O conviver com pacientes portadores de hanseníase multibacilar e suas reações hansênicas
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38553 |
Resumo: | Novembro de 2006 aos dias atuais. Reações hansênicas em pacientes multibacilares. Relatar a experiência profissional no acompanhamento de pacientes portadores de hanseníase multibacilar que apresentam reações hansênicas antes, durante ou após o tratamento. Trata-se de um relato de experiência sob o contexto da experiência profissional como Enfermeira da Estratégia Saúde da Família. A detecção ocorria por busca ativa, demanda espontânea e encaminhamentos de dermatologistas, após diagnostico realizava-se notificação, investigação, anotação no livro de registro, administração da dose supervisionada e entrega da medicação para um mês, convocava-se os comunicantes, agendava-se mensalmente o retorno do paciente e a cada 15 dias os que possuíam reações hansênicas. Observou-se diversos casos de hanseníase multibacilar e reações hansênicas do tipo 1. Isso impactava no estado emocional dos pacientes que além de receberem a polioquimioterapia, apresentavam efeitos colaterais, ainda tinham que conviver com as medicações para reações, como os corticoides. Associado a esse sofrimento físico e psíquico, estavam atrelados, o medo da doença, a inquietação de saber quem o contaminou, a dúvida da cura, o preconceito, a vergonha e a tendência ao isolamento social. Durante esses anos como Enfermeira da Atenção Básica, observou-se que existem dificuldades, no diagnóstico de novos casos, devido a falta de educação continuada dos profissionais de saúde, a falta de material para os testes adequados e a limitação do serviço da referência. Resultando em pacientes com diagnostico tardio, formas graves de hanseníase, aumento dos graus de incapacidades e as reações hansênicas. Contribuindo de forma negativa na prevalência da hanseníase e nos mantendo ainda como área endêmica. Conclui-se, portanto, que ainda temos que investir na qualificação dos profissionais da Atenção básica, fortalecer a rede de saúde, melhorar a busca ativa de novos casos, investir na educação em saúde, melhorar a qualidade de nossas informações e incentivar as produções cientificas na área para entendermos a dimensão da hanseníase no Piauí e amenizar os transtornos impactados principalmente nos acometidos pela forma multibacilar e que apresentam reações hansênicas. |
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A detecção ocorria por busca ativa, demanda espontânea e encaminhamentos de dermatologistas, após diagnostico realizava-se notificação, investigação, anotação no livro de registro, administração da dose supervisionada e entrega da medicação para um mês, convocava-se os comunicantes, agendava-se mensalmente o retorno do paciente e a cada 15 dias os que possuíam reações hansênicas. Observou-se diversos casos de hanseníase multibacilar e reações hansênicas do tipo 1. Isso impactava no estado emocional dos pacientes que além de receberem a polioquimioterapia, apresentavam efeitos colaterais, ainda tinham que conviver com as medicações para reações, como os corticoides. Associado a esse sofrimento físico e psíquico, estavam atrelados, o medo da doença, a inquietação de saber quem o contaminou, a dúvida da cura, o preconceito, a vergonha e a tendência ao isolamento social. Durante esses anos como Enfermeira da Atenção Básica, observou-se que existem dificuldades, no diagnóstico de novos casos, devido a falta de educação continuada dos profissionais de saúde, a falta de material para os testes adequados e a limitação do serviço da referência. Resultando em pacientes com diagnostico tardio, formas graves de hanseníase, aumento dos graus de incapacidades e as reações hansênicas. Contribuindo de forma negativa na prevalência da hanseníase e nos mantendo ainda como área endêmica. Conclui-se, portanto, que ainda temos que investir na qualificação dos profissionais da Atenção básica, fortalecer a rede de saúde, melhorar a busca ativa de novos casos, investir na educação em saúde, melhorar a qualidade de nossas informações e incentivar as produções cientificas na área para entendermos a dimensão da hanseníase no Piauí e amenizar os transtornos impactados principalmente nos acometidos pela forma multibacilar e que apresentam reações hansênicas.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porABRASCOHanseníase multibacilarRelato de experiênciaAcompanhamento de pacientesReações hansênicasPacientes multibacilaresO conviver com pacientes portadores de hanseníase multibacilar e suas reações hansênicasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObject2018Rio de Janeiro/RJ12° Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva: fortalecer o SUS, os direitos e a democraciaCongressoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38553/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALFabricia_Araujo_Prudencio.pdfapplication/pdf1016061https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38553/2/Fabricia_Araujo_Prudencio.pdfe9de4896de1e88d2b8f3f80e1796f0a8MD52TEXTFabricia_Araujo_Prudencio.pdf.txtFabricia_Araujo_Prudencio.pdf.txtExtracted texttext/plain2https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38553/3/Fabricia_Araujo_Prudencio.pdf.txte1c06d85ae7b8b032bef47e42e4c08f9MD53icict/385532023-01-17 10:04:37.473oai:www.arca.fiocruz.br:icict/38553Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-01-17T13:04:37Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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