Abandono do tratamento de tuberculose (TB) no Município do Rio de Janeiro (MRJ), de 2007 a 2016: uma abordagem espacial

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Esteves, Maria Angela Pires
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Magalhães, Mônica de Avelar Figueiredo Mafra, Patroclo, Maria Aparecida de Assis
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38135
Resumo: No Brasil, a TB é um sério problema da saúde pública, com profundas raízes sociais, pois a cada ano são notificados em média 70 mil casos novos e ocorrem 4,5 mil mortes. O abandono do tratamento se constitui um dos maiores problemas para o controle da TB. Em 2015, a proporção de abandono no Brasil foi de 10,4% e no MRJ de 12%. Resultados muito acima do que é preconizado pela OMS (menor que 5%). Analisar a relação entre os casos de abandono do tratamento de TB e as condições de vida no MRJ, por bairro, de 2007 a 2016, a partir de uma abordagem espacial. Foi realizado um estudo ecológico dos casos de abandono do tratamento para TB, notificados no SINAN, tendo como unidade de análise os bairros do MRJ. Foi construído um painel com os indicadores referentes a tuberculose e as variáveis socioeconômicas, apresentadas pelo Índice de Desenvolvimento Social – IDS. Assim, foi possível realizar a análise da situação de saúde, por meio de uma abordagem espacial, com apresentação de mapas temáticos e mapas de calor que foram elaborados com o software livre QGIS. De 2007 a 2016, destacam-se 3 bairros que apresentaram altas taxas de incidência (Manguinhos, Mangueira e Rocinha), de mortalidade (Mangueira) e de proporção de abandono (Manguinhos), com baixos índices de desenvolvimento social em 2010. O Mapa de Calor indicou 5 áreas (8 bairros na Zona Norte), de concentração da proporção de quem abandonou pelo menos 2 vezes o tratamento. Sendo que 3 bairros (Vila Cosmos, Manguinhos e Parada de Lucas) tem IDS menor que 0,56, o que pode indicar uma relação entre o abandono com o baixo IDS. Nos outros 5 bairros (Cocotá, Maracanã, Andaraí, São Francisco Xavier e Brás de Pina) pode indicar a existência de uma relação entre o abandono e os serviços de saúde. O estudo procurou produzir conhecimento que poderá apoiar a elaboração de estratégias visando melhorar a rede básica de saúde e qualificação dos cuidados básicos para que as populações mais vulneráveis que abandonam o tratamento possam ser melhor amparadas. Porém, o papel do Estado é essencial, no que diz respeito à implementação de políticas públicas com o objetivo de reduzir as desigualdades de acesso a melhores condições de vida e de saúde.
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Analisar a relação entre os casos de abandono do tratamento de TB e as condições de vida no MRJ, por bairro, de 2007 a 2016, a partir de uma abordagem espacial. Foi realizado um estudo ecológico dos casos de abandono do tratamento para TB, notificados no SINAN, tendo como unidade de análise os bairros do MRJ. Foi construído um painel com os indicadores referentes a tuberculose e as variáveis socioeconômicas, apresentadas pelo Índice de Desenvolvimento Social – IDS. Assim, foi possível realizar a análise da situação de saúde, por meio de uma abordagem espacial, com apresentação de mapas temáticos e mapas de calor que foram elaborados com o software livre QGIS. De 2007 a 2016, destacam-se 3 bairros que apresentaram altas taxas de incidência (Manguinhos, Mangueira e Rocinha), de mortalidade (Mangueira) e de proporção de abandono (Manguinhos), com baixos índices de desenvolvimento social em 2010. O Mapa de Calor indicou 5 áreas (8 bairros na Zona Norte), de concentração da proporção de quem abandonou pelo menos 2 vezes o tratamento. Sendo que 3 bairros (Vila Cosmos, Manguinhos e Parada de Lucas) tem IDS menor que 0,56, o que pode indicar uma relação entre o abandono com o baixo IDS. Nos outros 5 bairros (Cocotá, Maracanã, Andaraí, São Francisco Xavier e Brás de Pina) pode indicar a existência de uma relação entre o abandono e os serviços de saúde. O estudo procurou produzir conhecimento que poderá apoiar a elaboração de estratégias visando melhorar a rede básica de saúde e qualificação dos cuidados básicos para que as populações mais vulneráveis que abandonam o tratamento possam ser melhor amparadas. Porém, o papel do Estado é essencial, no que diz respeito à implementação de políticas públicas com o objetivo de reduzir as desigualdades de acesso a melhores condições de vida e de saúde.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Centro de Ciências Biológicas e da Saúde. Instituto de Saúde Coletiva. 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