Tecnologias leves: algumas práticas oferecidas aos acompanhantes de pacientes cronicamente adoecidos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Souza, Kátia Maria Oliveira de
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38280
Resumo: A experiência teve inicio no período de Janeiro a Outubro de 2016, permanece atualmente. Promoção de práticas de grupos operativos para acompanhantes de pacientes portadores de doenças crônicas em período de longa hospitalização. Auxiliar os acompanhantes no enfrentamento das tensões cotidianas do ambiente hospitalar no período de longa internação; reduzir o estresse decorrentes das relações; otimizar a comunicação no ambiente hospitalar; expandir o nível de informação sobre cronicidade através da troca de experiências integrativas. Participam mães acompanhantes de uma Unidade Intermediária Pediátrica. Estabelecido semanalmente a realização de três grupos operativos, coordenados por psicólogos, com tarefas distintamente definidas. Com a duração de duas horas as atividades, em setting apropriado para garantir a privacidade, no momento em que as acompanhantes não podiam permanecer na enfermaria. Grupo Operativo, com profissionais da enfermagem, Roda de Conversa, após exibição de vídeos e Oficina de Artesanato - Mães fazendo Arte. As práticas dos grupos, atuam como tecnologias leves, associadas aos encontros, relações e produção de subjetividade. Por envolver acompanhantes e profissionais de saúde, é possível perceber a melhoria na comunicação entre esses atores. Os espaços sistematicamente oferecidos para dirimir dúvidas sobre o cuidado e reforçar as normas da rotina hospitalar, contribuem para a redução de ruídos que podem interferir na qualidade das relações. Os acompanhantes sentem-se protagonistas do cuidar. Essa experiência exitosa, revela-se como um indicativo de que as práticas que envolvem tecnologias leves, são estratégias importantes na produção de cuidado , devendo portanto ser disponibilizado não somente aos pacientes, mas também à sua rede mais próxima. Para concluir lembramos que atender demandas dos acompanhantes é uma estratégia de humanização, no sentido de minimizar os impactos do adoecimento e legitimar o direito da presença do acompanhante como parte do plano de cuidados. Todos ganham, uma vez que “acredita-se que a presença do familiar junto à criança auxilia na aceitação da internação, diminui a angústia do abandono e favorece a formação do vínculo com a equipe.
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Participam mães acompanhantes de uma Unidade Intermediária Pediátrica. Estabelecido semanalmente a realização de três grupos operativos, coordenados por psicólogos, com tarefas distintamente definidas. Com a duração de duas horas as atividades, em setting apropriado para garantir a privacidade, no momento em que as acompanhantes não podiam permanecer na enfermaria. Grupo Operativo, com profissionais da enfermagem, Roda de Conversa, após exibição de vídeos e Oficina de Artesanato - Mães fazendo Arte. As práticas dos grupos, atuam como tecnologias leves, associadas aos encontros, relações e produção de subjetividade. Por envolver acompanhantes e profissionais de saúde, é possível perceber a melhoria na comunicação entre esses atores. Os espaços sistematicamente oferecidos para dirimir dúvidas sobre o cuidado e reforçar as normas da rotina hospitalar, contribuem para a redução de ruídos que podem interferir na qualidade das relações. Os acompanhantes sentem-se protagonistas do cuidar. Essa experiência exitosa, revela-se como um indicativo de que as práticas que envolvem tecnologias leves, são estratégias importantes na produção de cuidado , devendo portanto ser disponibilizado não somente aos pacientes, mas também à sua rede mais próxima. Para concluir lembramos que atender demandas dos acompanhantes é uma estratégia de humanização, no sentido de minimizar os impactos do adoecimento e legitimar o direito da presença do acompanhante como parte do plano de cuidados. Todos ganham, uma vez que “acredita-se que a presença do familiar junto à criança auxilia na aceitação da internação, diminui a angústia do abandono e favorece a formação do vínculo com a equipe.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. 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