RADIS - Número 94 - Junho

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/20285
Resumo: Dois grandes temas coexistem nesta edição: a definição de políticas de educação de qualidade para todos e a substituição da “indústria da seca” pela boa convivência com o Semiário brasileiro, com base na melhor distribuição de água e terra. Na Conferência de Educação, em Brasília, Bruno Dominguez e a editora Eliane Bardanachvili registraram discussões que refletem na qualidade de vida da população e no desenvolvimento e soberania do país. Três mil delegados do poder público e da sociedade aprovaram a criação de um Fórum Nacional de Educação para acompanhar a tramitação e a execução do novo plano decenal (2011-2020), cujas principais diretrizes também foram apresentadas e votadas na Conferência e que orientará o Sistema Nacional Articulado de Educação. Os participantes defendem o piso salarial para educadores em todo o país e a elevação dos recursos mínimos para educação pública dos atuais 5,1% do PIB para 7%, em 2011, e 10%, em 2014. Argumentam que é preciso parar de perguntar quanto o setor pode gastar, substituindo pela definição de quanto é necessário para oferecer ensino melhor e mais inclusivo, sob a regulação e fiscalização do governo e da sociedade. No encontro da Articulação no Semiárido, em Juazeiro/BA, o diagnóstico é que o problema do sertão “não é a seca, mas a cerca”. No bioma da Caatinga, o estereótipo das carcaças de animais sobre um chão rachado está superado pela possibilidade de irrigação e do armazenamento da água. Se, por um lado, uma oligarquia continua concentrando terra e água para a agroindústria de monoculturas, degradando o ambiente e expulsando pessoas para centros urbanos, por outro, há milhares de pequenos agricultores e entidades interessados em acabar com a desigualdade, preservar o ambiente, promover economia solidária, agricultura familiar e orgânica, educação contextualizada e valorização das culturas locais. Já construíram 300 mil cisternas e almejam um milhão, dotando famílias de água para consumo humano, hortas, pequenas plantações e animais. Principalmente, renovam e defendem uma convivência harmônica e produtiva com o Semiárido e criticam obras como a transposição do rio São Francisco, por destinar apenas 4% das águas para as populações da região, 26% para o meio urbano – incluindo indústrias – e 70% exclusivamente para a agroindústria. O retorno ao Semiárido com água, luz e dignidade, quando não impedido pelas cercas do latifúndio, é opção cada vez mais freqüente para emigrantes e seus descendentes, asseguram os entrevistados. Ao fazer esta reportagem, Adriano De Lavor e eu nos emocionamos com a caminhada de milhares de homens e mulheres ao lado do São Francisco, no Dia da Água, porque nos identificamos com esse movimento. Somos netos dos sertões do Ceará e da Bahia. Até 2009, com 106 anos, meu avô Lau ainda contava saborosos causos sobre brincadeiras, trabalho árduo, feiras com bodes e música, e convívio feliz nas famílias numerosas, ensinando que era boa a vida na região do Umbuzeiro, na caatinga baiana.
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Os participantes defendem o piso salarial para educadores em todo o país e a elevação dos recursos mínimos para educação pública dos atuais 5,1% do PIB para 7%, em 2011, e 10%, em 2014. Argumentam que é preciso parar de perguntar quanto o setor pode gastar, substituindo pela definição de quanto é necessário para oferecer ensino melhor e mais inclusivo, sob a regulação e fiscalização do governo e da sociedade. No encontro da Articulação no Semiárido, em Juazeiro/BA, o diagnóstico é que o problema do sertão “não é a seca, mas a cerca”. No bioma da Caatinga, o estereótipo das carcaças de animais sobre um chão rachado está superado pela possibilidade de irrigação e do armazenamento da água. Se, por um lado, uma oligarquia continua concentrando terra e água para a agroindústria de monoculturas, degradando o ambiente e expulsando pessoas para centros urbanos, por outro, há milhares de pequenos agricultores e entidades interessados em acabar com a desigualdade, preservar o ambiente, promover economia solidária, agricultura familiar e orgânica, educação contextualizada e valorização das culturas locais. Já construíram 300 mil cisternas e almejam um milhão, dotando famílias de água para consumo humano, hortas, pequenas plantações e animais. Principalmente, renovam e defendem uma convivência harmônica e produtiva com o Semiárido e criticam obras como a transposição do rio São Francisco, por destinar apenas 4% das águas para as populações da região, 26% para o meio urbano – incluindo indústrias – e 70% exclusivamente para a agroindústria. O retorno ao Semiárido com água, luz e dignidade, quando não impedido pelas cercas do latifúndio, é opção cada vez mais freqüente para emigrantes e seus descendentes, asseguram os entrevistados. Ao fazer esta reportagem, Adriano De Lavor e eu nos emocionamos com a caminhada de milhares de homens e mulheres ao lado do São Francisco, no Dia da Água, porque nos identificamos com esse movimento. Somos netos dos sertões do Ceará e da Bahia. Até 2009, com 106 anos, meu avô Lau ainda contava saborosos causos sobre brincadeiras, trabalho árduo, feiras com bodes e música, e convívio feliz nas famílias numerosas, ensinando que era boa a vida na região do Umbuzeiro, na caatinga baiana.porFundação Oswaldo Cruz/ENSPRADIS - Número 94 - Junhoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleFundação Oswaldo Cruz. 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