Ovitrampa sem acúmulo de água: metodologia segura para coleta de ovos de Aedes

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Anunciação, Sebastião Clebson de Macedo
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/34796
Resumo: O presente trabalho destina-se a encontrar uma metodologia segura e eficiente de coleta dos ovos de Aedes aegypti e Aedes albopictus utilizando ovitrampas sem a possibilidade de acumularem água e se tornarem criadouro de mosquito. Além disso, procura comparar a eficiência de paletas de Eucatex e paletas de papelão para atrair fêmeas para oviposição. Segundo estudos, a utilização das ovitrampas como determinantes da distribuição do vetor da dengue e sua presença no domicílio e peridomicílio, tem se demostrado uma ferramenta eficaz para a vigilância entomológica. A pesquisa foi realizada no município de Vassouras, RJ. Foram utilizadas armadilhas do tipo ovitrampa para a coleta dos ovos dos mosquitos, contendo três substratos diferentes no interior: uma ovitrampa tradicional, contendo somente água e atrativo, uma ovitrampa contendo espuma D-45 que denominamos simplesmente esponja, e outra contendo argila floral, ambas com solução atrativa. Cada armadilha continha paletas de Eucatex e de papelão, para determinar a preferência de oviposição das fêmeas de Ae. aegypti e Ae. albopictus. As ovitrampas foram distribuídas em 40 pontos do centro da cidade (uma armadilha de cada tipo em cada ponto) e foram avaliadas por quatro semanas. As paletas foram coletadas no campo e levadas para o Laboratório de Insetos Vetores da Universidade Severino Sombra em Vassouras - RJ, onde aconteceu a secagem, verificação das paletas positivas e contagem dos ovos. Os índices de positividade de ovitrampas (IPO), densidade de ovos (IDO) e média de ovos (IMO) foram calculados. A partir dos dados obtidos foi possível concluir que a ovitrampa tradicional, contendo somente água e atrativo, apresenta maior sensibilidade e superioridade para monitoramento e vigilância de Aedes e que paletas de Eucatex são preferidas pelas fêmeas para deposição de ovos.
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Segundo estudos, a utilização das ovitrampas como determinantes da distribuição do vetor da dengue e sua presença no domicílio e peridomicílio, tem se demostrado uma ferramenta eficaz para a vigilância entomológica. A pesquisa foi realizada no município de Vassouras, RJ. Foram utilizadas armadilhas do tipo ovitrampa para a coleta dos ovos dos mosquitos, contendo três substratos diferentes no interior: uma ovitrampa tradicional, contendo somente água e atrativo, uma ovitrampa contendo espuma D-45 que denominamos simplesmente esponja, e outra contendo argila floral, ambas com solução atrativa. Cada armadilha continha paletas de Eucatex e de papelão, para determinar a preferência de oviposição das fêmeas de Ae. aegypti e Ae. albopictus. As ovitrampas foram distribuídas em 40 pontos do centro da cidade (uma armadilha de cada tipo em cada ponto) e foram avaliadas por quatro semanas. As paletas foram coletadas no campo e levadas para o Laboratório de Insetos Vetores da Universidade Severino Sombra em Vassouras - RJ, onde aconteceu a secagem, verificação das paletas positivas e contagem dos ovos. Os índices de positividade de ovitrampas (IPO), densidade de ovos (IDO) e média de ovos (IMO) foram calculados. A partir dos dados obtidos foi possível concluir que a ovitrampa tradicional, contendo somente água e atrativo, apresenta maior sensibilidade e superioridade para monitoramento e vigilância de Aedes e que paletas de Eucatex são preferidas pelas fêmeas para deposição de ovos.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. 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