O papel da esfera estadual na gestão descentralizada do Sistema Único de Saúde: o estudo de caso Pernambuco
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/61057 |
Resumo: | Este estudo teve como objetivos: construir imagem-objetivo do papel da esfera estadual na gestão descentralizada do SUS e avaliar como o estado de Pernambuco desempenha esse papel. O passo inicial foi uma revisão documental e da literatura que permitiu definir conjunto de funções estratégicas de gestão estadual agregadas em oito eixos (macro funções): Formulação e Avaliação das Políticas de Saúde, Promoção de Equidade, Regulação, Coordenação e Negociação, Fortalecimento da Municipalização, Gestão e Desenvolvimento de Recursos Humanos, Coordenação e Execução da Vigilância em Saúde, Gestão e Gerência de Ações e Serviços de Saúde. Em seguida, buscou-se a construção de consenso, em torno desse elenco de funções, entre especialistas em saúde coletiva e entre secretários estaduais de saúde. Para tanto, utilizou-se uma adaptação da “conferência de consenso”. Os resultados foram analisados, adotando-se como critérios funções que receberam nota maior ou igual a sete e com desvio padrão menor ou igual a três, ou seja, funções relevantes e consensuais que compuseram imagem-objetivo das Funções Estratégicas de Gestão da Esfera Estadual (FEGES). O conjunto dessas funções permitiu construção de Matriz de Avaliação e elaboração de indicadores, que possibilitaram a definição de critérios de avaliação que foram aplicados no estudo de caso, a partir da Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco. Das 159 funções apresentadas aos especialistas, 158 passaram para etapa seguinte. Ao final conformou-se uma planilha com 136 FEGES. Foi construída Matriz de Avaliação com 65 indicadores, distribuídos nos oito eixos. Pernambuco desenvolve muito bem a macro função de Gestão e Gerência de Ações e Serviços de Saúde, desenvolve bem as de Negociação e Coordenação e Coordenação e Execução das Ações de Vigilância em Saúde e Formulação e Avaliação das Políticas de Saúde. Desenvolve,fracamente, as de Fortalecimento da Municipalização, Promoção de Equidade, Gestão e Gerência de Recursos Humanos e Regulação. Aponta para um perfil marcado por características de um estado provedor. A matriz de avaliação das FEGES conforma-se em um importante instrumento de avaliação quando associada a critérios qualitativos, podendo ser incorporada na construção de outros estudos ou pelas secretarias estaduais de saúde, como ferramenta de auto-avaliação de gestão, na perspectiva de fortalecimento do papel dos estados na gestão descentralizada do SUS. |
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Sóter, Ana Paula MenezesAraújo, José Luiz do Amaral C. deBrito, Ana MariaMaciel Filho, RômuloFalbo Neto, Gilliatt HanoisBrito, Ana Maria2023-11-07T12:56:04Z2023-11-07T12:56:04Z2009SÓTER, A. P. M. O papel da esfera estadual na gestão descentralizada do Sistema Único de Saúde: o estudo de caso Pernambuco. 2009. 131 f. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Saúde Pública) – Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães, Fundação Oswaldo Cruz, Recife, 2009.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/61057Este estudo teve como objetivos: construir imagem-objetivo do papel da esfera estadual na gestão descentralizada do SUS e avaliar como o estado de Pernambuco desempenha esse papel. O passo inicial foi uma revisão documental e da literatura que permitiu definir conjunto de funções estratégicas de gestão estadual agregadas em oito eixos (macro funções): Formulação e Avaliação das Políticas de Saúde, Promoção de Equidade, Regulação, Coordenação e Negociação, Fortalecimento da Municipalização, Gestão e Desenvolvimento de Recursos Humanos, Coordenação e Execução da Vigilância em Saúde, Gestão e Gerência de Ações e Serviços de Saúde. Em seguida, buscou-se a construção de consenso, em torno desse elenco de funções, entre especialistas em saúde coletiva e entre secretários estaduais de saúde. Para tanto, utilizou-se uma adaptação da “conferência de consenso”. Os resultados foram analisados, adotando-se como critérios funções que receberam nota maior ou igual a sete e com desvio padrão menor ou igual a três, ou seja, funções relevantes e consensuais que compuseram imagem-objetivo das Funções Estratégicas de Gestão da Esfera Estadual (FEGES). O conjunto dessas funções permitiu construção de Matriz de Avaliação e elaboração de indicadores, que possibilitaram a definição de critérios de avaliação que foram aplicados no estudo de caso, a partir da Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco. Das 159 funções apresentadas aos especialistas, 158 passaram para etapa seguinte. Ao final conformou-se uma planilha com 136 FEGES. Foi construída Matriz de Avaliação com 65 indicadores, distribuídos nos oito eixos. Pernambuco desenvolve muito bem a macro função de Gestão e Gerência de Ações e Serviços de Saúde, desenvolve bem as de Negociação e Coordenação e Coordenação e Execução das Ações de Vigilância em Saúde e Formulação e Avaliação das Políticas de Saúde. Desenvolve,fracamente, as de Fortalecimento da Municipalização, Promoção de Equidade, Gestão e Gerência de Recursos Humanos e Regulação. Aponta para um perfil marcado por características de um estado provedor. A matriz de avaliação das FEGES conforma-se em um importante instrumento de avaliação quando associada a critérios qualitativos, podendo ser incorporada na construção de outros estudos ou pelas secretarias estaduais de saúde, como ferramenta de auto-avaliação de gestão, na perspectiva de fortalecimento do papel dos estados na gestão descentralizada do SUS.This study aims to build consensus with experts and state health managers on the list of strategic tasks of managing the state sphere, building tool for evaluating the role of state in the management of the SUS and assess how the state of Pernambuco plays its role in the decentralized management of the SUS The initial step was to review documents and literature that helped define the set of strategic tasks of managing state aggregated into eight areas (macro - functions): Formulation and Evaluation of Health Policy, Promotion of Equity, Regulation, Coordination and Negotiation, Municipalization Strengthening, Management and Human Resource Development, Coordination and Implementation of Surveillance in Health, Management Actions and Health Services. Then sought to build consensus around this list of functions, among specialists in public health and between state secretaries of health. For both, it was used to adjust the "Consensus Conference." The results were analyzed, adopting criteria to be those functions that received grades higher than or equal to seven, with standard deviation lower than or equal to three, namely functions considered relevant and consensual, its composed image-goal Function Strategic Management of Ball State (FEGES). These features allow construction of Matrix Evaluation and development of indicators, which enabled the definition of evaluation criteria that were applied in the case study from the State Department of Health of Pernambuco. Of the 159 functions presented to experts, 158 passed to the next stage of consideration by state secretaries. Conformed to the final was a spreadsheet with 136 FEGES that allowed the construction of the Evaluation Matrix with 64 indicators, divided in eight areas. Pernambuco develops very well the function of Management Actions and Health Services, develops well the function of Negotiation and Coordination and Coordination and Implementation of Surveillance in Health. Run on a regular basis of the Formulation and Evaluation of Health Policy and, weakly, the Strengthening of municipalization, Promotion of Equity, Management and Human Resource Development and Regulation. Points to a profile marked by features of a state ombudsman. The matrix of evaluation is an important tool in the evaluation when combined with qualitative criteria, may be incorporated in the construction of the others studies and by state health departments, as self- assessment tool for management, in view of strengthening the role of states in the manangement of the SUS.Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil.porAvaliação em SaúdeDescentralizaçãoGestão em saúdeSistema Único de SaúdeHealth AssessmentDecentralizationHealth managementHealth Unic SystemValoración de SaludDescentralizaciónManejo de la saludsistema único de SaludÉvaluation de la santéDécentralisationGestion de la santéSystème unique de santéO papel da esfera estadual na gestão descentralizada do Sistema Único de Saúde: o estudo de caso Pernambucoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis2009-03-05Centro de Pesquisas Aggeu MagalhãesMestrado AcadêmicoRecifePrograma de Pós-Graduação em Saúde Públicainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; 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