Validação do ensaio de endotoxina bacteriana (LAL) para o soro antibotrópico pelo método cromogênico cinético

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fingola, Fernando Faria
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/9705
Resumo: A busca por novas metodologias visando a substituição de métodos in vivo por métodos in vitro, vem ao longo dos anos se tornando um grande desafio cada vez maior entre pesquisadores e cientistas, em particular na área de controle de qualidade de produtos sujeitos à Vigilância Sanitária. No que se refere ao controle de qualidade de soros antiofídicos, o único ensaio preconizado pelas Farmacopéias oficiais para a detecção de contaminantes pirogênicos é o teste de pirogênio realizado em coelhos. Em nosso trabalho, dentre os diversos soros antiofídicos produzidos no Brasil, propusemos a validação da determinação de endotoxina no soro antibotrópico pelo método Quantitativo Cromogênico em Limulus (QCL-cinético). O ensaio de endotoxina bacteriana (LAL) pelo método QCL-cinético é específico para detecção de endotoxina de bactérias Gram negativas. A escolha do soro antibotrópico se deveu ao fato de ser a serpente do gênero Bothrops a maior causadora de acidentes ofídicos em nosso país e consequentemente o soro com maior freqüência de análises no Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS) para controle de sua qualidade. A validação do ensaio envolveu a determinação de parâmetros de desempenho exigidos pela ANVISA, FDA e USP. O coeficiente de correlação (r) da curva-padrão de endotoxina (E. coli 055: B5 Endotoxin), de 0.005 EU/mL a 50 EU/mL, em todos os experimentos, ficou entre -0,998 e -1,000; a recuperação da endotoxina adicionada à amostra (0,5 EU/mL) na diluição de trabalho (1:10) em todos os experimentos obedeceu ao critério de recuperação, ou seja, entre 50 a 200%. O coeficiente de variação (C.V. < 15%) no parâmetro de precisão nas 6 determinações foi de 12,6%; 5,6%; 9,6%; 13,8%; 9,9% e 11,4%. A exatidão (80 a 120%) nas 6 determinações apresentou os seguintes resultados: 103,1%; 103,1%, 110,5%; 114,3%; 103,7% e 90,7%. A concentração Limite de Endotoxina (CLE) para o soro antibotrópico a partir da validação passa a ser ≤ 2,9 EU/mL.
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No que se refere ao controle de qualidade de soros antiofídicos, o único ensaio preconizado pelas Farmacopéias oficiais para a detecção de contaminantes pirogênicos é o teste de pirogênio realizado em coelhos. Em nosso trabalho, dentre os diversos soros antiofídicos produzidos no Brasil, propusemos a validação da determinação de endotoxina no soro antibotrópico pelo método Quantitativo Cromogênico em Limulus (QCL-cinético). O ensaio de endotoxina bacteriana (LAL) pelo método QCL-cinético é específico para detecção de endotoxina de bactérias Gram negativas. A escolha do soro antibotrópico se deveu ao fato de ser a serpente do gênero Bothrops a maior causadora de acidentes ofídicos em nosso país e consequentemente o soro com maior freqüência de análises no Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS) para controle de sua qualidade. A validação do ensaio envolveu a determinação de parâmetros de desempenho exigidos pela ANVISA, FDA e USP. 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A concentração Limite de Endotoxina (CLE) para o soro antibotrópico a partir da validação passa a ser ≤ 2,9 EU/mL.A busca por novas metodologias visando a substituição de métodos in vivo por métodos in vitro, vem ao longo dos anos se tornando um grande desafio cada vez maior entre pesquisadores e cientistas, em particular na área de controle de qualidade de produtos sujeitos à Vigilância Sanitária. No que se refere ao controle de qualidade de soros antiofídicos, o único ensaio preconizado pelas Farmacopéias oficiais para a detecção de contaminantes pirogênicos é o teste de pirogênio realizado em coelhos. Em nosso trabalho, dentre os diversos soros antiofídicos produzidos no Brasil, propusemos a validação da determinação de endotoxina no soro antibotrópico pelo método Quantitativo Cromogênico em Limulus (QCL-cinético). O ensaio de endotoxina bacteriana (LAL) pelo método QCL-cinético é específico para detecção de endotoxina de bactérias Gram negativas. A escolha do soro antibotrópico se deveu ao fato de ser a serpente do gênero Bothrops a maior causadora de acidentes ofídicos em nosso país e consequentemente o soro com maior freqüência de análises no Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS) para controle de sua qualidade. A validação do ensaio envolveu a determinação de parâmetros de desempenho exigidos pela ANVISA, FDA e USP. O coeficiente de correlação (r) da curva-padrão de endotoxina (E. coli 055: B5 Endotoxin), de 0.005 EU/mL a 50 EU/mL, em todos os experimentos, ficou entre -0,998 e -1,000; a recuperação da endotoxina adicionada à amostra (0,5 EU/mL) na diluição de trabalho (1:10) em todos os experimentos obedeceu ao critério de recuperação, ou seja, entre 50 a 200%. O coeficiente de variação (C.V. <15%) no parâmetro de precisão nas 6 determinações foi de 12,6%; 5,6%; 9,6%; 13,8%; 9,9% e 11,4%. A exatidão (80 a 120%) nas 6 determinações apresentou os seguintes resultados: 103,1%; 103,1%, 110,5%; 114,3%; 103,7% e 90,7%. A concentração Limite de Endotoxina (CLE) para o soro antibotrópico a partir da validação passa a ser ≤ 2,9 EU/mL. A metodologia foi considerada validada intralaboratorialmente após o cumprimento dos parâmetros de desempenho.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em SaúdeporValidação do ensaio de endotoxina bacteriana (LAL) para o soro antibotrópico pelo método cromogênico cinéticoValidation of bacterial endotoxin test (LAL) for the antibothropic serum byinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis2011-08-26Coordenação de Pós-GraduaçãoFundação Oswaldo Cruz. 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