Homeostasis model assessment of insulin resistance (HOMA-IR) and metabolic syndrome at baseline of a multicentric Brazilian cohort: ELSA-Brasil study

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Diniz, Maria de Fátima Haueisen Sander
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Beleigoli, Alline Maria Rezende, Schmidt, Maria Inês, Duncan, Bruce B., Ribeiro, Antônio Luiz P., Vidigal, Pedro G., Bensenor, Isabela, Lotufo, Paulo A., Santos, Itamar S., Griep, Rosane H., Barreto, Sandhi Maria
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/45233
Resumo: O modelo de avaliação da homeostase da resistência à insulina (HOMA-IR) é um método para medir a resistência à insulina. Os pontos de corte do HOMA-IR para identificar a síndrome metabólica podem variar entre as populações e os níveis de índice de massa corporal (IMC). Nosso objetivo foi investigar os pontos de corte do HOMA-IR que melhor discriminam indivíduos com resistência à insulina e com síndrome metabólica para cada categoria de IMC em uma grande amostra de adultos sem diabetes na linha de base do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil). Entre os 12.313 participantes com média de idade de 51,2 (DP 8,9) anos, a prevalência de síndrome metabólica foi de 34,6%, e 60,1% apresentavam sobrepeso ou obesidade. As prevalências de síndrome metabólica nas categorias de peso normal, sobrepeso e obesidade foram, respectivamente, 13%, 43,2% e 60,7%. O ponto de máxima sensibilidade e especificidade combinadas do HOMA-IR para discriminar a síndrome metabólica foi de 2,35 em toda a amostra, com valores crescentes nas categorias de IMC mais elevadas. Esta investigação contribui para o melhor entendimento dos valores de HOMA-IR associados à resistência à insulina e síndrome metabólica em uma grande amostra de adultos brasileiros, e que o uso de pontos de corte de acordo com a curva ROC pode ser a melhor estratégia. Também sugere que valores diferentes podem ser apropriados nas categorias de IMC.
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Nosso objetivo foi investigar os pontos de corte do HOMA-IR que melhor discriminam indivíduos com resistência à insulina e com síndrome metabólica para cada categoria de IMC em uma grande amostra de adultos sem diabetes na linha de base do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil). Entre os 12.313 participantes com média de idade de 51,2 (DP 8,9) anos, a prevalência de síndrome metabólica foi de 34,6%, e 60,1% apresentavam sobrepeso ou obesidade. As prevalências de síndrome metabólica nas categorias de peso normal, sobrepeso e obesidade foram, respectivamente, 13%, 43,2% e 60,7%. O ponto de máxima sensibilidade e especificidade combinadas do HOMA-IR para discriminar a síndrome metabólica foi de 2,35 em toda a amostra, com valores crescentes nas categorias de IMC mais elevadas. Esta investigação contribui para o melhor entendimento dos valores de HOMA-IR associados à resistência à insulina e síndrome metabólica em uma grande amostra de adultos brasileiros, e que o uso de pontos de corte de acordo com a curva ROC pode ser a melhor estratégia. Também sugere que valores diferentes podem ser apropriados nas categorias de IMC.Homeostasis model assessment of insulin resistance (HOMA-IR) is a method to measure insulin resistance. HOMA-IR cut-offs for identifying metabolic syndrome might vary across populations and body mass index (BMI) levels. We aimed to investigate HOMA-insulin resistance cut-offs that best discriminate individuals with insulin resistance and with metabolic syndrome for each BMI category in a large sample of adults without diabetes in the baseline of the Brazilian Longitudinal Study of Adult Health (ELSA-Brasil). Among the 12,313 participants with mean age of 51.2 (SD 8.9) years, the prevalence of metabolic syndrome was 34.6%, and 60.1% had overweight or obesity. The prevalence of metabolic syndrome among normal weight, overweight and obesity categories were, respectively, 13%, 43.2% and 60.7%. The point of maximum combined sensitivity and specificity of HOMA-IR to discriminate the metabolic syndrome was 2.35 in the whole sample, with increasing values at higher BMI categories. This investigation contributes to better understanding HOMA-IR values associated with insulin resistance and metabolic syndrome in a large Brazilian adult sample, and that use of cut-off points according to ROC curve may be the better strategy. It also suggests that different values might be appropriate across BMI categories.El modelo homeostático para evaluar la resistencia a la insulina (HOMA-IR) es un método para medir la resistencia a la insulina. Los cortes HOMAIR para identificar el síndrome metabólico pueden variar entre las poblaciones y los niveles del índice de masa corporal (IMC). El objetivo fue investigar los cortes de HOMA-IR que mejor discriminaban individuos con resistencia a la insulina y con síndrome metabólico para cada categoría de IMC, en una extensa muestra de adultos sin diabetes en la base de referencia del Estudio Longitudinal de Salud del Adulto (ELSA-Brasil). Entre los 12.313 participantes con una media de edad de 51,2 años (DE 8,9), la prevalencia de síndrome metabólico fue 34,6%, y un 60,1% sufría sobrepeso u obesidad. La prevalencia de síndrome metabólico entre las categorías: peso normal, sobrepeso y obesidad fueron respectivamente, 13%, 43,2% y 60,7%. El punto de máxima sensibilidad combinada y especificidad de HOMA-IR para discriminar el síndrome metabólico fue 2,35 en toda la muestra, con valores crecientes en las categorías de IMC más altas. Esta investigación contribuye a entender mejor los valores HOMA-IR, asociados con resistencia a la insulina y síndrome metabólico en una gran muestra de adultos brasileños, además del planteamiento de que el uso de puntos de corte según la curva ROC es quizás la mejor estrategia a seguir. También sugiere que valores diferentes pueden ser apropiados a través de las categorías de IMC.Universidade Federal de Minas Gerais. Hospital das Clínicas. Belo Horizonte, MG, Brasil.Flinders University. College of Nursing and Health Sciences. Adelaide, Australia.Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Porto Alegre, RS, Brasil.Flinders University. College of Nursing and Health Sciences. Adelaide, Australia.Universidade Federal de Minas Gerais. Hospital das Clínicas. Belo Horizonte, MG, Brasil.Universidade Federal de Minas Gerais. Hospital das Clínicas. Belo Horizonte, MG, Brasil.Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Laboratório de Educação em Ambiente e Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal de Minas Gerais. Hospital das Clínicas. Belo Horizonte, MG, Brasil.engEscola Nacional de Saúde Pública Sergio AroucaSíndrome MetabólicaResistência à InsulinaEstudos de CoortesMetabolic SyndromeInsulin ResistanceCohort StudiesSíndrome MetabólicoResistencia a la InsulinaEstudios de CohortesHomeostasis model assessment of insulin resistance (HOMA-IR) and metabolic syndrome at baseline of a multicentric Brazilian cohort: ELSA-Brasil studyModelo de avaliação da homeostase de resistência à insulina (HOMA-IR) e síndrome metabólica na linha de base de uma coorte brasileira multicêntrica: estudo ELSA-BrasilModelo homeostático para evaluar la resistencia a la insulina (HOMA-IR) y síndrome metabólico en la línea de base de una cohorte brasileña multicéntrica: estudio ELSA-Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/45233/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINAL1678-4464-csp-36-08-e00072120.pdfapplication/pdf181240https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/45233/2/1678-4464-csp-36-08-e00072120.pdf6670668d12b2417cbb605a3bd64e5e17MD52TEXT1678-4464-csp-36-08-e00072120.pdf.txt1678-4464-csp-36-08-e00072120.pdf.txtExtracted texttext/plain22487https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/45233/3/1678-4464-csp-36-08-e00072120.pdf.txt3a4118d96d41cb7d556d17cf295e17b4MD53icict/452332023-04-11 14:07:16.674oai:www.arca.fiocruz.br:icict/45233Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-04-11T17:07:16Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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