas pelo preço unitário) para cada ano. As despesas foram ajustadas de acordo com a inflação de 31 de dezembro de 2015. Para estudar os imunossupressores responsáveis por 90% dos gastos, foi aplicada a metodologia DC90%. Um modelo de análise de decomposição foi utilizado para avaliar o impacto do preço, quantidade comprada e escolha terapêutica nas despesas com imunossupressores. De 2010 a 2015, foram gastos mais de R$ 13 bilhões na aquisição de 623,7 milhões de unidades de imunossupressores. Os inibidores de TNF-α foram responsáveis pelo maior gasto (R$ 8,8 bilhões), representando 67% das despesas totais. Durante o período analisado, o gasto com imunossupressores aumentou 1,49 vezes, sendo a quantidade adquirida o principal fator explicativo para o aumento observado. Além disso, a escolha terapêutica também foi fator importante, especialmente para as subclasses dos seletivos, inibidores de calcineurina e outros imunossupressores. Apenas dez medicamentos foram responsáveis por 90% das despesas totais. A introdução de novos produtos influenciou significativamente no crescimento das despesas. A adoção de novas tecnologias no sistema de saúde brasileiro deve ser feita com cautela, considerando os valores terapêuticos e o impacto financeiro de cada novo medicamento para garantir a sustentabilidade do sistema.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Karolinska Institutet. Stockholm, Sweden.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.porABRASCOImunossupressoresResposta imunológicaTransplantes de órgãosTratamento de doenças autoimunesSistemas de saúdeDespesas dos imunossupressores no Brasil de 2010 a 2015: tendências e fatores determinantesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObject2018Rio de Janeiro/RJ12° Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva: fortalecer o SUS, os direitos e a democraciaCongressoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38385/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALJessica_de_Castro_Alves.pdfapplication/pdf1076595https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38385/2/Jessica_de_Castro_Alves.pdf59c0290ab7b66d3fca25db1696f3b77aMD52TEXTJessica_de_Castro_Alves.pdf.txtJessica_de_Castro_Alves.pdf.txtExtracted texttext/plain4https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38385/3/Jessica_de_Castro_Alves.pdf.txt19b5dc8c61a9f6690d42193701e2aa8aMD53icict/383852023-01-17 10:04:42.541oai:www.arca.fiocruz.br:icict/38385Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-01-17T13:04:42Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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