Biofilms formed by Mycobacterium Abscessus Subsp. Bolletii in the presence of Subinhibitory concentrations of Glutaraldehyde - A Public Health issue
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Data de Publicação: | 2021 |
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Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/50881 |
Resumo: | Em 2008, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou uma nota técnica, informando, que de 2003 até 2008, haviam sido notificados mais de 2.000 casos de infecções hospitalares por Micobactérias de Crescimento Rápido em hospitais particulares do país, relacionados principalmente a procedimentos videolaparoscópicos. Um fator comum foi a predominância de um determinado clone de Mycobacterium abscessus subsp. bolletii, que acometeu principalmente a pele e o tecido celular subcutâneo dos pacientes. Após esses surtos, várias medidas foram tomadas pela Anvisa, entre elas, a suspensão da esterilização química por imersão de instrumental cirúrgico em qualquer agente esterilizante líquido. As investigações concluíram que os surtos se deviam a falhas no reprocessamento de equipamentos médicos críticos, que eram esterilizados principalmente pelo uso de glutaraldeído a 2%. Essas decisões se basearam em observações empíricas, pautadas exclusivamente na observação do que estava ocorrendo na prática hospitalar. Até hoje não foi elucidada a relação de M. abscessus subsp. bolletii e a sua alta tolerância ao glutaraldeído. Este estudo teve como objetivo avaliar a formação de biofilme de M. abscessus subsp. bolletii, de um surto epidêmico no Brasil, e M. abscessus subsp. abscessus, uma cepa de referência, em diferentes concentrações de glutaraldeído. Metodologia: Os biofilmes foram desenvolvidos em discos de policarbonato e aço inoxidável para análise de unidades formadoras de colônias e placas de cultura de células para análise em microscopia confocal de varredura a laser (CLSM). Resultados: Os resultados da análise comparativa da formação de biofilme por M. abscessus subsp. bolletii demonstrou que o microrganismo foi capaz de formar biofilme em ambos os tipos de disco, mesmo em altas concentrações de glutaraldeído. Houve redução na formação de biofilme quando exposto às concentrações de 1,0% e 1,5% de glutaraldeído, sem ser destruído. M. abscessus subsp. abscessus também foi capaz de formar biofilme em ambos os tipos de disco, mas o biofilme foi destruído nas concentrações de glutaraldeído de 1,0% e 1,5%. As duas cepas analisadas por CLSM desenvolveram biofilme após 7 e 14 dias de incubação. Também foi observada a presença de células viáveis no biofilme, mesmo após 14 dias de crescimento, na presença de altas concentrações de glutaraldeído. Conclusões - Esses resultados confirmaram a capacidade da espécie M. abscessus de sobreviver e se desenvolver em glutaraldeído e podem estar relacionados à ocorrência dos surtos. Esperamos que os dados obtidos com a realização deste trabalho possam contribuir de maneira efetiva no controle e prevenção dessas infecções, por ser uma questão séria de saúde pública nacional. |
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Sabagh, Bruna PeresHirata Júnior, RaphaelCruz, Amanda Fermiano daSouza, Jéssica da SilvaTrugilho, Monique Ramos de OliveiraVillas Bôas, Maria Helena Simões2022-01-25T18:00:27Z2022-01-25T18:00:27Z2021SABAGAH, Bruna Peres et al. Biofilm formed by Mycobacterium Abscessus Subsp. Bolletii in the presence of Subinhibitory concentrations of Glutaaraldehyde - a Public Health Issue. Temas em Saúde, v. 21, n. 5, p. 1 - 21, 2021.2447-2131https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/5088110.29327/213319.21.5-7Em 2008, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou uma nota técnica, informando, que de 2003 até 2008, haviam sido notificados mais de 2.000 casos de infecções hospitalares por Micobactérias de Crescimento Rápido em hospitais particulares do país, relacionados principalmente a procedimentos videolaparoscópicos. Um fator comum foi a predominância de um determinado clone de Mycobacterium abscessus subsp. bolletii, que acometeu principalmente a pele e o tecido celular subcutâneo dos pacientes. Após esses surtos, várias medidas foram tomadas pela Anvisa, entre elas, a suspensão da esterilização química por imersão de instrumental cirúrgico em qualquer agente esterilizante líquido. As investigações concluíram que os surtos se deviam a falhas no reprocessamento de equipamentos médicos críticos, que eram esterilizados principalmente pelo uso de glutaraldeído a 2%. Essas decisões se basearam em observações empíricas, pautadas exclusivamente na observação do que estava ocorrendo na prática hospitalar. Até hoje não foi elucidada a relação de M. abscessus subsp. bolletii e a sua alta tolerância ao glutaraldeído. Este estudo teve como objetivo avaliar a formação de biofilme de M. abscessus subsp. bolletii, de um surto epidêmico no Brasil, e M. abscessus subsp. abscessus, uma cepa de referência, em diferentes concentrações de glutaraldeído. Metodologia: Os biofilmes foram desenvolvidos em discos de policarbonato e aço inoxidável para análise de unidades formadoras de colônias e placas de cultura de células para análise em microscopia confocal de varredura a laser (CLSM). Resultados: Os resultados da análise comparativa da formação de biofilme por M. abscessus subsp. bolletii demonstrou que o microrganismo foi capaz de formar biofilme em ambos os tipos de disco, mesmo em altas concentrações de glutaraldeído. Houve redução na formação de biofilme quando exposto às concentrações de 1,0% e 1,5% de glutaraldeído, sem ser destruído. 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Esperamos que os dados obtidos com a realização deste trabalho possam contribuir de maneira efetiva no controle e prevenção dessas infecções, por ser uma questão séria de saúde pública nacional.Introduction: In 2008, the National Health Surveillance Agency (Anvisa) released a technical note, stating that from 2003 to 2008, more than 2,000 cases of hospital infections by rapidly growing mycobacteria had been reported in private hospitals in the country, mainly related to procedures videolaparoscopic procedures. A common factor was the predominance of a particular Mycobacterium abscessus subsp. bolletii, which mainly affected the patients' skin and subcutaneous cellular tissue. After these outbreaks, several measures were taken by Anvisa, including the suspension of chemical sterilization by immersing surgical instruments in any liquid sterilizing agent. The investigations concluded that the outbreaks were due to failures in the reprocessing of critical medical equipment, which were mainly sterilized using 2% glutaraldehyde. These decisions were based on empirical observations, based exclusively on the observation of what was happening in hospital practice. To date, the relationship of M. abscessus subsp. bolletii and its high tolerance to glutaraldehyde. This study aimed to evaluate biofilm formation of M. abscessus subsp. bolletii, from an epidemic outbreak in Brazil, and M. abscessus subsp. abscessus, a reference strain, at different concentrations of glutaraldehyde. Methodology: The biofilms were developed in polycarbonate and stainless-steel discs for colony-forming units analysis and cell culture plates for analysis of confocal laser scanning microscopy (CLSM). Results: The results of the comparative analysis of biofilm formation by M. abscessus subsp. bolletii demonstrated that the microorganism was able to form biofilm on both disc types, even at high concentrations of glutaraldehyde. There was a reduction in the formation of biofilm when exposed to concentrations of 1.0% and 1.5% of glutaraldehyde, without being destroyed. M. abscessus subsp. abscessus was also able to form biofilm on both disc types, but biofilm was destroyed at glutaraldehyde concentrations of 1.0% and 1.5%. The two strains analyzed by CLSM developed biofilm after 7 and 14 days of incubation. It was also observed the presence of viable cells in the biofilm, even after 14 days of growth, in the presence of high concentrations of glutaraldehyde. Conclusions: These results confirmed the ability of the M. abscessus species to survive and develop in glutaraldehyde and may be related to the occurrence of the outbreaks. We hope that the data obtained from this work can effectively contribute to the control and prevention of these infections, as it is a serious matter of national public health.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Programa de Pós-Graduação em Vigilância Sanitária. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Faculdade de Ciências Médicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. (in Memorian)Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Programa de Pós-Graduação em Vigilância Sanitária. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Programa de Pós-Graduação em Vigilância Sanitária. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.engUninassau- João PessoaMycobacterium abscessus subsp. bolletiiMycobacterium abscessus subsp. abscessusGlutaraldeídoBiofilmeMycobacterium abscessus subsp. bolletiiMycobacterium abscessus subsp. abscessusGlutaraldehydeBiofilmBiofilms formed by Mycobacterium Abscessus Subsp. Bolletii in the presence of Subinhibitory concentrations of Glutaraldehyde - A Public Health issueBiofilmes formados por Mycobacterium Abscessus Subsp. Bolletii na presença de concentrações subinibitórias de Glutaraldeído - um problema de Saúde Públicainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82991https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/50881/1/license.txt5a560609d32a3863062d77ff32785d58MD51ORIGINALJessicaSouza_MoniqueTrugilho_etal_IOC_2021.pdfJessicaSouza_MoniqueTrugilho_etal_IOC_2021.pdfapplication/pdf691203https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/50881/2/JessicaSouza_MoniqueTrugilho_etal_IOC_2021.pdfd517fb7c19ea6bd3c8de1b499ec008a3MD52icict/508812022-01-25 15:00:27.033oai:www.arca.fiocruz.br:icict/50881Q0VTU8ODTyBOw4NPIEVYQ0xVU0lWQSBERSBESVJFSVRPUyBBVVRPUkFJUwoKQW8gYWNlaXRhciBvcyBURVJNT1MgZSBDT05EScOHw5VFUyBkZXN0YSBDRVNTw4NPLCBvIEFVVE9SIGUvb3UgVElUVUxBUiBkZSBkaXJlaXRvcwphdXRvcmFpcyBzb2JyZSBhIE9CUkEgZGUgcXVlIHRyYXRhIGVzdGUgZG9jdW1lbnRvOgoKKDEpIENFREUgZSBUUkFOU0ZFUkUsIHRvdGFsIGUgZ3JhdHVpdGFtZW50ZSwgw6AgRklPQ1JVWiAtIEZVTkRBw4fDg08gT1NXQUxETyBDUlVaLCBlbQpjYXLDoXRlciBwZXJtYW5lbnRlLCBpcnJldm9nw6F2ZWwgZSBOw4NPIEVYQ0xVU0lWTywgdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgcGF0cmltb25pYWlzIE7Dg08KQ09NRVJDSUFJUyBkZSB1dGlsaXphw6fDo28gZGEgT0JSQSBhcnTDrXN0aWNhIGUvb3UgY2llbnTDrWZpY2EgaW5kaWNhZGEgYWNpbWEsIGluY2x1c2l2ZSBvcyBkaXJlaXRvcwpkZSB2b3ogZSBpbWFnZW0gdmluY3VsYWRvcyDDoCBPQlJBLCBkdXJhbnRlIHRvZG8gbyBwcmF6byBkZSBkdXJhw6fDo28gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBlbQpxdWFscXVlciBpZGlvbWEgZSBlbSB0b2RvcyBvcyBwYcOtc2VzOwoKKDIpIEFDRUlUQSBxdWUgYSBjZXNzw6NvIHRvdGFsIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBwZXJtYW5lbnRlIGUgaXJyZXZvZ8OhdmVsIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcwpwYXRyaW1vbmlhaXMgbsOjbyBjb21lcmNpYWlzIGRlIHV0aWxpemHDp8OjbyBkZSBxdWUgdHJhdGEgZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gaW5jbHVpLCBleGVtcGxpZmljYXRpdmFtZW50ZSwKb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgZGlzcG9uaWJpbGl6YcOnw6NvIGUgY29tdW5pY2HDp8OjbyBww7pibGljYSBkYSBPQlJBLCBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IHZlw61jdWxvLAppbmNsdXNpdmUgZW0gUmVwb3NpdMOzcmlvcyBEaWdpdGFpcywgYmVtIGNvbW8gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgcmVwcm9kdcOnw6NvLCBleGliacOnw6NvLCBleGVjdcOnw6NvLApkZWNsYW1hw6fDo28sIHJlY2l0YcOnw6NvLCBleHBvc2nDp8OjbywgYXJxdWl2YW1lbnRvLCBpbmNsdXPDo28gZW0gYmFuY28gZGUgZGFkb3MsIHByZXNlcnZhw6fDo28sIGRpZnVzw6NvLApkaXN0cmlidWnDp8OjbywgZGl2dWxnYcOnw6NvLCBlbXByw6lzdGltbywgdHJhZHXDp8OjbywgZHVibGFnZW0sIGxlZ2VuZGFnZW0sIGluY2x1c8OjbyBlbSBub3ZhcyBvYnJhcyBvdQpjb2xldMOibmVhcywgcmV1dGlsaXphw6fDo28sIGVkacOnw6NvLCBwcm9kdcOnw6NvIGRlIG1hdGVyaWFsIGRpZMOhdGljbyBlIGN1cnNvcyBvdSBxdWFscXVlciBmb3JtYSBkZQp1dGlsaXphw6fDo28gbsOjbyBjb21lcmNpYWw7CgooMykgUkVDT05IRUNFIHF1ZSBhIGNlc3PDo28gYXF1aSBlc3BlY2lmaWNhZGEgY29uY2VkZSDDoCBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTyBPU1dBTERPCkNSVVogbyBkaXJlaXRvIGRlIGF1dG9yaXphciBxdWFscXVlciBwZXNzb2Eg4oCTIGbDrXNpY2Egb3UganVyw61kaWNhLCBww7pibGljYSBvdSBwcml2YWRhLCBuYWNpb25hbCBvdQplc3RyYW5nZWlyYSDigJMgYSBhY2Vzc2FyIGUgdXRpbGl6YXIgYW1wbGFtZW50ZSBhIE9CUkEsIHNlbSBleGNsdXNpdmlkYWRlLCBwYXJhIHF1YWlzcXVlcgpmaW5hbGlkYWRlcyBuw6NvIGNvbWVyY2lhaXM7CgooNCkgREVDTEFSQSBxdWUgYSBvYnJhIMOpIGNyaWHDp8OjbyBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSDDqSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGFxdWkgY2VkaWRvcyBlIGF1dG9yaXphZG9zLApyZXNwb25zYWJpbGl6YW5kby1zZSBpbnRlZ3JhbG1lbnRlIHBlbG8gY29udGXDumRvIGUgb3V0cm9zIGVsZW1lbnRvcyBxdWUgZmF6ZW0gcGFydGUgZGEgT0JSQSwKaW5jbHVzaXZlIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIHZveiBlIGltYWdlbSB2aW5jdWxhZG9zIMOgIE9CUkEsIG9icmlnYW5kby1zZSBhIGluZGVuaXphciB0ZXJjZWlyb3MgcG9yCmRhbm9zLCBiZW0gY29tbyBpbmRlbml6YXIgZSByZXNzYXJjaXIgYSBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTyBPU1dBTERPIENSVVogZGUKZXZlbnR1YWlzIGRlc3Blc2FzIHF1ZSB2aWVyZW0gYSBzdXBvcnRhciwgZW0gcmF6w6NvIGRlIHF1YWxxdWVyIG9mZW5zYSBhIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIG91CmRpcmVpdG9zIGRlIHZveiBvdSBpbWFnZW0sIHByaW5jaXBhbG1lbnRlIG5vIHF1ZSBkaXogcmVzcGVpdG8gYSBwbMOhZ2lvIGUgdmlvbGHDp8O1ZXMgZGUgZGlyZWl0b3M7CgooNSkgQUZJUk1BIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgUG9sw610aWNhIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0byBkYSBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTwpPU1dBTERPIENSVVogZSBhcyBkaXJldHJpemVzIHBhcmEgbyBmdW5jaW9uYW1lbnRvIGRvIHJlcG9zaXTDs3JpbyBpbnN0aXR1Y2lvbmFsIEFSQ0EuCgpBIFBvbMOtdGljYSBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRlIEFjZXNzbyBBYmVydG8gZGEgRklPQ1JVWiAtIEZVTkRBw4fDg08gT1NXQUxETyBDUlVaIHJlc2VydmEKZXhjbHVzaXZhbWVudGUgYW8gQVVUT1Igb3MgZGlyZWl0b3MgbW9yYWlzIGUgb3MgdXNvcyBjb21lcmNpYWlzIHNvYnJlIGFzIG9icmFzIGRlIHN1YSBhdXRvcmlhCmUvb3UgdGl0dWxhcmlkYWRlLCBzZW5kbyBvcyB0ZXJjZWlyb3MgdXN1w6FyaW9zIHJlc3BvbnPDoXZlaXMgcGVsYSBhdHJpYnVpw6fDo28gZGUgYXV0b3JpYSBlIG1hbnV0ZW7Dp8OjbwpkYSBpbnRlZ3JpZGFkZSBkYSBPQlJBIGVtIHF1YWxxdWVyIHV0aWxpemHDp8Ojby4KCkEgUG9sw610aWNhIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0byBkYSBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTyBPU1dBTERPIENSVVoKcmVzcGVpdGEgb3MgY29udHJhdG9zIGUgYWNvcmRvcyBwcmVleGlzdGVudGVzIGRvcyBBdXRvcmVzIGNvbSB0ZXJjZWlyb3MsIGNhYmVuZG8gYW9zIEF1dG9yZXMKaW5mb3JtYXIgw6AgSW5zdGl0dWnDp8OjbyBhcyBjb25kacOnw7VlcyBlIG91dHJhcyByZXN0cmnDp8O1ZXMgaW1wb3N0YXMgcG9yIGVzdGVzIGluc3RydW1lbnRvcy4KRepositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352022-01-25T18:00:27Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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