Aqui ninguém domina ninguém: sentidos do trabalho e produção de saúde para trabalhadores de assentamento do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Júlio César Borges dos
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Hennington, Élida Azevedo
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/35653
Resumo: Este artigo discute os resultados parciais da pesquisa qualitativa que visou a analisar os modos de vida e significados atribuídos por assentados do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) à saúde e suas relações com o trabalho, e identificar estratégias desenvolvidas pelos trabalhadores para manter e/ou promover a saúde. O estudo foi realizado em assentamento rural ligado ao MST em Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro, Brasil. A abordagem ergológica constituiu o principal referencial teórico metodológico para compreensão do trabalho na perspectiva de “atividade humana”. As técnicas de investigação foram análise documental, observação participante, entrevista semiestruturada e grupo focal, e o tratamento dos dados foi feito por meio de Análise de Conteúdo Temática. Os sem-terra atribuem ao trabalho os sentidos de liberdade e satisfação, positividade esta associada à autogestão e autonomia, referidas como elementos fundamentais para a saúde. Embora considerado desgastante, o trabalho rural e os modos de vida no assentamento configuram para essa comunidade possibilidades de produção de saúde e de resistência ao modelo hegemônico do agronegócio.
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A abordagem ergológica constituiu o principal referencial teórico metodológico para compreensão do trabalho na perspectiva de “atividade humana”. As técnicas de investigação foram análise documental, observação participante, entrevista semiestruturada e grupo focal, e o tratamento dos dados foi feito por meio de Análise de Conteúdo Temática. Os sem-terra atribuem ao trabalho os sentidos de liberdade e satisfação, positividade esta associada à autogestão e autonomia, referidas como elementos fundamentais para a saúde. Embora considerado desgastante, o trabalho rural e os modos de vida no assentamento configuram para essa comunidade possibilidades de produção de saúde e de resistência ao modelo hegemônico do agronegócio.This paper discusses the partial results of qualitative research on lifestyles and meanings attributed to health and work among settlers from the Landless Rural Workers’ Movement (MST) and identifies strategies developed by workers to maintain and/or promote health. The study was conducted in a rural settlement affiliated with the MST in Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro State, Brazil. The ergological approach was the main theoretical and methodological reference for understanding work from the perspective of “human activity”. The study techniques included document analysis, participant observation, semi-structured interviews, and focus groups, and the data were submitted to thematic content analysis. The landless rural workers attributed the meanings of freedom and satisfaction to their work, associated with self-management and autonomy, which they reported as key elements for health. Although rural work was considered tiring, the work and way of life in the settlement provided this community with possibilities for ensuring their health and resisting the hegemonic agribusiness model.Este artículo discute los resultados de un estudio que tuvo como objetivo examinar los modos de vida y los significados de la salud, atribuidos a los trabajadores rurales del Movimiento de los Trabajadores Rurales Sin Tierra (MST) y su relación con el trabajo, e identificar las estrategias desarrolladas para mantener y/o promover la salud. El estudio se realizó en un asentamiento rural del MST en Campos dos Goytacazes, Río de Janeiro, Brasil. La ergología era el principal marco teórico y metodológico. Las técnicas de investigación fueron el análisis documental, observación participante, entrevistas semiestructuradas y grupos de discusión. El análisis de los datos se realizó mediante el análisis de contenido temático. Los trabajadores sin tierra se adhieren a los sentimientos de libertad y satisfacción. La positividad está asociada con la autogestión y la autonomía como la clave para la salud. Pese a que se considera un trabajo estresante, trabajo y vida rurales en el asentamiento significan para esta comunidad un potencial en la producción de salud y resistencia a las prescripciones impuestas por el modelo hegemónico de la agroindustria.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porEscola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo CruzSaúde da população ruralAssentamentos ruraisSaúde do trabalhadorRural healthRural settlementsOccupational healthSalud ruralAsentamientos ruralesSalud laboralAqui ninguém domina ninguém: sentidos do trabalho e produção de saúde para trabalhadores de assentamento do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem TerraNobody gives orders here: the meanings of work and health for settlers from the Landless Rural Workers’ MovementEl significado del trabajo y promoción de la salud para los asentados del Movimiento de Trabajadores Rurales Sin Tierrainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/35653/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALve_Santos_Júlio_etal_INI_2013.pdfve_Santos_Júlio_etal_INI_2013.pdfapplication/pdf86312https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/35653/2/ve_Santos_J%c3%balio_etal_INI_2013.pdf456fa28a8b075777fc5d0815b7e0a067MD52TEXTve_Santos_Júlio_etal_INI_2013.pdf.txtve_Santos_Júlio_etal_INI_2013.pdf.txtExtracted texttext/plain48166https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/35653/3/ve_Santos_J%c3%balio_etal_INI_2013.pdf.txta69f40fdcb6ddc294632e6c037f04df0MD53icict/356532019-09-19 02:02:12.602oai:www.arca.fiocruz.br:icict/35653Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352019-09-19T05:02:12Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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