Avaliação da exposição aos corantes artificiais presentes em balas e chicletes por crianças entre 3 e 9 anos estudantes de escolas particulares da Tijuca / Rio de Janeiro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pinheiro, Maria Clara de Oliveira
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Abrantes, Shirley de Mello Pereira
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/9145
Resumo: Sabe-se que a única função dos corantes alimentares é conferir cor ao alimento não oferecendo nenhum valor nutritivo a este. Estudos vêm demonstrando a ocorrência de reações adversas a curto e longo prazo, devido ao consumo de alimentos que apresentam corantes artificiais. As reações variam desde reações tóxicas no metabolismo desencadeantes de alergias, alterações no comportamento, em geral, e carcinogenicidade. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o consumo de corantes artificiais presentes em balas e chicletes consumidos por estudantes da rede particular de ensino do bairro da Tijuca, no município do Rio de Janeiro. Um questionário sobre o consumo de balas e chicletes foi elaborado e enviado aos responsáveis pela criança para ser respondido. Os dados foram tratados no Microsoft Office Excel 2007. Verificou-se que aproximadamente 88% das crianças fazem uso semanal destas guloseimas. Os rótulos das balas e chicletes foram analisados para se verificar os tipos de corantes utilizados. Observou-se que os corantes artificiais que constavam nos rótulos dos produtos mais consumidos pelas crianças eram: Vermelho 40 (E129), Azul brilhante (E133), Azul de indigotina (E132) e Amarelo crepúsculo (E110) e nenhum dos rótulos apresentou os teores dos corantes utilizados. É relevante mencionar que a grande parte das crianças entrevistadas pode estar excedendo a ingestão diária aceitável (IDA) desses corantes, uma vez que a exposição não é dada somente pelo consumo de balas e chicletes, mas pela totalidade do consumo de outros produtos coloridos artificialmente, como refrescos, gelatinas, refrigerantes, entre outros.
id CRUZ_7bd0b9b539c2270c97b2d20a313b1540
oai_identifier_str oai:www.arca.fiocruz.br:icict/9145
network_acronym_str CRUZ
network_name_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
repository_id_str 2135
spelling Pinheiro, Maria Clara de OliveiraAbrantes, Shirley de Mello Pereira2014-12-11T11:00:38Z2014-12-11T11:00:38Z2012PINHEIRO, M. C. O.; ABRANTES, S. M. P. Avaliação da exposição aos corantes artificiais presentes em balas e chicletes por crianças entre 3 e 9 anos estudantes de escolas particulares da Tijuca / Rio de Janeiro. Analytica (online), São Paulo, v. 10, n. 58, 2012. Disponível em: <http://www.revistaanalytica.com.br/artigos/8.pdf>. Acesso em: 11 jul. 2014.1677-3055https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/9145Sabe-se que a única função dos corantes alimentares é conferir cor ao alimento não oferecendo nenhum valor nutritivo a este. Estudos vêm demonstrando a ocorrência de reações adversas a curto e longo prazo, devido ao consumo de alimentos que apresentam corantes artificiais. As reações variam desde reações tóxicas no metabolismo desencadeantes de alergias, alterações no comportamento, em geral, e carcinogenicidade. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o consumo de corantes artificiais presentes em balas e chicletes consumidos por estudantes da rede particular de ensino do bairro da Tijuca, no município do Rio de Janeiro. Um questionário sobre o consumo de balas e chicletes foi elaborado e enviado aos responsáveis pela criança para ser respondido. Os dados foram tratados no Microsoft Office Excel 2007. Verificou-se que aproximadamente 88% das crianças fazem uso semanal destas guloseimas. Os rótulos das balas e chicletes foram analisados para se verificar os tipos de corantes utilizados. Observou-se que os corantes artificiais que constavam nos rótulos dos produtos mais consumidos pelas crianças eram: Vermelho 40 (E129), Azul brilhante (E133), Azul de indigotina (E132) e Amarelo crepúsculo (E110) e nenhum dos rótulos apresentou os teores dos corantes utilizados. É relevante mencionar que a grande parte das crianças entrevistadas pode estar excedendo a ingestão diária aceitável (IDA) desses corantes, uma vez que a exposição não é dada somente pelo consumo de balas e chicletes, mas pela totalidade do consumo de outros produtos coloridos artificialmente, como refrescos, gelatinas, refrigerantes, entre outros.It is known that the only function of artificial dyes to color the food is not providing any nutritional value to it. Studies have demonstrated the occurrence of adverse reactions in short and long term, due to consumption of foods that have artificial coloring. The reactions range from toxic reactions in the metabolism of triggering allergies, changes in behavior, in general, and carcinogenicity. The aim of this study was to evaluate the consumption of artificial colors found in candies and chewing gum consumed by students from private schools of the district of Tijuca in the city of Rio de Janeiro. A questionnaire on the consumption of candies and chewing gum was prepared and sent to those responsible for the child to be answered. The data were processed in Microsoft Office Excel 2007. It was found that approximately 88% of children make weekly use of these goodies. The labels on the candy and gum were analyzed to verify the types of dyes used. It was observed that the artificial colors that appeared on the labels of the products most consumed by children were: red 40 (E129), brilliant blue (E133), indigo blue (E132) and sunset yellow (E110) and none of the labels showed levels the dyes used. It is important to mention that most of the interviewed children may be exceeding the acceptable daily intake (ADI) of these dyes, since the exposure is not given only by the consumption of candy and gum, but for the entire consumption of other products artificially colored, as refreshments, jellies, soft drinks, among others.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Departamento de Química. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Departamento de Química. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porEskalabCorantes ArtificiaisConsumoEstudantesBalasChicletesArtificial DyesConsumptionStudentsCandiesChewing GumCorantes de AlimentosConsumo de AlimentosNutrição da CriançaBalasGoma de MascarAvaliação da exposição aos corantes artificiais presentes em balas e chicletes por crianças entre 3 e 9 anos estudantes de escolas particulares da Tijuca / Rio de JaneiroAssessment of exposure to artificial colors found in candies and chewing gum for children between 3 and 9 years of private school students from Tijuca / Rio de Janeiroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81914https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/9145/1/license.txt7d48279ffeed55da8dfe2f8e81f3b81fMD51ORIGINALanalytica_08.pdfanalytica_08.pdfapplication/pdf475463https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/9145/2/analytica_08.pdf932bac0e562dcf4cef65aa556cf351f9MD52TEXTanalytica_08.pdf.txtanalytica_08.pdf.txtExtracted texttext/plain41108https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/9145/3/analytica_08.pdf.txt996f88166f487036e6f0dc2f4e06c2c5MD53icict/91452018-04-06 08:43:55.506oai:www.arca.fiocruz.br:icict/9145TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBlIGFjZWl0YXIgZXN0YSBsaWNlbsOnYSB2b2PDqiAoYXV0b3Igb3UgZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzKToKCmEpIERlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zDrXRpY2EgZGUgY29weXJpZ2h0IGRhIGVkaXRvcmEgZG8gc2V1IGRvY3VtZW50by4KCmIpIERlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgZSBhY2VpdGEgYXMgRGlyZXRyaXplcyBwYXJhIG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgRnVuZGHDp8OjbyBPc3dhbGRvIENydXogKEZJT0NSVVopLgoKYykgQ29uY2VkZSDDoCBGSU9DUlVaIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSBhcnF1aXZhciwgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGEgc2VndWlyKSwgY29tdW5pY2FyCiAKZS9vdSBkaXN0cmlidWlyIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBkYSBGSU9DUlVaLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgCgpwb3IgcXVhbHF1ZXIgb3V0cm8gbWVpby4KCmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgRklPQ1JVWiBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgCgpwYXJhIHF1YWxxdWVyIGZvcm1hdG8gZGUgYXJxdWl2bywgbWVpbyBvdSBzdXBvcnRlLCBwYXJhIGVmZWl0b3MgZGUgc2VndXJhbsOnYSwgcHJlc2VydmHDp8OjbyAoYmFja3VwKSBlIGFjZXNzby4KCmUpIERlY2xhcmEgcXVlIG8gZG9jdW1lbnRvIHN1Ym1ldGlkbyDDqSBvIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyAKCmNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBEZWNsYXJhIHRhbWLDqW0gcXVlIGEgZW50cmVnYSBkbyBkb2N1bWVudG8gbsOjbyBpbmZyaW5nZSBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuCgpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIAoKaXJyZXN0cml0YSBkbyByZXNwZWN0aXZvIGRldGVudG9yIGRlc3NlcyBkaXJlaXRvcywgcGFyYSBjZWRlciBhIEZJT0NSVVogb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBMaWNlbsOnYSBlIGF1dG9yaXphciBhIAoKdXRpbGl6w6EtbG9zIGxlZ2FsbWVudGUuIERlY2xhcmEgdGFtYsOpbSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBjdWpvcyBkaXJlaXRvcyBzw6NvIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIAoKbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZS4KCmcpIFNFIE8gRE9DVU1FTlRPIEVOVFJFR1VFIMOJIEJBU0VBRE8gRU0gVFJBQkFMSE8gRklOQU5DSUFETyBPVSBBUE9JQURPIFBPUiBPVVRSQSBJTlNUSVRVScOHw4NPIFFVRSBOw4NPIEEgRklPQ1JVWiwgREVDTEFSQSBRVUUgQ1VNUFJJVSAKClFVQUlTUVVFUiBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUEVMTyBSRVNQRUNUSVZPIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4gQSBGSU9DUlVaIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvKHMpIG5vbWUocykgZG8ocykgYXV0b3IoZXMpIGRvcyAKCmRpcmVpdG9zIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZG8gcHJldmlzdG8gbmEgYWzDrW5lYSBjKS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352018-04-06T11:43:55Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Avaliação da exposição aos corantes artificiais presentes em balas e chicletes por crianças entre 3 e 9 anos estudantes de escolas particulares da Tijuca / Rio de Janeiro
dc.title.alternative.en.fl_str_mv Assessment of exposure to artificial colors found in candies and chewing gum for children between 3 and 9 years of private school students from Tijuca / Rio de Janeiro
title Avaliação da exposição aos corantes artificiais presentes em balas e chicletes por crianças entre 3 e 9 anos estudantes de escolas particulares da Tijuca / Rio de Janeiro
spellingShingle Avaliação da exposição aos corantes artificiais presentes em balas e chicletes por crianças entre 3 e 9 anos estudantes de escolas particulares da Tijuca / Rio de Janeiro
Pinheiro, Maria Clara de Oliveira
Corantes Artificiais
Consumo
Estudantes
Balas
Chicletes
Artificial Dyes
Consumption
Students
Candies
Chewing Gum
Corantes de Alimentos
Consumo de Alimentos
Nutrição da Criança
Balas
Goma de Mascar
title_short Avaliação da exposição aos corantes artificiais presentes em balas e chicletes por crianças entre 3 e 9 anos estudantes de escolas particulares da Tijuca / Rio de Janeiro
title_full Avaliação da exposição aos corantes artificiais presentes em balas e chicletes por crianças entre 3 e 9 anos estudantes de escolas particulares da Tijuca / Rio de Janeiro
title_fullStr Avaliação da exposição aos corantes artificiais presentes em balas e chicletes por crianças entre 3 e 9 anos estudantes de escolas particulares da Tijuca / Rio de Janeiro
title_full_unstemmed Avaliação da exposição aos corantes artificiais presentes em balas e chicletes por crianças entre 3 e 9 anos estudantes de escolas particulares da Tijuca / Rio de Janeiro
title_sort Avaliação da exposição aos corantes artificiais presentes em balas e chicletes por crianças entre 3 e 9 anos estudantes de escolas particulares da Tijuca / Rio de Janeiro
author Pinheiro, Maria Clara de Oliveira
author_facet Pinheiro, Maria Clara de Oliveira
Abrantes, Shirley de Mello Pereira
author_role author
author2 Abrantes, Shirley de Mello Pereira
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Pinheiro, Maria Clara de Oliveira
Abrantes, Shirley de Mello Pereira
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Corantes Artificiais
Consumo
Estudantes
Balas
Chicletes
topic Corantes Artificiais
Consumo
Estudantes
Balas
Chicletes
Artificial Dyes
Consumption
Students
Candies
Chewing Gum
Corantes de Alimentos
Consumo de Alimentos
Nutrição da Criança
Balas
Goma de Mascar
dc.subject.en.en.fl_str_mv Artificial Dyes
Consumption
Students
Candies
Chewing Gum
dc.subject.decs.pt_BR.fl_str_mv Corantes de Alimentos
Consumo de Alimentos
Nutrição da Criança
Balas
Goma de Mascar
description Sabe-se que a única função dos corantes alimentares é conferir cor ao alimento não oferecendo nenhum valor nutritivo a este. Estudos vêm demonstrando a ocorrência de reações adversas a curto e longo prazo, devido ao consumo de alimentos que apresentam corantes artificiais. As reações variam desde reações tóxicas no metabolismo desencadeantes de alergias, alterações no comportamento, em geral, e carcinogenicidade. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o consumo de corantes artificiais presentes em balas e chicletes consumidos por estudantes da rede particular de ensino do bairro da Tijuca, no município do Rio de Janeiro. Um questionário sobre o consumo de balas e chicletes foi elaborado e enviado aos responsáveis pela criança para ser respondido. Os dados foram tratados no Microsoft Office Excel 2007. Verificou-se que aproximadamente 88% das crianças fazem uso semanal destas guloseimas. Os rótulos das balas e chicletes foram analisados para se verificar os tipos de corantes utilizados. Observou-se que os corantes artificiais que constavam nos rótulos dos produtos mais consumidos pelas crianças eram: Vermelho 40 (E129), Azul brilhante (E133), Azul de indigotina (E132) e Amarelo crepúsculo (E110) e nenhum dos rótulos apresentou os teores dos corantes utilizados. É relevante mencionar que a grande parte das crianças entrevistadas pode estar excedendo a ingestão diária aceitável (IDA) desses corantes, uma vez que a exposição não é dada somente pelo consumo de balas e chicletes, mas pela totalidade do consumo de outros produtos coloridos artificialmente, como refrescos, gelatinas, refrigerantes, entre outros.
publishDate 2012
dc.date.issued.fl_str_mv 2012
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2014-12-11T11:00:38Z
dc.date.available.fl_str_mv 2014-12-11T11:00:38Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv PINHEIRO, M. C. O.; ABRANTES, S. M. P. Avaliação da exposição aos corantes artificiais presentes em balas e chicletes por crianças entre 3 e 9 anos estudantes de escolas particulares da Tijuca / Rio de Janeiro. Analytica (online), São Paulo, v. 10, n. 58, 2012. Disponível em: <http://www.revistaanalytica.com.br/artigos/8.pdf>. Acesso em: 11 jul. 2014.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/9145
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 1677-3055
identifier_str_mv PINHEIRO, M. C. O.; ABRANTES, S. M. P. Avaliação da exposição aos corantes artificiais presentes em balas e chicletes por crianças entre 3 e 9 anos estudantes de escolas particulares da Tijuca / Rio de Janeiro. Analytica (online), São Paulo, v. 10, n. 58, 2012. Disponível em: <http://www.revistaanalytica.com.br/artigos/8.pdf>. Acesso em: 11 jul. 2014.
1677-3055
url https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/9145
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Eskalab
publisher.none.fl_str_mv Eskalab
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron:FIOCRUZ
instname_str Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron_str FIOCRUZ
institution FIOCRUZ
reponame_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
collection Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
bitstream.url.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/9145/1/license.txt
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/9145/2/analytica_08.pdf
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/9145/3/analytica_08.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 7d48279ffeed55da8dfe2f8e81f3b81f
932bac0e562dcf4cef65aa556cf351f9
996f88166f487036e6f0dc2f4e06c2c5
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
repository.mail.fl_str_mv repositorio.arca@fiocruz.br
_version_ 1798324983647174656