Lack of Evidence of Severe Acute Respiratory Syndrome Coronavirus 2 (SARS-CoV-2) Spillover in Free-Living Neotropical Non-Human Primates, Brazil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sacchetto, Lívia
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Chaves, Bárbara Aparecida, Costa, Edson Rodrigues, Medeiros, Aline Souza de Menezes, Gordo, Marcelo, Araújo, Danielle Bastos, Oliveira, Danielle Bruna Leal, Silva, Ana Paula Betaressi da, Negri, Andréia Francesli, Durigon, Edison Luiz, Hanley, Kathryn A., Vasilakis, Nikos, Lacerda, Marcus Vinícius Guimarães de, Nogueira, Maurício Lacerda
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/51716
Resumo: O coronavírus 2 da síndrome respiratória aguda grave (SARS-CoV-2), o agente da doença de coronavírus 2019 (COVID-19), é responsável pela pior pandemia do século XXI. Como todos os coronavírus humanos, o SARS-CoV-2 se originou em um reservatório de vida selvagem, provavelmente de morcegos. Como SARS-CoV-2 se espalhou por todo o mundo em humanos, ele se espalhou para infectar uma variedade de animais não humanos espécies em ambientes domésticos, fazendas e zoológicos. Além disso, uma ampla gama de espécies, incluindo uma macaco neotropical, provaram ser suscetíveis à infecção experimental com SARS-CoV-2. Juntas, essas descobertas levantam o espectro do estabelecimento de novos ciclos enzoóticos do SARS-CoV-2. Para avaliar a exposição potencial de primatas não humanos de vida livre ao SARS-CoV-2, amostramos 60 macacos neotropicais vivendo nas proximidades de Manaus e São José do Rio Preto, dois hotspots para COVID-19 no Brasil. Nossos testes moleculares e sorológicos não detectaram evidências de infecção por SAR-CoV-2 entre essas populações. Embora este resultado seja tranquilizador, os esforços sustentados de vigilância de vida selvagem vivendo em estreita associação com populações humanas é garantido, dada a natureza estocástica de eventos de transbordamento e as enormes implicações do transbordamento do SARS-CoV-2 para a saúde humana.
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Como SARS-CoV-2 se espalhou por todo o mundo em humanos, ele se espalhou para infectar uma variedade de animais não humanos espécies em ambientes domésticos, fazendas e zoológicos. Além disso, uma ampla gama de espécies, incluindo uma macaco neotropical, provaram ser suscetíveis à infecção experimental com SARS-CoV-2. Juntas, essas descobertas levantam o espectro do estabelecimento de novos ciclos enzoóticos do SARS-CoV-2. Para avaliar a exposição potencial de primatas não humanos de vida livre ao SARS-CoV-2, amostramos 60 macacos neotropicais vivendo nas proximidades de Manaus e São José do Rio Preto, dois hotspots para COVID-19 no Brasil. Nossos testes moleculares e sorológicos não detectaram evidências de infecção por SAR-CoV-2 entre essas populações. Embora este resultado seja tranquilizador, os esforços sustentados de vigilância de vida selvagem vivendo em estreita associação com populações humanas é garantido, dada a natureza estocástica de eventos de transbordamento e as enormes implicações do transbordamento do SARS-CoV-2 para a saúde humana.Severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 (SARS-CoV-2), the agent of coronavirus disease 2019 (COVID-19), is responsible for the worst pandemic of the 21st century. Like all human coronaviruses, SARS-CoV-2 originated in a wildlife reservoir, most likely from bats. As SARS-CoV-2 has spread across the globe in humans, it has spilled over to infect a variety of non-human animal species in domestic, farm, and zoo settings. Additionally, a broad range of species, including one neotropical monkey, have proven to be susceptible to experimental infection with SARS-CoV-2. Together, these findings raise the specter of establishment of novel enzootic cycles of SARS-CoV-2. To assess the potential exposure of free-living non-human primates to SARS CoV-2, we sampled 60 neotropical monkeys living in proximity to Manaus and São José do Rio Preto, two hotspots for COVID-19 in Brazil. Our molecular and serological tests detected no evidence of SAR-CoV-2 infection among these populations. While this result is reassuring, sustained surveillance efforts of wildlife living in close association with human populations is warranted, given the stochastic nature of spillover events and the enormous implications of SARS-CoV-2 spillover for human health.Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto. Departamento de Doenças Dermatológicas, Infecciosas e Parasitárias. Laboratório de Pesquisas em Virologia. São José do Rio Preto, SP, Brasil.Fundação de Medicina Tropical Doutor Heitor Vieria Dourado. Instituto de Pesquisas Clínicas Carlos Borborema. Manaus, AM, Brasil / Universidade do Estado do Amazonas. Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical. Manaus, AM, Brasil / Universidade Federal do Amazonas. Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde. Manaus, AM, Brasil.Fundação de Medicina Tropical Doutor Heitor Vieria Dourado. Instituto de Pesquisas Clínicas Carlos Borborema. Manaus, AM, Brasil.Fundação de Medicina Tropical Doutor Heitor Vieria Dourado. Instituto de Pesquisas Clínicas Carlos Borborema. Manaus, AM, Brasil.Universidade Federal do Amazonas. Instituto de Ciências Biológicas. Laboratório de Biologia da Conservação. Projeto Sauim-de-Coleira. PPGZOO. PPGCASA. CAPES. Manaus, AM, Brasil.Universidade de São Paulo. Instituto de Ciências Biomédicas. Departamento de Microbiologia. São Paulo, SP, Brasil / Hospital Israelita Albert Einstein. São Paulo, SP, Brasil.Universidade de São Paulo. Instituto de Ciências Biomédicas. Departamento de Microbiologia. São Paulo, SP, Brasil / Hospital Israelita Albert Einstein. São Paulo, SP, Brasil / Instituto Butantã. Centro de Inovação e Desenvolvimento. São Paulo, SP, Brasil.Departamento de Vigilância Epidemiológica de São José do Rio Preto. São José do Rio Preto, SP, Brasil.Departamento de Vigilância Epidemiológica de São José do Rio Preto. São José do Rio Preto, SP, Brasil.Universidade de São Paulo. Instituto de Ciências Biomédicas. Departamento de Microbiologia. São Paulo, SP, Brasil / Universidade de São Paulo. Plataforma Científica Pasteur. São Paulo, SP, Brasil.New Mexico State University. Department of Biology. Las Cruces, NM, USA.The University of Texas Medical Branch. Department of Pathology. Galveston, TX, USA / University of Texas Medical Branch. Sealy Center for Vector-Borne and Zoonotic Diseases. Galveston, TX, USA / University of Texas Medical Branch. Center for Biodefense and Emerging Infectious Diseases. Galveston, TX, USA / University of Texas Medical Branch. Center for Tropical Diseases. Galveston, TX, USA / University of Texas Medical Branch. Institute for Human Infection and Immunity. Galveston, TX, USA.Fundação de Medicina Tropical Doutor Heitor Vieria Dourado. Instituto de Pesquisas Clínicas Carlos Borborema. Manaus, AM, Brasil / Universidade do Estado do Amazonas. Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical. Manaus, AM, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Leônidas e Maria Deane. Manaus, AM, Brasil.Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto. Departamento de Doenças Dermatológicas, Infecciosas e Parasitárias. Laboratório de Pesquisas em Virologia. São José do Rio Preto, SP, Brasil.engCoronavírusVírus emergentePrimatas não humanosCOVID-19CoronavirusEmerging virusNon-human primatesCOVID-19CoronavirusCOVID-19Lack of Evidence of Severe Acute Respiratory Syndrome Coronavirus 2 (SARS-CoV-2) Spillover in Free-Living Neotropical Non-Human Primates, Brazilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-83082https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/51716/1/license.txt43cf57123dace9a28c9f6b2c996fa81bMD51ORIGINALArticle Sacchetto et al 2021.pdfArticle Sacchetto et al 2021.pdfapplication/pdf1138434https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/51716/2/Article%20Sacchetto%20et%20al%202021.pdfd3da32d05edf9097c92b981b6c965176MD52icict/517162022-03-17 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