Estudo fisiopatológico comparativo da infecção por Capillaria hepatica em ratos e camundongos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Andrade, Stelamares Boyda de
Data de Publicação: 2003
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/34079
Resumo: Ratos e camundongos são hospedeiros dos mais susceptíveis ao helminto Capillaria hepatica. Ambos são utilizados experimentalmente para estudos de biologia, parasitologia, patogenia, imunopatologia, tratamento etc, desta helmintíase. Assim, um melhor conhecimento das semelhanças e diferenças entre estes dois hospedeiros se faz necessário. O presente estudo faz uma investigação escalonada das lesões hepáticas em ratos e camundongos infectados com C. hepatica, através de técnicas histológicas básicas e de imunofluorescência para a matriz extracelular, acompanhadas de testes hematológicos, bioquímicos e sorológicos. A presença de lesões focais necrótico¬inflamatórias, em torno dos vermes mortos e seus ovos, acompanhada por uma difusa hepatite reacional, foi vista como alterações iniciais e semelhantes, em ratos e camundongos infectados pela C. hepatica. A partir daí as diferenças na patologia hepática entre os dois hospedeiros foram se acentuando. Embora a presença de vermes vivos tenha sido notada por tempo mais prolongado na infecção do camundongo, as lesões neste hospedeiro foram moduladas mais rápida e intensamente do que no rato, havendo inclusive desaparecimento quase total da fibrose, até mesmo nos focos de depósitos de ovos. Nos ratos, a modulação das lesões parasitárias focais e suas repercussões difusas são seguidas pelo aparecimento de uma fibrose septal, que conecta espaços-porta e veias centrais entre si, conduzindo ao quadro morfológico de cirrose. As modificações funcionais estudadas mostraram uma boa correlação com os dados morfológicos descritos, indicativos das principais diferenças entre os dois hospedeiros da C. hepatica. Os dados obtidos, além de servirem de base para estudos futuros, confirmam a ausência da fibrose septal no camundongo e demonstram que, a capacidade deste último hospedeiro em processar uma modulação mais rápida e profunda das lesões hepáticas, aparece como a explicação mais evidente para os diferentes resultados patológicos finais exibidos pela patologia hepática nos dois hospedeiros.
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O presente estudo faz uma investigação escalonada das lesões hepáticas em ratos e camundongos infectados com C. hepatica, através de técnicas histológicas básicas e de imunofluorescência para a matriz extracelular, acompanhadas de testes hematológicos, bioquímicos e sorológicos. A presença de lesões focais necrótico¬inflamatórias, em torno dos vermes mortos e seus ovos, acompanhada por uma difusa hepatite reacional, foi vista como alterações iniciais e semelhantes, em ratos e camundongos infectados pela C. hepatica. A partir daí as diferenças na patologia hepática entre os dois hospedeiros foram se acentuando. Embora a presença de vermes vivos tenha sido notada por tempo mais prolongado na infecção do camundongo, as lesões neste hospedeiro foram moduladas mais rápida e intensamente do que no rato, havendo inclusive desaparecimento quase total da fibrose, até mesmo nos focos de depósitos de ovos. Nos ratos, a modulação das lesões parasitárias focais e suas repercussões difusas são seguidas pelo aparecimento de uma fibrose septal, que conecta espaços-porta e veias centrais entre si, conduzindo ao quadro morfológico de cirrose. As modificações funcionais estudadas mostraram uma boa correlação com os dados morfológicos descritos, indicativos das principais diferenças entre os dois hospedeiros da C. hepatica. Os dados obtidos, além de servirem de base para estudos futuros, confirmam a ausência da fibrose septal no camundongo e demonstram que, a capacidade deste último hospedeiro em processar uma modulação mais rápida e profunda das lesões hepáticas, aparece como a explicação mais evidente para os diferentes resultados patológicos finais exibidos pela patologia hepática nos dois hospedeiros.Rats and mice are among the most susceptible hosts for the helminth Capillaria hepatica. Both have experimentally been utilized for studies on the biology, parasitology, pathogenesis, immunopathology, chemotherapy and so on. Therefore, more information about the similarities and differences between these two parasite hosts seems necessary. The present comparative study concerns a sequential basic histopathological and immunofluorescence research on the hepatic lesions, combined with hematologic, biochemical and serologic data, from both mice and rats infected with C.hepatica. The presence of focal necro-inflammatory changes around dead parasites and their eggs, accompanied by diffuse and intense reactive hepatitis, represented an early and similar picture for both hosts. From then on, differences in hepatic pathology between these two hosts became evident. Although worms remained alive for more prolonged time in mice than in rats, hepatic changes were more rapidly and deeply modulated in the former, even leading to an almost complete disappearance of fibrosis, including that formed within the focal and densely packed deposits of eggs. As for the rats, modulation of the focal parasitic lesions were followed by the formation of septal fibrosis, a process where fine and long fibrous septa connected portal spaces and central canals in such a way as to form a final morphologic picture of cirrhosis. Functional data obtained from blood and serum presented good correlations with the morphologic findings at different phases of the evolution of infection. Present data, besides their relevance as baseline for future studies, are confirmatory of the absence of C./?epai/ca.-related septal fibrosis in mice, and are demonstrative of this host ability to process a more rapid and complete modulation of the hepatic changes. Such capacity is probably at the roots of the explanation for the main differences found between C. hepatica liver pathology in mice and rats.PAPES III - FIOCRUZ - Projeto Capillaria hepática e PRONEX - Sub-Projeto Esquistossomose.Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Medicina. Salvador, BA, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil.porCapillara hepáticaFibroseFibrose hepáticaPatologiaCapillaria hepaticaFibrosisHepatic fibrosisPathologyEstudo fisiopatológico comparativo da infecção por Capillaria hepatica em ratos e camundongosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis2003Coordenação de EnsinoUniversidade Federal da Bahia. Centro de Pesquisa Gonçalo MonizMestrado AcadêmicoSalvador/BaPós-Graduação em Patologiainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/34079/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALStelamares Boyda de Andrade Estudo...2003.pdfStelamares Boyda de Andrade Estudo...2003.pdfapplication/pdf11197227https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/34079/2/Stelamares%20Boyda%20de%20Andrade%20Estudo...2003.pdfff8c2888bcbc821dc27ed12ad1c86f8eMD52TEXTStelamares Boyda de Andrade Estudo...2003.pdf.txtStelamares Boyda de Andrade Estudo...2003.pdf.txtExtracted texttext/plain119346https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/34079/3/Stelamares%20Boyda%20de%20Andrade%20Estudo...2003.pdf.txtb9587c192c87a815009264f7033e087cMD53icict/340792019-07-16 02:03:44.213oai:www.arca.fiocruz.br:icict/34079Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352019-07-16T05:03:44Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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